Tarcísio mobiliza deputados de São Paulo para adiar votação da reforma tributária na Câmara


Governador se posiciona contra o Conselho Federativo, órgão a ser criado para gerir o Imposto sobre Bens e Serviços

Por Bruno Luiz

BRASÍLIA - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai iniciar uma mobilização junto a deputados estaduais e federais do Estado para adiar a votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que pode acontecer na próxima semana.

Tarcísio se reuniu na tarde desta sexta-feira, 30, no Palácio dos Bandeirantes, com o coordenador da bancada paulista na Câmara, deputado federal Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP), com o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir o tema. Também participaram do encontro, como antecipou o Estadão, empresários e entidades que representam o setor de serviços, crítico ao texto da reforma. O segmento defende que a votação seja adiada.

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A ideia do governador, como mostrou o Estadão, é formar um bloco de pressão junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e ao relator da reforma na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para postergar a apreciação do texto e dar mais tempo para que a proposta seja discutida. O Estado de São Paulo é contra o Conselho Federativo, colegiado que vai gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), imposto a ser criado pela reforma para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal). O governo estadual teme perder autonomia na gestão dos recursos com o IBS. Ricardo Nunes também é contra o texto e diz que a reforma pode levar o município a perder R$ 15 bilhões anuais em arrecadação.

“O governador alertou (na reunião) para que todos os deputados estaduais se mobilizem com seus deputados federais para adiar a votação. Do jeito que está a discussão, vai passar por cima e votar na semana que vem. Ele quer mais tempo para debater o projeto”, disse o presidente da Alesp, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

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Reforma tributária ainda deverá ser aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Segundo André do Prado, Tarcísio desenhou um cenário “preocupante” para o Estado, caso a reforma seja aprovada como está. “O Estado vai perder arrecadação, a cidade de São Paulo vai perder arrecadação. (Com o Conselho Federativo) Os recursos dos impostos vão sair da mão dos estados e dos municípios”, afirmou.

O governador convocou uma reunião com a bancada de deputados federais de São Paulo, no próximo domingo (2), para discutir a reforma. No jantar, que ocorrerá no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio deve repetir os apelos para adiar a votação.

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Como mostrou o Estadão/Broadcast, Lira fará também no domingo uma reunião com líderes da Câmara para definir a agenda de votações da pauta econômica. O presidente da Casa quer levar a reforma tributária a plenário já na próxima semana.

BRASÍLIA - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai iniciar uma mobilização junto a deputados estaduais e federais do Estado para adiar a votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que pode acontecer na próxima semana.

Tarcísio se reuniu na tarde desta sexta-feira, 30, no Palácio dos Bandeirantes, com o coordenador da bancada paulista na Câmara, deputado federal Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP), com o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir o tema. Também participaram do encontro, como antecipou o Estadão, empresários e entidades que representam o setor de serviços, crítico ao texto da reforma. O segmento defende que a votação seja adiada.

A ideia do governador, como mostrou o Estadão, é formar um bloco de pressão junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e ao relator da reforma na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para postergar a apreciação do texto e dar mais tempo para que a proposta seja discutida. O Estado de São Paulo é contra o Conselho Federativo, colegiado que vai gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), imposto a ser criado pela reforma para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal). O governo estadual teme perder autonomia na gestão dos recursos com o IBS. Ricardo Nunes também é contra o texto e diz que a reforma pode levar o município a perder R$ 15 bilhões anuais em arrecadação.

“O governador alertou (na reunião) para que todos os deputados estaduais se mobilizem com seus deputados federais para adiar a votação. Do jeito que está a discussão, vai passar por cima e votar na semana que vem. Ele quer mais tempo para debater o projeto”, disse o presidente da Alesp, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Reforma tributária ainda deverá ser aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Segundo André do Prado, Tarcísio desenhou um cenário “preocupante” para o Estado, caso a reforma seja aprovada como está. “O Estado vai perder arrecadação, a cidade de São Paulo vai perder arrecadação. (Com o Conselho Federativo) Os recursos dos impostos vão sair da mão dos estados e dos municípios”, afirmou.

O governador convocou uma reunião com a bancada de deputados federais de São Paulo, no próximo domingo (2), para discutir a reforma. No jantar, que ocorrerá no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio deve repetir os apelos para adiar a votação.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, Lira fará também no domingo uma reunião com líderes da Câmara para definir a agenda de votações da pauta econômica. O presidente da Casa quer levar a reforma tributária a plenário já na próxima semana.

BRASÍLIA - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai iniciar uma mobilização junto a deputados estaduais e federais do Estado para adiar a votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que pode acontecer na próxima semana.

Tarcísio se reuniu na tarde desta sexta-feira, 30, no Palácio dos Bandeirantes, com o coordenador da bancada paulista na Câmara, deputado federal Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP), com o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir o tema. Também participaram do encontro, como antecipou o Estadão, empresários e entidades que representam o setor de serviços, crítico ao texto da reforma. O segmento defende que a votação seja adiada.

A ideia do governador, como mostrou o Estadão, é formar um bloco de pressão junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e ao relator da reforma na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para postergar a apreciação do texto e dar mais tempo para que a proposta seja discutida. O Estado de São Paulo é contra o Conselho Federativo, colegiado que vai gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), imposto a ser criado pela reforma para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal). O governo estadual teme perder autonomia na gestão dos recursos com o IBS. Ricardo Nunes também é contra o texto e diz que a reforma pode levar o município a perder R$ 15 bilhões anuais em arrecadação.

