TAM fecha acordo para adquirir 31% da empresa regional Trip


Para ganhar espaço no crescente mercado das médias cidades do interior do País, empresa da família Amaro desembolsará até R$ 200 milhões

Por Melina Costa

A TAM anunciou ontem a assinatura de um acordo não vinculante para adquirir 31% da companhia regional Trip. Está incluída nessa fatia uma participação de 25% nas ações com direito a voto. O valor do negócio não foi revelado, mas o ‘Estado’ apurou que deve ficar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões.

Metade sairá do caixa da TAM quando o negócio for fechado e a outra metade - também em dinheiro - virá um ano depois. A segunda parcela está sujeita ao desempenho financeiro da empresa regional. O processo de due diligence (análise de dados financeiros) da Trip deve ser concluído em até três meses. Além dessas informações, o fechamento do acordo depende da autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O anúncio das duas companhias se deu em meio à expectativa para o fechamento da fusão entre a TAM e a chilena LAN. A associação foi divulgada em agosto do ano passado, mas ainda depende da aprovação de órgãos de defesa da concorrência.

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Segundo a brasileira, porém, tratam-se de negócios distintos. "O acordo com a Trip se dá no âmbito da TAM", diz Marco Antonio Bologna, presidente da holding TAM S/A. "TAM e LAN são empresas de capital aberto e mantêm independência." Segundo executivos próximos, porém, a LAN foi consultada e se mostrou favorável ao negócio com a empresa regional.

Os principais acionistas da Trip deverão ter sua participação diluída para permitir a entrada do novo sócio. Os grupos Caprioli e Águia Branca detêm, juntos, 80% do capital total, e deverão ter 50% após a conclusão do negócio. Mas os dois vão manter o controle da companhia, com 60% das ações com direito a voto. A empresa aérea americana SkyWest permanecerá na Trip, com uma fatia de 19% do capital total.

Caso o negócio se concretize, os atuais executivos da Trip deverão permanecer à frente da gestão e a TAM terá direito a dois assentos no conselho de administração.

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Estratégia. A associação com a maior empresa aérea do País deve impulsionar o crescimento da Trip de duas formas. A primeira é que o capital envolvido na transação será usado em um ambicioso plano de expansão de frota. Hoje com pouco mais de 40 aviões, a Trip pretende chegar a 2013 com 81 aeronaves. A segunda é a integração das duas malhas. "No mercado de média densidade, existe demanda por mais conectividade", explica José Mario Caprioli, presidente e acionista da Trip. "Ao juntar nossos sistemas de distribuição, a TAM poderá vender passagens de Frankfurt (na Alemanha) para Coari (no Amazonas), por exemplo."

Para a TAM, a lógica está em ter um novo braço de expansão no Brasil - especialmente em cidades médias cuja economia cresce em ritmo superior ao PIB.

"Esse investimento é resultado de uma estratégia que vem sendo adotada pela TAM há anos. Primeiro, fizemos o acordo de code share (compartilhamento de passagens) com a própria Trip, depois adquirimos a Pantanal (empresa de aviação regional)", diz Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas.

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Na opinião da analista Rosangela Ribeiro, da corretora SLW, a parceria é vantajosa para a TAM e está dentro da estratégia da companhia de ampliar sua atuação no mercado doméstico. "Mas o mercado não deve precificar esse acordo enquanto não sair a fusão com a LAN."

A TAM anunciou ontem a assinatura de um acordo não vinculante para adquirir 31% da companhia regional Trip. Está incluída nessa fatia uma participação de 25% nas ações com direito a voto. O valor do negócio não foi revelado, mas o ‘Estado’ apurou que deve ficar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões.

Metade sairá do caixa da TAM quando o negócio for fechado e a outra metade - também em dinheiro - virá um ano depois. A segunda parcela está sujeita ao desempenho financeiro da empresa regional. O processo de due diligence (análise de dados financeiros) da Trip deve ser concluído em até três meses. Além dessas informações, o fechamento do acordo depende da autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O anúncio das duas companhias se deu em meio à expectativa para o fechamento da fusão entre a TAM e a chilena LAN. A associação foi divulgada em agosto do ano passado, mas ainda depende da aprovação de órgãos de defesa da concorrência.

