Taxa de brasileiros endividados cai pela 1ª vez desde 2019, mas inadimplência bate recorde


Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo mostram que quase um terço da população ficou com contas em atraso em 2023

Por Daniela Amorim
Atualização:

RIO - A taxa anual de endividamento da população brasileira em 2023 ficou em 77,8%, apenas 0,1 ponto porcentual menor que o desempenho de 2022, apontou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi a primeira redução no índice desde 2019, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da entidade.

“A queda no indicador geral da Peic, apesar de singela, representa uma vitória em relação à preocupante trajetória de endividamento das famílias”, afirma o relatório da CNC, reforçando, porém, que oito em cada dez brasileiros ainda possuem uma dívida em seu nome.

Já a taxa de inadimplência anual subiu de 28,9% em 2022 para 29,5% em 2023, alcançando um ápice de quase um terço da população. A proporção média dos que afirmavam não ter condições de pagar as dívidas em atraso também subiu, de 10,7% para 12,1% no período.

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“Isso corrobora a importância de programas de renegociação de dívidas bem estruturados, como o Desenrola, que já demonstra resultado, com queda nesse indicador no último trimestre do ano, de 13% em outubro para 12,2% em dezembro do ano passado”, defendeu a CNC.

Inadimplência de brasileiros aumentou; governo tentou reduzir o problema por meio do programa Desenrola Foto: Monica Zarattini / Estadão

Na passagem de novembro para dezembro de 2023, os brasileiros ficaram mais endividados, enquanto a inadimplência registrou ligeira melhora.

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A proporção de famílias com contas a vencer passou de 76,6% em novembro para 77,6% em dezembro de 2023. O resultado, porém, ainda é mais baixo que o de um ano antes, em dezembro de 2022, quando 78% das famílias estavam endividadas.

“Endividamento é algo fundamental para o desenvolvimento econômico, pois o crédito é o trampolim do sistema capitalista”, ponderou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em nota oficial. “A inadimplência é um resultado adverso do endividamento, causado pela renda baixa do brasileiro e pela volatilidade da economia do País”, completou.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.

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“O crescimento no endividamento no último mês levanta um ponto de atenção em relação ao endividamento das famílias brasileiras, dado o elevado porcentual das famílias endividadas. Não obstante o elevado porcentual de famílias endividadas, as dívidas das famílias em relação ao PIB estão em torno de 30%, o que não é um porcentual elevado quando comparado ao mercado americano, onde as dívidas das famílias representam 73% do PIB dos Estados Unidos”, acrescentou o estudo da CNC.

A fatia de consumidores com contas em atraso diminuiu de 29,0% em novembro para 28,8% em dezembro de 2023. Em dezembro de 2022, a proporção de famílias inadimplentes era mais elevada, 30,0% tinham contas em atraso.

A parcela de famílias que afirmaram não terem condições de pagar as dívidas atrasadas, permanecendo assim inadimplentes, recuou de 12,5% em novembro para 12,2% em dezembro de 2023. O resultado ainda é mais elevado que o de dezembro de 2022, quando 11,3% estavam nessa situação.

RIO - A taxa anual de endividamento da população brasileira em 2023 ficou em 77,8%, apenas 0,1 ponto porcentual menor que o desempenho de 2022, apontou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi a primeira redução no índice desde 2019, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da entidade.

“A queda no indicador geral da Peic, apesar de singela, representa uma vitória em relação à preocupante trajetória de endividamento das famílias”, afirma o relatório da CNC, reforçando, porém, que oito em cada dez brasileiros ainda possuem uma dívida em seu nome.

Já a taxa de inadimplência anual subiu de 28,9% em 2022 para 29,5% em 2023, alcançando um ápice de quase um terço da população. A proporção média dos que afirmavam não ter condições de pagar as dívidas em atraso também subiu, de 10,7% para 12,1% no período.

“Isso corrobora a importância de programas de renegociação de dívidas bem estruturados, como o Desenrola, que já demonstra resultado, com queda nesse indicador no último trimestre do ano, de 13% em outubro para 12,2% em dezembro do ano passado”, defendeu a CNC.

Inadimplência de brasileiros aumentou; governo tentou reduzir o problema por meio do programa Desenrola Foto: Monica Zarattini / Estadão

Na passagem de novembro para dezembro de 2023, os brasileiros ficaram mais endividados, enquanto a inadimplência registrou ligeira melhora.

A proporção de famílias com contas a vencer passou de 76,6% em novembro para 77,6% em dezembro de 2023. O resultado, porém, ainda é mais baixo que o de um ano antes, em dezembro de 2022, quando 78% das famílias estavam endividadas.

“Endividamento é algo fundamental para o desenvolvimento econômico, pois o crédito é o trampolim do sistema capitalista”, ponderou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em nota oficial. “A inadimplência é um resultado adverso do endividamento, causado pela renda baixa do brasileiro e pela volatilidade da economia do País”, completou.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.

