Tarcísio de Freitas: Há espaço para avançar na privatização de estatais como Petrobras e BB


Segundo governador de São Paulo, não é possível ficar dependendo apenas do espaço fiscal dos governos para fazer investimentos

Por Matheus de Souza e Mateus Cerqueira

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) defendeu, na manhã desta quarta-feira, 24, que há espaço para avançar nas privatizações de companhias estatais não só em São Paulo, como no Brasil. De acordo com o dirigente, “não dá pra ficar só dependendo do nosso espaço fiscal para mobilizar investimento”, disse, ao comentar sobre a possibilidade de privatização da Petrobras e do Banco do Brasil.

Tarcísio defendeu que, atualmente, o poder executivo aprendeu a “modelar e estruturar melhor os projetos”, e que novas privatizações têm um potencial maior de investimentos e com gatilhos para evitar problemas como o da energia. “Os contratos de energia são muito antigos, a regulação também é muito antiga”, defendeu.

Processo de privatização da Sabesp foi encerrado na terça-feira, 23, na B3 Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP
continua após a publicidade

“Isso que o capital privado trás e tem muito espaço ainda para a gente aproveitar essa energia, essa mobilização de dinheiro que o privado, obviamente, consegue alocar. E se você estruturar direitinho os riscos, eu acho que tem muito espaço para o Brasil crescer ainda nesse segmento toda privatização”, disse o governador em entrevista à GloboNews.

Sabesp

Tarcísio concluiu nesta terça-feira, 23, o processo de privatização da agora ex-estatal Sabesp. Sobre o tema, o governador voltou a dizer que o objetivo da privatização é garantir a universalização do saneamento. O governador também afirmou que a companhia continuará atuando como operadora do saneamento, com alavancas para “forçar a realização de investimentos”. “É a primeira vez que o Estado devolve ao cidadão a rentabilidade da empresa pública”, disse, em defesa do processo.

continua após a publicidade

Além da Sabesp, o governo de São Paulo planeja privatizar outras 14 entidades e serviços, abrangendo uma ampla gama de áreas. Entre os projetos estão a adequação e manutenção de escolas estaduais, a criação de um polo administrativo no centro de São Paulo e a reconfiguração de espaços esportivos e culturais. O Estado também pretende avançar com concessões para linhas de mobilidade urbana, rodovias estaduais e serviços de transporte intermunicipal. Outros projetos incluem a concessão de serviços lotéricos e a gestão de serviços hídricos.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) defendeu, na manhã desta quarta-feira, 24, que há espaço para avançar nas privatizações de companhias estatais não só em São Paulo, como no Brasil. De acordo com o dirigente, “não dá pra ficar só dependendo do nosso espaço fiscal para mobilizar investimento”, disse, ao comentar sobre a possibilidade de privatização da Petrobras e do Banco do Brasil.

Tarcísio defendeu que, atualmente, o poder executivo aprendeu a “modelar e estruturar melhor os projetos”, e que novas privatizações têm um potencial maior de investimentos e com gatilhos para evitar problemas como o da energia. “Os contratos de energia são muito antigos, a regulação também é muito antiga”, defendeu.

Processo de privatização da Sabesp foi encerrado na terça-feira, 23, na B3 Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

“Isso que o capital privado trás e tem muito espaço ainda para a gente aproveitar essa energia, essa mobilização de dinheiro que o privado, obviamente, consegue alocar. E se você estruturar direitinho os riscos, eu acho que tem muito espaço para o Brasil crescer ainda nesse segmento toda privatização”, disse o governador em entrevista à GloboNews.

Sabesp

Tarcísio concluiu nesta terça-feira, 23, o processo de privatização da agora ex-estatal Sabesp. Sobre o tema, o governador voltou a dizer que o objetivo da privatização é garantir a universalização do saneamento. O governador também afirmou que a companhia continuará atuando como operadora do saneamento, com alavancas para “forçar a realização de investimentos”. “É a primeira vez que o Estado devolve ao cidadão a rentabilidade da empresa pública”, disse, em defesa do processo.

