Sustentabilidade com vantagem financeira: combinação possível no setor de energia


Expansão das modalidades renováveis cria oportunidades para empresas que optarem por contratos de longo prazo

Por Schneider Electric
Atualização:

Todas as projeções indicam que o setor de energia renovável crescerá muito no Brasil ao longo da próxima década. Se tudo correr conforme o esperado, o processo de abertura do mercado terá novas e decisivas etapas até 2028, ano previsto para que todos os consumidores do País conquistem o direito de escolher que tipo de energia comprarão e de vão comprar essa energia, já que deixarão de ser clientes “cativos” de uma distribuidora. A relação de consumo se aproximará da que temos hoje com provedores de internet ou de telefonia.

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade Foto: Divulgação

Esse será um incentivo importante para a energia solar e a eólica, além de outras formas limpas de produção. Não apenas por conta da crescente conscientização das pessoas e das empresas sobre a importância de contribuir para a descarbonização do planeta, mas também porque o custo dessas modalidades tende a ganhar competitividade com o aumento da escala de produção. “Optar pela energia renovável será cada vez mais viável sob o ponto de vista financeiro”, projeta Daniel Brodbekier, líder e especialista da Schneider Electric em contratos de longo prazo de energia renovável, conhecidos no mercado pela sigla em inglês PPA (Power Purchase Agreements).

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Brodbekier falou sobre o tema num painel produzido pelo Estadão Blue Studio, que contou também com a participação de Marcio Trannin, vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e diretor da Sunco Capital para a América Latina. Trannin afirmou que a abertura do mercado é um passo fundamental para que o País dê um salto na disseminação das energias limpas. “Vamos nos igualar à prática predominante nos países desenvolvidos”, avaliou.

O executivo da Absolar lembrou que, embora tenha grande potencial em energia solar – recurso amplamente disponível em todo o território nacional –, o Brasil ainda não está entre os dez líderes do ranking mundial em capacidade instalada. “Começamos atrasados aqui, apenas em 2012. Precisamos correr para recuperar o tempo perdido.”

Hora da decisão

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Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, presente há 75 anos no Brasil, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade, com quase 100 experts à disposição dos clientes no País. No segmento de PPA, a missão é ajudá-los na tomada de decisão para adquirir energia renovável no longo prazo. São contratos que costumam ter duração entre dez e 15 anos e envolvem usinas que ainda serão construídas. “Os contratos de longo prazo são uma estratégia de blindagem contra a variação do preço no mercado de energia no Brasil, que é extremamente volátil”, ressalta Brodbekier.

Ele explicou os passos necessários para que um contrato desse tipo seja firmado com a participação da Schneider Electric como consultora do comprador. Tudo começa com o engajamento dos tomadores de decisão da empresa-cliente. A partir desse primeiro contato, a Schneider Electric se coloca à disposição para explicar detalhadamente o funcionamento de um acordo PPA, e lidera reuniões customizadas para cada departamento envolvido – tesouraria, financeiro, sustentabilidade, compras, marketing, etc.

Quando a decisão é seguir adiante, a etapa seguinte é identificar possíveis fornecedores, com respectivos preços e condições. Chega-se então a uma short list de possibilidades, sobre a qual se intensifica a análise financeira e das métricas de sustentabilidade de cada fornecedor, além das características do empreendimento planejado, entre vários outros fatores que aumentam a segurança da escolha. “Por se tratar de um acordo de longo prazo, as cifras envolvidas são significativas. O cliente precisa ter a certeza de que a energia será entregue nos termos acordados e que todo o contrato está em conformidade com as diretrizes de seu negócio”, diz o executivo da Schneider Electric.

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Veja a íntegra do painel:

Todas as projeções indicam que o setor de energia renovável crescerá muito no Brasil ao longo da próxima década. Se tudo correr conforme o esperado, o processo de abertura do mercado terá novas e decisivas etapas até 2028, ano previsto para que todos os consumidores do País conquistem o direito de escolher que tipo de energia comprarão e de vão comprar essa energia, já que deixarão de ser clientes “cativos” de uma distribuidora. A relação de consumo se aproximará da que temos hoje com provedores de internet ou de telefonia.