Segundo a brasileira, porém, tratam-se de negócios distintos. "O acordo com a Trip se dá no âmbito da TAM", diz Marco Antonio Bologna, presidente da holding TAM S/A. "TAM e LAN são empresas de capital aberto e mantêm independência." Segundo executivos próximos, porém, a LAN foi consultada e se mostrou favorável ao negócio com a empresa regional.

Os principais acionistas da Trip deverão ter sua participação diluída para permitir a entrada do novo sócio. Os grupos Caprioli e Águia Branca detêm, juntos, 80% do capital total, e deverão ter 50% após a conclusão do negócio. Mas os dois vão manter o controle da companhia, com 60% das ações com direito a voto. A empresa aérea americana SkyWest permanecerá na Trip, com uma fatia de 19% do capital total.

Caso o negócio se concretize, os atuais executivos da Trip deverão permanecer à frente da gestão e a TAM terá direito a dois assentos no conselho de administração.

Estratégia. A associação com a maior empresa aérea do País deve impulsionar o crescimento da Trip de duas formas. A primeira é que o capital envolvido na transação será usado em um ambicioso plano de expansão de frota. Hoje com pouco mais de 40 aviões, a Trip pretende chegar a 2013 com 81 aeronaves. A segunda é a integração das duas malhas. "No mercado de média densidade, existe demanda por mais conectividade", explica José Mario Caprioli, presidente e acionista da Trip. "Ao juntar nossos sistemas de distribuição, a TAM poderá vender passagens de Frankfurt (na Alemanha) para Coari (no Amazonas), por exemplo."

Para a TAM, a lógica está em ter um novo braço de expansão no Brasil - especialmente em cidades médias cuja economia cresce em ritmo superior ao PIB.

"Esse investimento é resultado de uma estratégia que vem sendo adotada pela TAM há anos. Primeiro, fizemos o acordo de code share (compartilhamento de passagens) com a própria Trip, depois adquirimos a Pantanal (empresa de aviação regional)", diz Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas.

Na opinião da analista Rosangela Ribeiro, da corretora SLW, a parceria é vantajosa para a TAM e está dentro da estratégia da companhia de ampliar sua atuação no mercado doméstico. "Mas o mercado não deve precificar esse acordo enquanto não sair a fusão com a LAN."

A TAM anunciou ontem a assinatura de um acordo não vinculante para adquirir 31% da companhia regional Trip. Está incluída nessa fatia uma participação de 25% nas ações com direito a voto. O valor do negócio não foi revelado, mas o ‘Estado’ apurou que deve ficar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões.

Metade sairá do caixa da TAM quando o negócio for fechado e a outra metade - também em dinheiro - virá um ano depois. A segunda parcela está sujeita ao desempenho financeiro da empresa regional. O processo de due diligence (análise de dados financeiros) da Trip deve ser concluído em até três meses. Além dessas informações, o fechamento do acordo depende da autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O anúncio das duas companhias se deu em meio à expectativa para o fechamento da fusão entre a TAM e a chilena LAN. A associação foi divulgada em agosto do ano passado, mas ainda depende da aprovação de órgãos de defesa da concorrência.

Segundo a brasileira, porém, tratam-se de negócios distintos. "O acordo com a Trip se dá no âmbito da TAM", diz Marco Antonio Bologna, presidente da holding TAM S/A. "TAM e LAN são empresas de capital aberto e mantêm independência." Segundo executivos próximos, porém, a LAN foi consultada e se mostrou favorável ao negócio com a empresa regional.

Os principais acionistas da Trip deverão ter sua participação diluída para permitir a entrada do novo sócio. Os grupos Caprioli e Águia Branca detêm, juntos, 80% do capital total, e deverão ter 50% após a conclusão do negócio. Mas os dois vão manter o controle da companhia, com 60% das ações com direito a voto. A empresa aérea americana SkyWest permanecerá na Trip, com uma fatia de 19% do capital total.

Caso o negócio se concretize, os atuais executivos da Trip deverão permanecer à frente da gestão e a TAM terá direito a dois assentos no conselho de administração.

