Sustentabilidade: um pilar estratégico para a Vivo


Companhia é destaque por engajar fornecedores e consumidores na agenda climática, com uma estratégia que prioriza o uso de energia renovável, biocombustível e práticas de economia circular

Por Vivo e Estadão Blue Studio
Atualização:

A crise climática, que mobiliza cada vez mais organizações a assumir compromissos para diminuir seus impactos ambientais, também evidencia a importância de que as empresas mantenham a sustentabilidade alinhada à estratégia de negócios, como forma de garantir avanços. A Vivo, líder no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ISE B3, é um exemplo disso. Ao mesmo tempo que leva conectividade a todo o País e apoia a descarbonização de diferentes setores da economia, com soluções que evitam deslocamentos, diminuem o uso de recursos e ajudam pessoas e empresas a reduzir suas emissões, a empresa mantém uma importante jornada de descarbonização, com metas de curto, médio e longo prazo, validadas pela ciência, rumo ao seu principal objetivo: chegar a zero emissão líquida até 2040.

“Temos a sustentabilidade alinhada à estratégia do negócio e a uma forte governança, que nos permitem planejar e avançar de forma consistente nos temas ESG”, revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. Como resultado de suas medidas de descarbonização, desde que assumiu seus primeiros desafios climáticos, logo após o Acordo de Paris, em 2015, a empresa já reduziu em 90% suas emissões de gases de efeito estufa, e atingiu, ainda em 2023, a primeira etapa de sua jornada rumo ao net zero. Para compensar as emissões que ainda fazem parte da sua operação própria, a empresa investe em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica.

default Foto: Divulgação/Vivo
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O próximo passo da companhia é avançar na pauta climática junto à sua cadeia de fornecedores. Para isso, selecionou as 125 empresas mais intensivas em emissões. A partir de um programa de consultoria e engajamento, iniciado em 2021, a companhia já registra 60% das empresas engajadas pelo clima. Do grupo selecionado para participar do programa, 75 são companhias brasileiras e 45 delas, consideradas de pequeno e médio porte. “Nossa iniciativa tem o diferencial de preparar as empresas para as exigências que o mercado está impondo e contribui para torná-las competitivas frente aos requisitos ambientais e preparadas para a economia do futuro”, afirma a executiva da Vivo.

O objetivo da Vivo é chegar a 90% dos fornecedores atuando pelo clima. “Engajar a cadeia de fornecedores é uma tarefa complexa e desafiadora, porém, essencial para que possamos fazer a diferença frente aos atuais desafios climáticos”, completa.

Energia renovável

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Parte da redução de emissões obtida pela Vivo em sua jornada de descarbonização vem do uso de energia renovável, além da utilização de biocombustíveis. A Vivo foi a primeira empresa do setor no Brasil a investir em energia limpa. Desde 2018, a companhia utiliza fontes 100% renováveis, combinando energia produzida em geração distribuída, com a aquisição de I-RECs, que são certificados de energia limpa e o mercado livre de energia.

Atualmente, a companhia possui 67 usinas de geração distribuída, de fontes solar, hídrica e de biogás. Juntas, elas já produzem 600 mil MW/ano, energia suficiente para abastecer 288 mil residências, o que corresponde a 35% do consumo total da Vivo. A Vivo também é a primeira empresa do setor em autoprodução de energia, voltada ao consumo de média tensão.

Circularidade

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A redução de impactos ambientais está no cotidiano da Vivo, mas a empresa vai além e atua para envolver toda a sociedade nessa jornada. Um exemplo disso está no programa Vivo Recicle. Por meio da iniciativa, voltada para clientes e não clientes, a Vivo promove a reciclagem de cabos, celulares, fones, pilhas, baterias, que podem ser descartados em 1,8 mil lojas em todo o País. E 100% do material coletado volta a ser matéria-prima.

O programa teve início em 2006 – muito antes de o Brasil ter regulamentação sobre o descarte de resíduos eletrônicos e logística reversa. Desde a criação, foram recolhidos mais de 5,2 milhões de itens ¬– só em 2023, 12,1 toneladas de resíduos. E a meta é ampliar esse volume em 10% neste ano, incentivando ainda mais a economia circular e o consumo consciente na sociedade.

“Além disso, reciclamos 97% dos resíduos de nossa operação. Nosso compromisso é chegar a ‘Zero Resíduos’ destinados para aterro sanitário, considerando nossa operação, até 2030″, afirma Joanes Ribas.