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade Foto: Divulgação

Esse será um incentivo importante para a energia solar e a eólica, além de outras formas limpas de produção. Não apenas por conta da crescente conscientização das pessoas e das empresas sobre a importância de contribuir para a descarbonização do planeta, mas também porque o custo dessas modalidades tende a ganhar competitividade com o aumento da escala de produção. “Optar pela energia renovável será cada vez mais viável sob o ponto de vista financeiro”, projeta Daniel Brodbekier, líder e especialista da Schneider Electric em contratos de longo prazo de energia renovável, conhecidos no mercado pela sigla em inglês PPA (Power Purchase Agreements).

Brodbekier falou sobre o tema num painel produzido pelo Estadão Blue Studio, que contou também com a participação de Marcio Trannin, vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e diretor da Sunco Capital para a América Latina. Trannin afirmou que a abertura do mercado é um passo fundamental para que o País dê um salto na disseminação das energias limpas. “Vamos nos igualar à prática predominante nos países desenvolvidos”, avaliou.

O executivo da Absolar lembrou que, embora tenha grande potencial em energia solar – recurso amplamente disponível em todo o território nacional –, o Brasil ainda não está entre os dez líderes do ranking mundial em capacidade instalada. “Começamos atrasados aqui, apenas em 2012. Precisamos correr para recuperar o tempo perdido.”

Hora da decisão

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, presente há 75 anos no Brasil, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade, com quase 100 experts à disposição dos clientes no País. No segmento de PPA, a missão é ajudá-los na tomada de decisão para adquirir energia renovável no longo prazo. São contratos que costumam ter duração entre dez e 15 anos e envolvem usinas que ainda serão construídas. “Os contratos de longo prazo são uma estratégia de blindagem contra a variação do preço no mercado de energia no Brasil, que é extremamente volátil”, ressalta Brodbekier.

Ele explicou os passos necessários para que um contrato desse tipo seja firmado com a participação da Schneider Electric como consultora do comprador. Tudo começa com o engajamento dos tomadores de decisão da empresa-cliente. A partir desse primeiro contato, a Schneider Electric se coloca à disposição para explicar detalhadamente o funcionamento de um acordo PPA, e lidera reuniões customizadas para cada departamento envolvido – tesouraria, financeiro, sustentabilidade, compras, marketing, etc.

Quando a decisão é seguir adiante, a etapa seguinte é identificar possíveis fornecedores, com respectivos preços e condições. Chega-se então a uma short list de possibilidades, sobre a qual se intensifica a análise financeira e das métricas de sustentabilidade de cada fornecedor, além das características do empreendimento planejado, entre vários outros fatores que aumentam a segurança da escolha. “Por se tratar de um acordo de longo prazo, as cifras envolvidas são significativas. O cliente precisa ter a certeza de que a energia será entregue nos termos acordados e que todo o contrato está em conformidade com as diretrizes de seu negócio”, diz o executivo da Schneider Electric.

Veja a íntegra do painel:

Todas as projeções indicam que o setor de energia renovável crescerá muito no Brasil ao longo da próxima década. Se tudo correr conforme o esperado, o processo de abertura do mercado terá novas e decisivas etapas até 2028, ano previsto para que todos os consumidores do País conquistem o direito de escolher que tipo de energia comprarão e de vão comprar essa energia, já que deixarão de ser clientes “cativos” de uma distribuidora. A relação de consumo se aproximará da que temos hoje com provedores de internet ou de telefonia.

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade Foto: Divulgação

Esse será um incentivo importante para a energia solar e a eólica, além de outras formas limpas de produção. Não apenas por conta da crescente conscientização das pessoas e das empresas sobre a importância de contribuir para a descarbonização do planeta, mas também porque o custo dessas modalidades tende a ganhar competitividade com o aumento da escala de produção. “Optar pela energia renovável será cada vez mais viável sob o ponto de vista financeiro”, projeta Daniel Brodbekier, líder e especialista da Schneider Electric em contratos de longo prazo de energia renovável, conhecidos no mercado pela sigla em inglês PPA (Power Purchase Agreements).

Brodbekier falou sobre o tema num painel produzido pelo Estadão Blue Studio, que contou também com a participação de Marcio Trannin, vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e diretor da Sunco Capital para a América Latina. Trannin afirmou que a abertura do mercado é um passo fundamental para que o País dê um salto na disseminação das energias limpas. “Vamos nos igualar à prática predominante nos países desenvolvidos”, avaliou.

