TCU multa empreiteiras em R$ 10 mi por superfaturamento em Congonhas


Tribunal de Contas da União (TCU) multou o consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão Engenharia em processo que apontou R$ 58,5 milhões de superfaturamento em obras do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo

Por Breno Pires

O Tribunal de Contas da União (TCU) multou em R$ 10 milhões o consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão Engenharia no processo que apontou R$ 58,5 milhões de superfaturamento nas obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros e da pista auxiliar do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, entre 2004 e 2007.

Também foram multadas a ex-diretora de Engenharia da Infraero, Eleuza Terezinha Manzoni dos Santos Lores, em R$ 9.700.000,00, e a engenheira Maria Cristina Ponchon da Silva, em R$ 135.000,00.

TCU apontou superfaturamento em obras do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão
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O valor do contrato assinado entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão chegou de R$ 188 milhões após aditivos.

Além do processo julgado nesta quarta-feira, há um outro que foi aberto diante de indícios de superfaturamento em um outro contrato envolvendo as obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas.

O Tribunal de Contas da União (TCU) multou em R$ 10 milhões o consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão Engenharia no processo que apontou R$ 58,5 milhões de superfaturamento nas obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros e da pista auxiliar do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, entre 2004 e 2007.

Também foram multadas a ex-diretora de Engenharia da Infraero, Eleuza Terezinha Manzoni dos Santos Lores, em R$ 9.700.000,00, e a engenheira Maria Cristina Ponchon da Silva, em R$ 135.000,00.

TCU apontou superfaturamento em obras do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O valor do contrato assinado entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão chegou de R$ 188 milhões após aditivos.

Além do processo julgado nesta quarta-feira, há um outro que foi aberto diante de indícios de superfaturamento em um outro contrato envolvendo as obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas.

O Tribunal de Contas da União (TCU) multou em R$ 10 milhões o consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão Engenharia no processo que apontou R$ 58,5 milhões de superfaturamento nas obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros e da pista auxiliar do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, entre 2004 e 2007.

Também foram multadas a ex-diretora de Engenharia da Infraero, Eleuza Terezinha Manzoni dos Santos Lores, em R$ 9.700.000,00, e a engenheira Maria Cristina Ponchon da Silva, em R$ 135.000,00.

TCU apontou superfaturamento em obras do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O valor do contrato assinado entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão chegou de R$ 188 milhões após aditivos.

Além do processo julgado nesta quarta-feira, há um outro que foi aberto diante de indícios de superfaturamento em um outro contrato envolvendo as obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas.

O Tribunal de Contas da União (TCU) multou em R$ 10 milhões o consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão Engenharia no processo que apontou R$ 58,5 milhões de superfaturamento nas obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros e da pista auxiliar do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, entre 2004 e 2007.

Também foram multadas a ex-diretora de Engenharia da Infraero, Eleuza Terezinha Manzoni dos Santos Lores, em R$ 9.700.000,00, e a engenheira Maria Cristina Ponchon da Silva, em R$ 135.000,00.

TCU apontou superfaturamento em obras do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

O valor do contrato assinado entre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e o Consórcio OAS/Camargo Corrêa/Galvão chegou de R$ 188 milhões após aditivos.

Além do processo julgado nesta quarta-feira, há um outro que foi aberto diante de indícios de superfaturamento em um outro contrato envolvendo as obras na pista principal do Aeroporto de Congonhas.

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