Estratégia. A associação com a maior empresa aérea do País deve impulsionar o crescimento da Trip de duas formas. A primeira é que o capital envolvido na transação será usado em um ambicioso plano de expansão de frota. Hoje com pouco mais de 40 aviões, a Trip pretende chegar a 2013 com 81 aeronaves. A segunda é a integração das duas malhas. "No mercado de média densidade, existe demanda por mais conectividade", explica José Mario Caprioli, presidente e acionista da Trip. "Ao juntar nossos sistemas de distribuição, a TAM poderá vender passagens de Frankfurt (na Alemanha) para Coari (no Amazonas), por exemplo."

Para a TAM, a lógica está em ter um novo braço de expansão no Brasil - especialmente em cidades médias cuja economia cresce em ritmo superior ao PIB.

"Esse investimento é resultado de uma estratégia que vem sendo adotada pela TAM há anos. Primeiro, fizemos o acordo de code share (compartilhamento de passagens) com a própria Trip, depois adquirimos a Pantanal (empresa de aviação regional)", diz Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas.

Na opinião da analista Rosangela Ribeiro, da corretora SLW, a parceria é vantajosa para a TAM e está dentro da estratégia da companhia de ampliar sua atuação no mercado doméstico. "Mas o mercado não deve precificar esse acordo enquanto não sair a fusão com a LAN."

A TAM anunciou ontem a assinatura de um acordo não vinculante para adquirir 31% da companhia regional Trip. Está incluída nessa fatia uma participação de 25% nas ações com direito a voto. O valor do negócio não foi revelado, mas o ‘Estado’ apurou que deve ficar entre R$ 100 milhões e R$ 200 milhões.

Metade sairá do caixa da TAM quando o negócio for fechado e a outra metade - também em dinheiro - virá um ano depois. A segunda parcela está sujeita ao desempenho financeiro da empresa regional. O processo de due diligence (análise de dados financeiros) da Trip deve ser concluído em até três meses. Além dessas informações, o fechamento do acordo depende da autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O anúncio das duas companhias se deu em meio à expectativa para o fechamento da fusão entre a TAM e a chilena LAN. A associação foi divulgada em agosto do ano passado, mas ainda depende da aprovação de órgãos de defesa da concorrência.

Segundo a brasileira, porém, tratam-se de negócios distintos. "O acordo com a Trip se dá no âmbito da TAM", diz Marco Antonio Bologna, presidente da holding TAM S/A. "TAM e LAN são empresas de capital aberto e mantêm independência." Segundo executivos próximos, porém, a LAN foi consultada e se mostrou favorável ao negócio com a empresa regional.

Os principais acionistas da Trip deverão ter sua participação diluída para permitir a entrada do novo sócio. Os grupos Caprioli e Águia Branca detêm, juntos, 80% do capital total, e deverão ter 50% após a conclusão do negócio. Mas os dois vão manter o controle da companhia, com 60% das ações com direito a voto. A empresa aérea americana SkyWest permanecerá na Trip, com uma fatia de 19% do capital total.

Caso o negócio se concretize, os atuais executivos da Trip deverão permanecer à frente da gestão e a TAM terá direito a dois assentos no conselho de administração.

Estratégia. A associação com a maior empresa aérea do País deve impulsionar o crescimento da Trip de duas formas. A primeira é que o capital envolvido na transação será usado em um ambicioso plano de expansão de frota. Hoje com pouco mais de 40 aviões, a Trip pretende chegar a 2013 com 81 aeronaves. A segunda é a integração das duas malhas. "No mercado de média densidade, existe demanda por mais conectividade", explica José Mario Caprioli, presidente e acionista da Trip. "Ao juntar nossos sistemas de distribuição, a TAM poderá vender passagens de Frankfurt (na Alemanha) para Coari (no Amazonas), por exemplo."

Para a TAM, a lógica está em ter um novo braço de expansão no Brasil - especialmente em cidades médias cuja economia cresce em ritmo superior ao PIB.

"Esse investimento é resultado de uma estratégia que vem sendo adotada pela TAM há anos. Primeiro, fizemos o acordo de code share (compartilhamento de passagens) com a própria Trip, depois adquirimos a Pantanal (empresa de aviação regional)", diz Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas.

Na opinião da analista Rosangela Ribeiro, da corretora SLW, a parceria é vantajosa para a TAM e está dentro da estratégia da companhia de ampliar sua atuação no mercado doméstico. "Mas o mercado não deve precificar esse acordo enquanto não sair a fusão com a LAN."

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