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O compromisso da Vivo com o meio ambiente levou a companhia a ser reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil na COP-28 com o prêmio “Guardiões pelo Clima”. A Vivo também está presente entre as empresas brasileiras na “A List” de Clima do CDP, pelo seu compromisso com a transparência ambiental e atuação no combate às mudanças climáticas.

A crise climática, que mobiliza cada vez mais organizações a assumir compromissos para diminuir seus impactos ambientais, também evidencia a importância de que as empresas mantenham a sustentabilidade alinhada à estratégia de negócios, como forma de garantir avanços. A Vivo, líder no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ISE B3, é um exemplo disso. Ao mesmo tempo que leva conectividade a todo o País e apoia a descarbonização de diferentes setores da economia, com soluções que evitam deslocamentos, diminuem o uso de recursos e ajudam pessoas e empresas a reduzir suas emissões, a empresa mantém uma importante jornada de descarbonização, com metas de curto, médio e longo prazo, validadas pela ciência, rumo ao seu principal objetivo: chegar a zero emissão líquida até 2040.

“Temos a sustentabilidade alinhada à estratégia do negócio e a uma forte governança, que nos permitem planejar e avançar de forma consistente nos temas ESG”, revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. Como resultado de suas medidas de descarbonização, desde que assumiu seus primeiros desafios climáticos, logo após o Acordo de Paris, em 2015, a empresa já reduziu em 90% suas emissões de gases de efeito estufa, e atingiu, ainda em 2023, a primeira etapa de sua jornada rumo ao net zero. Para compensar as emissões que ainda fazem parte da sua operação própria, a empresa investe em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica.

default Foto: Divulgação/Vivo

O próximo passo da companhia é avançar na pauta climática junto à sua cadeia de fornecedores. Para isso, selecionou as 125 empresas mais intensivas em emissões. A partir de um programa de consultoria e engajamento, iniciado em 2021, a companhia já registra 60% das empresas engajadas pelo clima. Do grupo selecionado para participar do programa, 75 são companhias brasileiras e 45 delas, consideradas de pequeno e médio porte. “Nossa iniciativa tem o diferencial de preparar as empresas para as exigências que o mercado está impondo e contribui para torná-las competitivas frente aos requisitos ambientais e preparadas para a economia do futuro”, afirma a executiva da Vivo.

O objetivo da Vivo é chegar a 90% dos fornecedores atuando pelo clima. “Engajar a cadeia de fornecedores é uma tarefa complexa e desafiadora, porém, essencial para que possamos fazer a diferença frente aos atuais desafios climáticos”, completa.

Energia renovável

Parte da redução de emissões obtida pela Vivo em sua jornada de descarbonização vem do uso de energia renovável, além da utilização de biocombustíveis. A Vivo foi a primeira empresa do setor no Brasil a investir em energia limpa. Desde 2018, a companhia utiliza fontes 100% renováveis, combinando energia produzida em geração distribuída, com a aquisição de I-RECs, que são certificados de energia limpa e o mercado livre de energia.

Atualmente, a companhia possui 67 usinas de geração distribuída, de fontes solar, hídrica e de biogás. Juntas, elas já produzem 600 mil MW/ano, energia suficiente para abastecer 288 mil residências, o que corresponde a 35% do consumo total da Vivo. A Vivo também é a primeira empresa do setor em autoprodução de energia, voltada ao consumo de média tensão.

Circularidade

A redução de impactos ambientais está no cotidiano da Vivo, mas a empresa vai além e atua para envolver toda a sociedade nessa jornada. Um exemplo disso está no programa Vivo Recicle. Por meio da iniciativa, voltada para clientes e não clientes, a Vivo promove a reciclagem de cabos, celulares, fones, pilhas, baterias, que podem ser descartados em 1,8 mil lojas em todo o País. E 100% do material coletado volta a ser matéria-prima.

O programa teve início em 2006 – muito antes de o Brasil ter regulamentação sobre o descarte de resíduos eletrônicos e logística reversa. Desde a criação, foram recolhidos mais de 5,2 milhões de itens ¬– só em 2023, 12,1 toneladas de resíduos. E a meta é ampliar esse volume em 10% neste ano, incentivando ainda mais a economia circular e o consumo consciente na sociedade.

“Além disso, reciclamos 97% dos resíduos de nossa operação. Nosso compromisso é chegar a ‘Zero Resíduos’ destinados para aterro sanitário, considerando nossa operação, até 2030″, afirma Joanes Ribas.

O compromisso da Vivo com o meio ambiente levou a companhia a ser reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil na COP-28 com o prêmio “Guardiões pelo Clima”. A Vivo também está presente entre as empresas brasileiras na “A List” de Clima do CDP, pelo seu compromisso com a transparência ambiental e atuação no combate às mudanças climáticas.

