Tebet diz que Galípolo foi boa escolha de Haddad para o BC e vai pacificar pauta


Indicação ainda precisará ser aprovada pelo Senado, assim como a de Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização da autarquia

Por Antonio Temóteo e Fernanda Trisotto

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a indicação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para a diretoria de Política Monetária do Banco Central foi boa e que ele está preparado para ocupar qualquer cargo. A indicação foi oficializada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 08.

“Ele vai contribuir muito para pacificar essa pauta. Acho que já deu o que tinha que dar em matéria de politização. Ele é uma pessoa preparada, que vai ser a voz do governo federal, a voz também do Brasil dentro do Banco Central tem capacidade, tem experiência, tem diálogo e tem bom relacionamento com o presidente do Banco Central. Tem tudo para dar certo. Foi uma boa um boa escolha do ministro Fernando Haddad”, disse ao chegar ao Ministério do Planejamento para reunião com vice-governadores.

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Gabriel Galípolo foi presidente do Banco Fator e é conhecido no mercado financeiro Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

As indicações para a diretoria do BC precisam passar pelo crivo do Senado, e é a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Além de Galípolo, Haddad também indicou Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a ida de Galípolo para o BC reforça a intenção do governo de ir mudando o banco por dentro, diante das divergências com a atual liderança de Roberto Campos Neto sobre o patamar da taxa básica de juros (atualmente em 13,75% ao ano).

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Aquino, que já foi auditor-chefe do órgão, é bem avaliado, conhecido por posições técnicas, internamente. Caso confirmado pelo Senado, Aquino será o primeiro diretor negro do BC.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a indicação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para a diretoria de Política Monetária do Banco Central foi boa e que ele está preparado para ocupar qualquer cargo. A indicação foi oficializada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 08.

“Ele vai contribuir muito para pacificar essa pauta. Acho que já deu o que tinha que dar em matéria de politização. Ele é uma pessoa preparada, que vai ser a voz do governo federal, a voz também do Brasil dentro do Banco Central tem capacidade, tem experiência, tem diálogo e tem bom relacionamento com o presidente do Banco Central. Tem tudo para dar certo. Foi uma boa um boa escolha do ministro Fernando Haddad”, disse ao chegar ao Ministério do Planejamento para reunião com vice-governadores.

Gabriel Galípolo foi presidente do Banco Fator e é conhecido no mercado financeiro Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

As indicações para a diretoria do BC precisam passar pelo crivo do Senado, e é a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Além de Galípolo, Haddad também indicou Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a ida de Galípolo para o BC reforça a intenção do governo de ir mudando o banco por dentro, diante das divergências com a atual liderança de Roberto Campos Neto sobre o patamar da taxa básica de juros (atualmente em 13,75% ao ano).

Aquino, que já foi auditor-chefe do órgão, é bem avaliado, conhecido por posições técnicas, internamente. Caso confirmado pelo Senado, Aquino será o primeiro diretor negro do BC.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a indicação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para a diretoria de Política Monetária do Banco Central foi boa e que ele está preparado para ocupar qualquer cargo. A indicação foi oficializada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 08.

“Ele vai contribuir muito para pacificar essa pauta. Acho que já deu o que tinha que dar em matéria de politização. Ele é uma pessoa preparada, que vai ser a voz do governo federal, a voz também do Brasil dentro do Banco Central tem capacidade, tem experiência, tem diálogo e tem bom relacionamento com o presidente do Banco Central. Tem tudo para dar certo. Foi uma boa um boa escolha do ministro Fernando Haddad”, disse ao chegar ao Ministério do Planejamento para reunião com vice-governadores.

Gabriel Galípolo foi presidente do Banco Fator e é conhecido no mercado financeiro Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

As indicações para a diretoria do BC precisam passar pelo crivo do Senado, e é a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Além de Galípolo, Haddad também indicou Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a ida de Galípolo para o BC reforça a intenção do governo de ir mudando o banco por dentro, diante das divergências com a atual liderança de Roberto Campos Neto sobre o patamar da taxa básica de juros (atualmente em 13,75% ao ano).

Aquino, que já foi auditor-chefe do órgão, é bem avaliado, conhecido por posições técnicas, internamente. Caso confirmado pelo Senado, Aquino será o primeiro diretor negro do BC.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a indicação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para a diretoria de Política Monetária do Banco Central foi boa e que ele está preparado para ocupar qualquer cargo. A indicação foi oficializada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 08.

“Ele vai contribuir muito para pacificar essa pauta. Acho que já deu o que tinha que dar em matéria de politização. Ele é uma pessoa preparada, que vai ser a voz do governo federal, a voz também do Brasil dentro do Banco Central tem capacidade, tem experiência, tem diálogo e tem bom relacionamento com o presidente do Banco Central. Tem tudo para dar certo. Foi uma boa um boa escolha do ministro Fernando Haddad”, disse ao chegar ao Ministério do Planejamento para reunião com vice-governadores.

Gabriel Galípolo foi presidente do Banco Fator e é conhecido no mercado financeiro Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

As indicações para a diretoria do BC precisam passar pelo crivo do Senado, e é a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Além de Galípolo, Haddad também indicou Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a ida de Galípolo para o BC reforça a intenção do governo de ir mudando o banco por dentro, diante das divergências com a atual liderança de Roberto Campos Neto sobre o patamar da taxa básica de juros (atualmente em 13,75% ao ano).

Aquino, que já foi auditor-chefe do órgão, é bem avaliado, conhecido por posições técnicas, internamente. Caso confirmado pelo Senado, Aquino será o primeiro diretor negro do BC.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a indicação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para a diretoria de Política Monetária do Banco Central foi boa e que ele está preparado para ocupar qualquer cargo. A indicação foi oficializada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 08.

“Ele vai contribuir muito para pacificar essa pauta. Acho que já deu o que tinha que dar em matéria de politização. Ele é uma pessoa preparada, que vai ser a voz do governo federal, a voz também do Brasil dentro do Banco Central tem capacidade, tem experiência, tem diálogo e tem bom relacionamento com o presidente do Banco Central. Tem tudo para dar certo. Foi uma boa um boa escolha do ministro Fernando Haddad”, disse ao chegar ao Ministério do Planejamento para reunião com vice-governadores.

Gabriel Galípolo foi presidente do Banco Fator e é conhecido no mercado financeiro Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

As indicações para a diretoria do BC precisam passar pelo crivo do Senado, e é a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Além de Galípolo, Haddad também indicou Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, a ida de Galípolo para o BC reforça a intenção do governo de ir mudando o banco por dentro, diante das divergências com a atual liderança de Roberto Campos Neto sobre o patamar da taxa básica de juros (atualmente em 13,75% ao ano).

Aquino, que já foi auditor-chefe do órgão, é bem avaliado, conhecido por posições técnicas, internamente. Caso confirmado pelo Senado, Aquino será o primeiro diretor negro do BC.

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