Além da Sabesp, o governo de São Paulo planeja privatizar outras 14 entidades e serviços, abrangendo uma ampla gama de áreas. Entre os projetos estão a adequação e manutenção de escolas estaduais, a criação de um polo administrativo no centro de São Paulo e a reconfiguração de espaços esportivos e culturais. O Estado também pretende avançar com concessões para linhas de mobilidade urbana, rodovias estaduais e serviços de transporte intermunicipal. Outros projetos incluem a concessão de serviços lotéricos e a gestão de serviços hídricos.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) defendeu, na manhã desta quarta-feira, 24, que há espaço para avançar nas privatizações de companhias estatais não só em São Paulo, como no Brasil. De acordo com o dirigente, “não dá pra ficar só dependendo do nosso espaço fiscal para mobilizar investimento”, disse, ao comentar sobre a possibilidade de privatização da Petrobras e do Banco do Brasil.

Tarcísio defendeu que, atualmente, o poder executivo aprendeu a “modelar e estruturar melhor os projetos”, e que novas privatizações têm um potencial maior de investimentos e com gatilhos para evitar problemas como o da energia. “Os contratos de energia são muito antigos, a regulação também é muito antiga”, defendeu.

Processo de privatização da Sabesp foi encerrado na terça-feira, 23, na B3 Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

“Isso que o capital privado trás e tem muito espaço ainda para a gente aproveitar essa energia, essa mobilização de dinheiro que o privado, obviamente, consegue alocar. E se você estruturar direitinho os riscos, eu acho que tem muito espaço para o Brasil crescer ainda nesse segmento toda privatização”, disse o governador em entrevista à GloboNews.

Sabesp

Tarcísio concluiu nesta terça-feira, 23, o processo de privatização da agora ex-estatal Sabesp. Sobre o tema, o governador voltou a dizer que o objetivo da privatização é garantir a universalização do saneamento. O governador também afirmou que a companhia continuará atuando como operadora do saneamento, com alavancas para “forçar a realização de investimentos”. “É a primeira vez que o Estado devolve ao cidadão a rentabilidade da empresa pública”, disse, em defesa do processo.

Além da Sabesp, o governo de São Paulo planeja privatizar outras 14 entidades e serviços, abrangendo uma ampla gama de áreas. Entre os projetos estão a adequação e manutenção de escolas estaduais, a criação de um polo administrativo no centro de São Paulo e a reconfiguração de espaços esportivos e culturais. O Estado também pretende avançar com concessões para linhas de mobilidade urbana, rodovias estaduais e serviços de transporte intermunicipal. Outros projetos incluem a concessão de serviços lotéricos e a gestão de serviços hídricos.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) defendeu, na manhã desta quarta-feira, 24, que há espaço para avançar nas privatizações de companhias estatais não só em São Paulo, como no Brasil. De acordo com o dirigente, “não dá pra ficar só dependendo do nosso espaço fiscal para mobilizar investimento”, disse, ao comentar sobre a possibilidade de privatização da Petrobras e do Banco do Brasil.

Tarcísio defendeu que, atualmente, o poder executivo aprendeu a “modelar e estruturar melhor os projetos”, e que novas privatizações têm um potencial maior de investimentos e com gatilhos para evitar problemas como o da energia. “Os contratos de energia são muito antigos, a regulação também é muito antiga”, defendeu.

Processo de privatização da Sabesp foi encerrado na terça-feira, 23, na B3 Foto: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP

“Isso que o capital privado trás e tem muito espaço ainda para a gente aproveitar essa energia, essa mobilização de dinheiro que o privado, obviamente, consegue alocar. E se você estruturar direitinho os riscos, eu acho que tem muito espaço para o Brasil crescer ainda nesse segmento toda privatização”, disse o governador em entrevista à GloboNews.

Sabesp

Tarcísio concluiu nesta terça-feira, 23, o processo de privatização da agora ex-estatal Sabesp. Sobre o tema, o governador voltou a dizer que o objetivo da privatização é garantir a universalização do saneamento. O governador também afirmou que a companhia continuará atuando como operadora do saneamento, com alavancas para “forçar a realização de investimentos”. “É a primeira vez que o Estado devolve ao cidadão a rentabilidade da empresa pública”, disse, em defesa do processo.

Além da Sabesp, o governo de São Paulo planeja privatizar outras 14 entidades e serviços, abrangendo uma ampla gama de áreas. Entre os projetos estão a adequação e manutenção de escolas estaduais, a criação de um polo administrativo no centro de São Paulo e a reconfiguração de espaços esportivos e culturais. O Estado também pretende avançar com concessões para linhas de mobilidade urbana, rodovias estaduais e serviços de transporte intermunicipal. Outros projetos incluem a concessão de serviços lotéricos e a gestão de serviços hídricos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.