O executivo da Absolar lembrou que, embora tenha grande potencial em energia solar – recurso amplamente disponível em todo o território nacional –, o Brasil ainda não está entre os dez líderes do ranking mundial em capacidade instalada. “Começamos atrasados aqui, apenas em 2012. Precisamos correr para recuperar o tempo perdido.”

Hora da decisão

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, presente há 75 anos no Brasil, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade, com quase 100 experts à disposição dos clientes no País. No segmento de PPA, a missão é ajudá-los na tomada de decisão para adquirir energia renovável no longo prazo. São contratos que costumam ter duração entre dez e 15 anos e envolvem usinas que ainda serão construídas. “Os contratos de longo prazo são uma estratégia de blindagem contra a variação do preço no mercado de energia no Brasil, que é extremamente volátil”, ressalta Brodbekier.

Ele explicou os passos necessários para que um contrato desse tipo seja firmado com a participação da Schneider Electric como consultora do comprador. Tudo começa com o engajamento dos tomadores de decisão da empresa-cliente. A partir desse primeiro contato, a Schneider Electric se coloca à disposição para explicar detalhadamente o funcionamento de um acordo PPA, e lidera reuniões customizadas para cada departamento envolvido – tesouraria, financeiro, sustentabilidade, compras, marketing, etc.

Quando a decisão é seguir adiante, a etapa seguinte é identificar possíveis fornecedores, com respectivos preços e condições. Chega-se então a uma short list de possibilidades, sobre a qual se intensifica a análise financeira e das métricas de sustentabilidade de cada fornecedor, além das características do empreendimento planejado, entre vários outros fatores que aumentam a segurança da escolha. “Por se tratar de um acordo de longo prazo, as cifras envolvidas são significativas. O cliente precisa ter a certeza de que a energia será entregue nos termos acordados e que todo o contrato está em conformidade com as diretrizes de seu negócio”, diz o executivo da Schneider Electric.

Veja a íntegra do painel:

Todas as projeções indicam que o setor de energia renovável crescerá muito no Brasil ao longo da próxima década. Se tudo correr conforme o esperado, o processo de abertura do mercado terá novas e decisivas etapas até 2028, ano previsto para que todos os consumidores do País conquistem o direito de escolher que tipo de energia comprarão e de vão comprar essa energia, já que deixarão de ser clientes “cativos” de uma distribuidora. A relação de consumo se aproximará da que temos hoje com provedores de internet ou de telefonia.

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade Foto: Divulgação

Esse será um incentivo importante para a energia solar e a eólica, além de outras formas limpas de produção. Não apenas por conta da crescente conscientização das pessoas e das empresas sobre a importância de contribuir para a descarbonização do planeta, mas também porque o custo dessas modalidades tende a ganhar competitividade com o aumento da escala de produção. “Optar pela energia renovável será cada vez mais viável sob o ponto de vista financeiro”, projeta Daniel Brodbekier, líder e especialista da Schneider Electric em contratos de longo prazo de energia renovável, conhecidos no mercado pela sigla em inglês PPA (Power Purchase Agreements).

Brodbekier falou sobre o tema num painel produzido pelo Estadão Blue Studio, que contou também com a participação de Marcio Trannin, vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e diretor da Sunco Capital para a América Latina. Trannin afirmou que a abertura do mercado é um passo fundamental para que o País dê um salto na disseminação das energias limpas. “Vamos nos igualar à prática predominante nos países desenvolvidos”, avaliou.

O executivo da Absolar lembrou que, embora tenha grande potencial em energia solar – recurso amplamente disponível em todo o território nacional –, o Brasil ainda não está entre os dez líderes do ranking mundial em capacidade instalada. “Começamos atrasados aqui, apenas em 2012. Precisamos correr para recuperar o tempo perdido.”

Hora da decisão

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, presente há 75 anos no Brasil, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade, com quase 100 experts à disposição dos clientes no País. No segmento de PPA, a missão é ajudá-los na tomada de decisão para adquirir energia renovável no longo prazo. São contratos que costumam ter duração entre dez e 15 anos e envolvem usinas que ainda serão construídas. “Os contratos de longo prazo são uma estratégia de blindagem contra a variação do preço no mercado de energia no Brasil, que é extremamente volátil”, ressalta Brodbekier.

Ele explicou os passos necessários para que um contrato desse tipo seja firmado com a participação da Schneider Electric como consultora do comprador. Tudo começa com o engajamento dos tomadores de decisão da empresa-cliente. A partir desse primeiro contato, a Schneider Electric se coloca à disposição para explicar detalhadamente o funcionamento de um acordo PPA, e lidera reuniões customizadas para cada departamento envolvido – tesouraria, financeiro, sustentabilidade, compras, marketing, etc.