A crise climática, que mobiliza cada vez mais organizações a assumir compromissos para diminuir seus impactos ambientais, também evidencia a importância de que as empresas mantenham a sustentabilidade alinhada à estratégia de negócios, como forma de garantir avanços. A Vivo, líder no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ISE B3, é um exemplo disso. Ao mesmo tempo que leva conectividade a todo o País e apoia a descarbonização de diferentes setores da economia, com soluções que evitam deslocamentos, diminuem o uso de recursos e ajudam pessoas e empresas a reduzir suas emissões, a empresa mantém uma importante jornada de descarbonização, com metas de curto, médio e longo prazo, validadas pela ciência, rumo ao seu principal objetivo: chegar a zero emissão líquida até 2040.

“Temos a sustentabilidade alinhada à estratégia do negócio e a uma forte governança, que nos permitem planejar e avançar de forma consistente nos temas ESG”, revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. Como resultado de suas medidas de descarbonização, desde que assumiu seus primeiros desafios climáticos, logo após o Acordo de Paris, em 2015, a empresa já reduziu em 90% suas emissões de gases de efeito estufa, e atingiu, ainda em 2023, a primeira etapa de sua jornada rumo ao net zero. Para compensar as emissões que ainda fazem parte da sua operação própria, a empresa investe em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica.

default Foto: Divulgação/Vivo

O próximo passo da companhia é avançar na pauta climática junto à sua cadeia de fornecedores. Para isso, selecionou as 125 empresas mais intensivas em emissões. A partir de um programa de consultoria e engajamento, iniciado em 2021, a companhia já registra 60% das empresas engajadas pelo clima. Do grupo selecionado para participar do programa, 75 são companhias brasileiras e 45 delas, consideradas de pequeno e médio porte. “Nossa iniciativa tem o diferencial de preparar as empresas para as exigências que o mercado está impondo e contribui para torná-las competitivas frente aos requisitos ambientais e preparadas para a economia do futuro”, afirma a executiva da Vivo.

O objetivo da Vivo é chegar a 90% dos fornecedores atuando pelo clima. “Engajar a cadeia de fornecedores é uma tarefa complexa e desafiadora, porém, essencial para que possamos fazer a diferença frente aos atuais desafios climáticos”, completa.

Energia renovável

Parte da redução de emissões obtida pela Vivo em sua jornada de descarbonização vem do uso de energia renovável, além da utilização de biocombustíveis. A Vivo foi a primeira empresa do setor no Brasil a investir em energia limpa. Desde 2018, a companhia utiliza fontes 100% renováveis, combinando energia produzida em geração distribuída, com a aquisição de I-RECs, que são certificados de energia limpa e o mercado livre de energia.

Atualmente, a companhia possui 67 usinas de geração distribuída, de fontes solar, hídrica e de biogás. Juntas, elas já produzem 600 mil MW/ano, energia suficiente para abastecer 288 mil residências, o que corresponde a 35% do consumo total da Vivo. A Vivo também é a primeira empresa do setor em autoprodução de energia, voltada ao consumo de média tensão.

Circularidade

A redução de impactos ambientais está no cotidiano da Vivo, mas a empresa vai além e atua para envolver toda a sociedade nessa jornada. Um exemplo disso está no programa Vivo Recicle. Por meio da iniciativa, voltada para clientes e não clientes, a Vivo promove a reciclagem de cabos, celulares, fones, pilhas, baterias, que podem ser descartados em 1,8 mil lojas em todo o País. E 100% do material coletado volta a ser matéria-prima.

O programa teve início em 2006 – muito antes de o Brasil ter regulamentação sobre o descarte de resíduos eletrônicos e logística reversa. Desde a criação, foram recolhidos mais de 5,2 milhões de itens ¬– só em 2023, 12,1 toneladas de resíduos. E a meta é ampliar esse volume em 10% neste ano, incentivando ainda mais a economia circular e o consumo consciente na sociedade.

“Além disso, reciclamos 97% dos resíduos de nossa operação. Nosso compromisso é chegar a ‘Zero Resíduos’ destinados para aterro sanitário, considerando nossa operação, até 2030″, afirma Joanes Ribas.

O compromisso da Vivo com o meio ambiente levou a companhia a ser reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil na COP-28 com o prêmio “Guardiões pelo Clima”. A Vivo também está presente entre as empresas brasileiras na “A List” de Clima do CDP, pelo seu compromisso com a transparência ambiental e atuação no combate às mudanças climáticas.

