Taxa de desemprego sobe para 13% em junho, diz IBGE


Por Agencia Estado

A taxa de desemprego subiu para 13% em junho ante 12,8% em maio e bem superior aos 11,6% registrado em junho do ano passado. A taxa de junho é recorde na série histórica da nova pesquisa de emprego do IBGE, iniciada em outubro de 2001. Em julho, o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) aumentou em 270 mil pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. O rendimento médio real dos trabalhadores, diz o IBGE, caiu 13,4% em junho ante igual mês de 2002. O rendimento médio no período situou-se em R$ 847,90 - ou R$ 128,70 menor do que os R$ 979,60 de rendimento médio de junho do ano passado. A maior queda no rendimento ocorreu para os trabalhadores por conta própria (-19,7%), seguido dos trabalhadores com carteira assinada (-9,4%) e sem carteira (-8,6%).

A taxa de desemprego subiu para 13% em junho ante 12,8% em maio e bem superior aos 11,6% registrado em junho do ano passado. A taxa de junho é recorde na série histórica da nova pesquisa de emprego do IBGE, iniciada em outubro de 2001. Em julho, o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) aumentou em 270 mil pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. O rendimento médio real dos trabalhadores, diz o IBGE, caiu 13,4% em junho ante igual mês de 2002. O rendimento médio no período situou-se em R$ 847,90 - ou R$ 128,70 menor do que os R$ 979,60 de rendimento médio de junho do ano passado. A maior queda no rendimento ocorreu para os trabalhadores por conta própria (-19,7%), seguido dos trabalhadores com carteira assinada (-9,4%) e sem carteira (-8,6%).

A taxa de desemprego subiu para 13% em junho ante 12,8% em maio e bem superior aos 11,6% registrado em junho do ano passado. A taxa de junho é recorde na série histórica da nova pesquisa de emprego do IBGE, iniciada em outubro de 2001. Em julho, o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) aumentou em 270 mil pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. O rendimento médio real dos trabalhadores, diz o IBGE, caiu 13,4% em junho ante igual mês de 2002. O rendimento médio no período situou-se em R$ 847,90 - ou R$ 128,70 menor do que os R$ 979,60 de rendimento médio de junho do ano passado. A maior queda no rendimento ocorreu para os trabalhadores por conta própria (-19,7%), seguido dos trabalhadores com carteira assinada (-9,4%) e sem carteira (-8,6%).

A taxa de desemprego subiu para 13% em junho ante 12,8% em maio e bem superior aos 11,6% registrado em junho do ano passado. A taxa de junho é recorde na série histórica da nova pesquisa de emprego do IBGE, iniciada em outubro de 2001. Em julho, o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) aumentou em 270 mil pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. O rendimento médio real dos trabalhadores, diz o IBGE, caiu 13,4% em junho ante igual mês de 2002. O rendimento médio no período situou-se em R$ 847,90 - ou R$ 128,70 menor do que os R$ 979,60 de rendimento médio de junho do ano passado. A maior queda no rendimento ocorreu para os trabalhadores por conta própria (-19,7%), seguido dos trabalhadores com carteira assinada (-9,4%) e sem carteira (-8,6%).

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