Quando a decisão é seguir adiante, a etapa seguinte é identificar possíveis fornecedores, com respectivos preços e condições. Chega-se então a uma short list de possibilidades, sobre a qual se intensifica a análise financeira e das métricas de sustentabilidade de cada fornecedor, além das características do empreendimento planejado, entre vários outros fatores que aumentam a segurança da escolha. “Por se tratar de um acordo de longo prazo, as cifras envolvidas são significativas. O cliente precisa ter a certeza de que a energia será entregue nos termos acordados e que todo o contrato está em conformidade com as diretrizes de seu negócio”, diz o executivo da Schneider Electric.

Veja a íntegra do painel:

Todas as projeções indicam que o setor de energia renovável crescerá muito no Brasil ao longo da próxima década. Se tudo correr conforme o esperado, o processo de abertura do mercado terá novas e decisivas etapas até 2028, ano previsto para que todos os consumidores do País conquistem o direito de escolher que tipo de energia comprarão e de vão comprar essa energia, já que deixarão de ser clientes “cativos” de uma distribuidora. A relação de consumo se aproximará da que temos hoje com provedores de internet ou de telefonia.

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade Foto: Divulgação

Esse será um incentivo importante para a energia solar e a eólica, além de outras formas limpas de produção. Não apenas por conta da crescente conscientização das pessoas e das empresas sobre a importância de contribuir para a descarbonização do planeta, mas também porque o custo dessas modalidades tende a ganhar competitividade com o aumento da escala de produção. “Optar pela energia renovável será cada vez mais viável sob o ponto de vista financeiro”, projeta Daniel Brodbekier, líder e especialista da Schneider Electric em contratos de longo prazo de energia renovável, conhecidos no mercado pela sigla em inglês PPA (Power Purchase Agreements).

Brodbekier falou sobre o tema num painel produzido pelo Estadão Blue Studio, que contou também com a participação de Marcio Trannin, vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e diretor da Sunco Capital para a América Latina. Trannin afirmou que a abertura do mercado é um passo fundamental para que o País dê um salto na disseminação das energias limpas. “Vamos nos igualar à prática predominante nos países desenvolvidos”, avaliou.

O executivo da Absolar lembrou que, embora tenha grande potencial em energia solar – recurso amplamente disponível em todo o território nacional –, o Brasil ainda não está entre os dez líderes do ranking mundial em capacidade instalada. “Começamos atrasados aqui, apenas em 2012. Precisamos correr para recuperar o tempo perdido.”

Hora da decisão

Grande player global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, presente há 75 anos no Brasil, a Schneider Electric tem uma área dedicada à consultoria de sustentabilidade, com quase 100 experts à disposição dos clientes no País. No segmento de PPA, a missão é ajudá-los na tomada de decisão para adquirir energia renovável no longo prazo. São contratos que costumam ter duração entre dez e 15 anos e envolvem usinas que ainda serão construídas. “Os contratos de longo prazo são uma estratégia de blindagem contra a variação do preço no mercado de energia no Brasil, que é extremamente volátil”, ressalta Brodbekier.

Ele explicou os passos necessários para que um contrato desse tipo seja firmado com a participação da Schneider Electric como consultora do comprador. Tudo começa com o engajamento dos tomadores de decisão da empresa-cliente. A partir desse primeiro contato, a Schneider Electric se coloca à disposição para explicar detalhadamente o funcionamento de um acordo PPA, e lidera reuniões customizadas para cada departamento envolvido – tesouraria, financeiro, sustentabilidade, compras, marketing, etc.

Quando a decisão é seguir adiante, a etapa seguinte é identificar possíveis fornecedores, com respectivos preços e condições. Chega-se então a uma short list de possibilidades, sobre a qual se intensifica a análise financeira e das métricas de sustentabilidade de cada fornecedor, além das características do empreendimento planejado, entre vários outros fatores que aumentam a segurança da escolha. “Por se tratar de um acordo de longo prazo, as cifras envolvidas são significativas. O cliente precisa ter a certeza de que a energia será entregue nos termos acordados e que todo o contrato está em conformidade com as diretrizes de seu negócio”, diz o executivo da Schneider Electric.

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