A crise climática, que mobiliza cada vez mais organizações a assumir compromissos para diminuir seus impactos ambientais, também evidencia a importância de que as empresas mantenham a sustentabilidade alinhada à estratégia de negócios, como forma de garantir avanços. A Vivo, líder no Índice de Sustentabilidade Empresarial, ISE B3, é um exemplo disso. Ao mesmo tempo que leva conectividade a todo o País e apoia a descarbonização de diferentes setores da economia, com soluções que evitam deslocamentos, diminuem o uso de recursos e ajudam pessoas e empresas a reduzir suas emissões, a empresa mantém uma importante jornada de descarbonização, com metas de curto, médio e longo prazo, validadas pela ciência, rumo ao seu principal objetivo: chegar a zero emissão líquida até 2040.

“Temos a sustentabilidade alinhada à estratégia do negócio e a uma forte governança, que nos permitem planejar e avançar de forma consistente nos temas ESG”, revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. Como resultado de suas medidas de descarbonização, desde que assumiu seus primeiros desafios climáticos, logo após o Acordo de Paris, em 2015, a empresa já reduziu em 90% suas emissões de gases de efeito estufa, e atingiu, ainda em 2023, a primeira etapa de sua jornada rumo ao net zero. Para compensar as emissões que ainda fazem parte da sua operação própria, a empresa investe em projetos de proteção e regeneração da Floresta Amazônica.

default Foto: Divulgação/Vivo

O próximo passo da companhia é avançar na pauta climática junto à sua cadeia de fornecedores. Para isso, selecionou as 125 empresas mais intensivas em emissões. A partir de um programa de consultoria e engajamento, iniciado em 2021, a companhia já registra 60% das empresas engajadas pelo clima. Do grupo selecionado para participar do programa, 75 são companhias brasileiras e 45 delas, consideradas de pequeno e médio porte. “Nossa iniciativa tem o diferencial de preparar as empresas para as exigências que o mercado está impondo e contribui para torná-las competitivas frente aos requisitos ambientais e preparadas para a economia do futuro”, afirma a executiva da Vivo.

O objetivo da Vivo é chegar a 90% dos fornecedores atuando pelo clima. “Engajar a cadeia de fornecedores é uma tarefa complexa e desafiadora, porém, essencial para que possamos fazer a diferença frente aos atuais desafios climáticos”, completa.

Energia renovável

Parte da redução de emissões obtida pela Vivo em sua jornada de descarbonização vem do uso de energia renovável, além da utilização de biocombustíveis. A Vivo foi a primeira empresa do setor no Brasil a investir em energia limpa. Desde 2018, a companhia utiliza fontes 100% renováveis, combinando energia produzida em geração distribuída, com a aquisição de I-RECs, que são certificados de energia limpa e o mercado livre de energia.

Atualmente, a companhia possui 67 usinas de geração distribuída, de fontes solar, hídrica e de biogás. Juntas, elas já produzem 600 mil MW/ano, energia suficiente para abastecer 288 mil residências, o que corresponde a 35% do consumo total da Vivo. A Vivo também é a primeira empresa do setor em autoprodução de energia, voltada ao consumo de média tensão.

Circularidade

A redução de impactos ambientais está no cotidiano da Vivo, mas a empresa vai além e atua para envolver toda a sociedade nessa jornada. Um exemplo disso está no programa Vivo Recicle. Por meio da iniciativa, voltada para clientes e não clientes, a Vivo promove a reciclagem de cabos, celulares, fones, pilhas, baterias, que podem ser descartados em 1,8 mil lojas em todo o País. E 100% do material coletado volta a ser matéria-prima.

O programa teve início em 2006 – muito antes de o Brasil ter regulamentação sobre o descarte de resíduos eletrônicos e logística reversa. Desde a criação, foram recolhidos mais de 5,2 milhões de itens ¬– só em 2023, 12,1 toneladas de resíduos. E a meta é ampliar esse volume em 10% neste ano, incentivando ainda mais a economia circular e o consumo consciente na sociedade.

“Além disso, reciclamos 97% dos resíduos de nossa operação. Nosso compromisso é chegar a ‘Zero Resíduos’ destinados para aterro sanitário, considerando nossa operação, até 2030″, afirma Joanes Ribas.

O compromisso da Vivo com o meio ambiente levou a companhia a ser reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil na COP-28 com o prêmio “Guardiões pelo Clima”. A Vivo também está presente entre as empresas brasileiras na “A List” de Clima do CDP, pelo seu compromisso com a transparência ambiental e atuação no combate às mudanças climáticas.

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