“O governador alertou (na reunião) para que todos os deputados estaduais se mobilizem com seus deputados federais para adiar a votação. Do jeito que está a discussão, vai passar por cima e votar na semana que vem. Ele quer mais tempo para debater o projeto”, disse o presidente da Alesp, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Reforma tributária ainda deverá ser aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Segundo André do Prado, Tarcísio desenhou um cenário “preocupante” para o Estado, caso a reforma seja aprovada como está. “O Estado vai perder arrecadação, a cidade de São Paulo vai perder arrecadação. (Com o Conselho Federativo) Os recursos dos impostos vão sair da mão dos estados e dos municípios”, afirmou.

O governador convocou uma reunião com a bancada de deputados federais de São Paulo, no próximo domingo (2), para discutir a reforma. No jantar, que ocorrerá no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio deve repetir os apelos para adiar a votação.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, Lira fará também no domingo uma reunião com líderes da Câmara para definir a agenda de votações da pauta econômica. O presidente da Casa quer levar a reforma tributária a plenário já na próxima semana.

BRASÍLIA - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai iniciar uma mobilização junto a deputados estaduais e federais do Estado para adiar a votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que pode acontecer na próxima semana.

Tarcísio se reuniu na tarde desta sexta-feira, 30, no Palácio dos Bandeirantes, com o coordenador da bancada paulista na Câmara, deputado federal Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP), com o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir o tema. Também participaram do encontro, como antecipou o Estadão, empresários e entidades que representam o setor de serviços, crítico ao texto da reforma. O segmento defende que a votação seja adiada.

A ideia do governador, como mostrou o Estadão, é formar um bloco de pressão junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e ao relator da reforma na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para postergar a apreciação do texto e dar mais tempo para que a proposta seja discutida. O Estado de São Paulo é contra o Conselho Federativo, colegiado que vai gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), imposto a ser criado pela reforma para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal). O governo estadual teme perder autonomia na gestão dos recursos com o IBS. Ricardo Nunes também é contra o texto e diz que a reforma pode levar o município a perder R$ 15 bilhões anuais em arrecadação.

“O governador alertou (na reunião) para que todos os deputados estaduais se mobilizem com seus deputados federais para adiar a votação. Do jeito que está a discussão, vai passar por cima e votar na semana que vem. Ele quer mais tempo para debater o projeto”, disse o presidente da Alesp, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Reforma tributária ainda deverá ser aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Segundo André do Prado, Tarcísio desenhou um cenário “preocupante” para o Estado, caso a reforma seja aprovada como está. “O Estado vai perder arrecadação, a cidade de São Paulo vai perder arrecadação. (Com o Conselho Federativo) Os recursos dos impostos vão sair da mão dos estados e dos municípios”, afirmou.

O governador convocou uma reunião com a bancada de deputados federais de São Paulo, no próximo domingo (2), para discutir a reforma. No jantar, que ocorrerá no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio deve repetir os apelos para adiar a votação.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, Lira fará também no domingo uma reunião com líderes da Câmara para definir a agenda de votações da pauta econômica. O presidente da Casa quer levar a reforma tributária a plenário já na próxima semana.

BRASÍLIA - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai iniciar uma mobilização junto a deputados estaduais e federais do Estado para adiar a votação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, que pode acontecer na próxima semana.

Tarcísio se reuniu na tarde desta sexta-feira, 30, no Palácio dos Bandeirantes, com o coordenador da bancada paulista na Câmara, deputado federal Antônio Carlos Rodrigues (PL-SP), com o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), e com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para discutir o tema. Também participaram do encontro, como antecipou o Estadão, empresários e entidades que representam o setor de serviços, crítico ao texto da reforma. O segmento defende que a votação seja adiada.

A ideia do governador, como mostrou o Estadão, é formar um bloco de pressão junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e ao relator da reforma na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para postergar a apreciação do texto e dar mais tempo para que a proposta seja discutida. O Estado de São Paulo é contra o Conselho Federativo, colegiado que vai gerir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), imposto a ser criado pela reforma para substituir o ICMS (tributo estadual) e o ISS (tributo municipal). O governo estadual teme perder autonomia na gestão dos recursos com o IBS. Ricardo Nunes também é contra o texto e diz que a reforma pode levar o município a perder R$ 15 bilhões anuais em arrecadação.

“O governador alertou (na reunião) para que todos os deputados estaduais se mobilizem com seus deputados federais para adiar a votação. Do jeito que está a discussão, vai passar por cima e votar na semana que vem. Ele quer mais tempo para debater o projeto”, disse o presidente da Alesp, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Reforma tributária ainda deverá ser aprovada na Câmara dos Deputados e no Senado Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Segundo André do Prado, Tarcísio desenhou um cenário “preocupante” para o Estado, caso a reforma seja aprovada como está. “O Estado vai perder arrecadação, a cidade de São Paulo vai perder arrecadação. (Com o Conselho Federativo) Os recursos dos impostos vão sair da mão dos estados e dos municípios”, afirmou.

O governador convocou uma reunião com a bancada de deputados federais de São Paulo, no próximo domingo (2), para discutir a reforma. No jantar, que ocorrerá no Palácio dos Bandeirantes, Tarcísio deve repetir os apelos para adiar a votação.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, Lira fará também no domingo uma reunião com líderes da Câmara para definir a agenda de votações da pauta econômica. O presidente da Casa quer levar a reforma tributária a plenário já na próxima semana.

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