Tebet leva presidente do Ipea a reunião com Haddad após instituto apontar IVA ‘mais alto do mundo’


Estudo de instituto ligado ao Ministério do Planejamento mostrou que alíquota de imposto chegará a 28%; Haddad criticou dados

Por Fernanda Trisotto e Amanda Pupo
Atualização:

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que apresentou a pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontava uma alíquota de 28% para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que será criado com a reforma tributária, ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela estava acompanhada da presidente do Ipea, Luciana Servo.

continua após a publicidade

O Ipea é subordinado ao Ministério do Planejamento. Na segunda-feira, Haddad afirmou que o estudo não considerou uma série de fatores ao cravar que a futura alíquota será a mais alta do mundo, mas elogiou o alerta feito para a quantidade de exceções. Ele disse também que o assunto seria tratado em reuniões.

De acordo com Tebet, a apresentação do estudo não foi o tema principal do encontro. “Mostramos o estudo extremamente positivo e todos os gráficos que a imprensa não divulgou. Mostramos que, mesmo com as exceções, temos um crescimento do PIB de pelo menos 0,5% ao ano a partir de 2026″, disse.

A presidente do Ipea, Luciana Mendes Santos Servo Foto: Helio Montferre / Ipea
continua após a publicidade

Sobre a presença de Luciana Servo, ela disse que a pasta estava se antecipando a uma demanda do segundo semestre que será a análise de políticas públicas e que a presidente do Ipea participou da reunião como integrante do conselho que monitorará essas políticas.

Ela reiterou que esse é um debate sobre a qualidade do gasto e que visa buscar eficiência das políticas públicas.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que apresentou a pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontava uma alíquota de 28% para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que será criado com a reforma tributária, ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela estava acompanhada da presidente do Ipea, Luciana Servo.

O Ipea é subordinado ao Ministério do Planejamento. Na segunda-feira, Haddad afirmou que o estudo não considerou uma série de fatores ao cravar que a futura alíquota será a mais alta do mundo, mas elogiou o alerta feito para a quantidade de exceções. Ele disse também que o assunto seria tratado em reuniões.

De acordo com Tebet, a apresentação do estudo não foi o tema principal do encontro. “Mostramos o estudo extremamente positivo e todos os gráficos que a imprensa não divulgou. Mostramos que, mesmo com as exceções, temos um crescimento do PIB de pelo menos 0,5% ao ano a partir de 2026″, disse.

A presidente do Ipea, Luciana Mendes Santos Servo Foto: Helio Montferre / Ipea

Sobre a presença de Luciana Servo, ela disse que a pasta estava se antecipando a uma demanda do segundo semestre que será a análise de políticas públicas e que a presidente do Ipea participou da reunião como integrante do conselho que monitorará essas políticas.

Ela reiterou que esse é um debate sobre a qualidade do gasto e que visa buscar eficiência das políticas públicas.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que apresentou a pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontava uma alíquota de 28% para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que será criado com a reforma tributária, ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela estava acompanhada da presidente do Ipea, Luciana Servo.

O Ipea é subordinado ao Ministério do Planejamento. Na segunda-feira, Haddad afirmou que o estudo não considerou uma série de fatores ao cravar que a futura alíquota será a mais alta do mundo, mas elogiou o alerta feito para a quantidade de exceções. Ele disse também que o assunto seria tratado em reuniões.

De acordo com Tebet, a apresentação do estudo não foi o tema principal do encontro. “Mostramos o estudo extremamente positivo e todos os gráficos que a imprensa não divulgou. Mostramos que, mesmo com as exceções, temos um crescimento do PIB de pelo menos 0,5% ao ano a partir de 2026″, disse.

A presidente do Ipea, Luciana Mendes Santos Servo Foto: Helio Montferre / Ipea

Sobre a presença de Luciana Servo, ela disse que a pasta estava se antecipando a uma demanda do segundo semestre que será a análise de políticas públicas e que a presidente do Ipea participou da reunião como integrante do conselho que monitorará essas políticas.

Ela reiterou que esse é um debate sobre a qualidade do gasto e que visa buscar eficiência das políticas públicas.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que apresentou a pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontava uma alíquota de 28% para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que será criado com a reforma tributária, ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela estava acompanhada da presidente do Ipea, Luciana Servo.

O Ipea é subordinado ao Ministério do Planejamento. Na segunda-feira, Haddad afirmou que o estudo não considerou uma série de fatores ao cravar que a futura alíquota será a mais alta do mundo, mas elogiou o alerta feito para a quantidade de exceções. Ele disse também que o assunto seria tratado em reuniões.

De acordo com Tebet, a apresentação do estudo não foi o tema principal do encontro. “Mostramos o estudo extremamente positivo e todos os gráficos que a imprensa não divulgou. Mostramos que, mesmo com as exceções, temos um crescimento do PIB de pelo menos 0,5% ao ano a partir de 2026″, disse.

A presidente do Ipea, Luciana Mendes Santos Servo Foto: Helio Montferre / Ipea

Sobre a presença de Luciana Servo, ela disse que a pasta estava se antecipando a uma demanda do segundo semestre que será a análise de políticas públicas e que a presidente do Ipea participou da reunião como integrante do conselho que monitorará essas políticas.

Ela reiterou que esse é um debate sobre a qualidade do gasto e que visa buscar eficiência das políticas públicas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.