“O crescimento no endividamento no último mês levanta um ponto de atenção em relação ao endividamento das famílias brasileiras, dado o elevado porcentual das famílias endividadas. Não obstante o elevado porcentual de famílias endividadas, as dívidas das famílias em relação ao PIB estão em torno de 30%, o que não é um porcentual elevado quando comparado ao mercado americano, onde as dívidas das famílias representam 73% do PIB dos Estados Unidos”, acrescentou o estudo da CNC.

A fatia de consumidores com contas em atraso diminuiu de 29,0% em novembro para 28,8% em dezembro de 2023. Em dezembro de 2022, a proporção de famílias inadimplentes era mais elevada, 30,0% tinham contas em atraso.

A parcela de famílias que afirmaram não terem condições de pagar as dívidas atrasadas, permanecendo assim inadimplentes, recuou de 12,5% em novembro para 12,2% em dezembro de 2023. O resultado ainda é mais elevado que o de dezembro de 2022, quando 11,3% estavam nessa situação.

RIO - A taxa anual de endividamento da população brasileira em 2023 ficou em 77,8%, apenas 0,1 ponto porcentual menor que o desempenho de 2022, apontou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi a primeira redução no índice desde 2019, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da entidade.

“A queda no indicador geral da Peic, apesar de singela, representa uma vitória em relação à preocupante trajetória de endividamento das famílias”, afirma o relatório da CNC, reforçando, porém, que oito em cada dez brasileiros ainda possuem uma dívida em seu nome.

Já a taxa de inadimplência anual subiu de 28,9% em 2022 para 29,5% em 2023, alcançando um ápice de quase um terço da população. A proporção média dos que afirmavam não ter condições de pagar as dívidas em atraso também subiu, de 10,7% para 12,1% no período.

“Isso corrobora a importância de programas de renegociação de dívidas bem estruturados, como o Desenrola, que já demonstra resultado, com queda nesse indicador no último trimestre do ano, de 13% em outubro para 12,2% em dezembro do ano passado”, defendeu a CNC.

Inadimplência de brasileiros aumentou; governo tentou reduzir o problema por meio do programa Desenrola Foto: Monica Zarattini / Estadão

Na passagem de novembro para dezembro de 2023, os brasileiros ficaram mais endividados, enquanto a inadimplência registrou ligeira melhora.

A proporção de famílias com contas a vencer passou de 76,6% em novembro para 77,6% em dezembro de 2023. O resultado, porém, ainda é mais baixo que o de um ano antes, em dezembro de 2022, quando 78% das famílias estavam endividadas.

“Endividamento é algo fundamental para o desenvolvimento econômico, pois o crédito é o trampolim do sistema capitalista”, ponderou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em nota oficial. “A inadimplência é um resultado adverso do endividamento, causado pela renda baixa do brasileiro e pela volatilidade da economia do País”, completou.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.

“O crescimento no endividamento no último mês levanta um ponto de atenção em relação ao endividamento das famílias brasileiras, dado o elevado porcentual das famílias endividadas. Não obstante o elevado porcentual de famílias endividadas, as dívidas das famílias em relação ao PIB estão em torno de 30%, o que não é um porcentual elevado quando comparado ao mercado americano, onde as dívidas das famílias representam 73% do PIB dos Estados Unidos”, acrescentou o estudo da CNC.

A fatia de consumidores com contas em atraso diminuiu de 29,0% em novembro para 28,8% em dezembro de 2023. Em dezembro de 2022, a proporção de famílias inadimplentes era mais elevada, 30,0% tinham contas em atraso.

A parcela de famílias que afirmaram não terem condições de pagar as dívidas atrasadas, permanecendo assim inadimplentes, recuou de 12,5% em novembro para 12,2% em dezembro de 2023. O resultado ainda é mais elevado que o de dezembro de 2022, quando 11,3% estavam nessa situação.

RIO - A taxa anual de endividamento da população brasileira em 2023 ficou em 77,8%, apenas 0,1 ponto porcentual menor que o desempenho de 2022, apontou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi a primeira redução no índice desde 2019, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da entidade.

“A queda no indicador geral da Peic, apesar de singela, representa uma vitória em relação à preocupante trajetória de endividamento das famílias”, afirma o relatório da CNC, reforçando, porém, que oito em cada dez brasileiros ainda possuem uma dívida em seu nome.

Já a taxa de inadimplência anual subiu de 28,9% em 2022 para 29,5% em 2023, alcançando um ápice de quase um terço da população. A proporção média dos que afirmavam não ter condições de pagar as dívidas em atraso também subiu, de 10,7% para 12,1% no período.

“Isso corrobora a importância de programas de renegociação de dívidas bem estruturados, como o Desenrola, que já demonstra resultado, com queda nesse indicador no último trimestre do ano, de 13% em outubro para 12,2% em dezembro do ano passado”, defendeu a CNC.

Inadimplência de brasileiros aumentou; governo tentou reduzir o problema por meio do programa Desenrola Foto: Monica Zarattini / Estadão

Na passagem de novembro para dezembro de 2023, os brasileiros ficaram mais endividados, enquanto a inadimplência registrou ligeira melhora.

A proporção de famílias com contas a vencer passou de 76,6% em novembro para 77,6% em dezembro de 2023. O resultado, porém, ainda é mais baixo que o de um ano antes, em dezembro de 2022, quando 78% das famílias estavam endividadas.

“Endividamento é algo fundamental para o desenvolvimento econômico, pois o crédito é o trampolim do sistema capitalista”, ponderou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em nota oficial. “A inadimplência é um resultado adverso do endividamento, causado pela renda baixa do brasileiro e pela volatilidade da economia do País”, completou.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.

“O crescimento no endividamento no último mês levanta um ponto de atenção em relação ao endividamento das famílias brasileiras, dado o elevado porcentual das famílias endividadas. Não obstante o elevado porcentual de famílias endividadas, as dívidas das famílias em relação ao PIB estão em torno de 30%, o que não é um porcentual elevado quando comparado ao mercado americano, onde as dívidas das famílias representam 73% do PIB dos Estados Unidos”, acrescentou o estudo da CNC.

A fatia de consumidores com contas em atraso diminuiu de 29,0% em novembro para 28,8% em dezembro de 2023. Em dezembro de 2022, a proporção de famílias inadimplentes era mais elevada, 30,0% tinham contas em atraso.

A parcela de famílias que afirmaram não terem condições de pagar as dívidas atrasadas, permanecendo assim inadimplentes, recuou de 12,5% em novembro para 12,2% em dezembro de 2023. O resultado ainda é mais elevado que o de dezembro de 2022, quando 11,3% estavam nessa situação.

RIO - A taxa anual de endividamento da população brasileira em 2023 ficou em 77,8%, apenas 0,1 ponto porcentual menor que o desempenho de 2022, apontou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Foi a primeira redução no índice desde 2019, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da entidade.

“A queda no indicador geral da Peic, apesar de singela, representa uma vitória em relação à preocupante trajetória de endividamento das famílias”, afirma o relatório da CNC, reforçando, porém, que oito em cada dez brasileiros ainda possuem uma dívida em seu nome.

Já a taxa de inadimplência anual subiu de 28,9% em 2022 para 29,5% em 2023, alcançando um ápice de quase um terço da população. A proporção média dos que afirmavam não ter condições de pagar as dívidas em atraso também subiu, de 10,7% para 12,1% no período.

“Isso corrobora a importância de programas de renegociação de dívidas bem estruturados, como o Desenrola, que já demonstra resultado, com queda nesse indicador no último trimestre do ano, de 13% em outubro para 12,2% em dezembro do ano passado”, defendeu a CNC.

Inadimplência de brasileiros aumentou; governo tentou reduzir o problema por meio do programa Desenrola Foto: Monica Zarattini / Estadão

Na passagem de novembro para dezembro de 2023, os brasileiros ficaram mais endividados, enquanto a inadimplência registrou ligeira melhora.

A proporção de famílias com contas a vencer passou de 76,6% em novembro para 77,6% em dezembro de 2023. O resultado, porém, ainda é mais baixo que o de um ano antes, em dezembro de 2022, quando 78% das famílias estavam endividadas.

“Endividamento é algo fundamental para o desenvolvimento econômico, pois o crédito é o trampolim do sistema capitalista”, ponderou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em nota oficial. “A inadimplência é um resultado adverso do endividamento, causado pela renda baixa do brasileiro e pela volatilidade da economia do País”, completou.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.

“O crescimento no endividamento no último mês levanta um ponto de atenção em relação ao endividamento das famílias brasileiras, dado o elevado porcentual das famílias endividadas. Não obstante o elevado porcentual de famílias endividadas, as dívidas das famílias em relação ao PIB estão em torno de 30%, o que não é um porcentual elevado quando comparado ao mercado americano, onde as dívidas das famílias representam 73% do PIB dos Estados Unidos”, acrescentou o estudo da CNC.

A fatia de consumidores com contas em atraso diminuiu de 29,0% em novembro para 28,8% em dezembro de 2023. Em dezembro de 2022, a proporção de famílias inadimplentes era mais elevada, 30,0% tinham contas em atraso.

A parcela de famílias que afirmaram não terem condições de pagar as dívidas atrasadas, permanecendo assim inadimplentes, recuou de 12,5% em novembro para 12,2% em dezembro de 2023. O resultado ainda é mais elevado que o de dezembro de 2022, quando 11,3% estavam nessa situação.

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