Tebet se reúne com Pochmann e discute nova gestão no IBGE a partir de ‘escuta dos funcionários’


Encontro ocorreu em São Paulo fora da agenda da ministra do Planejamento; posse do economista no órgão está marcada para 7 de agosto

Por Sandra Manfrini e Mariana Carneiro
Atualização:

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, reuniu-se nesta segunda-feira, 31, em São Paulo, com o economista Marcio Pochmann, indicado pelo governo para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O encontro não constava da agenda oficial da ministra.

Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do ministério, Tebet e Pochmann conversaram a respeito de preocupações comuns sobre a acelerada mudança demográfica brasileira revelada pelo Censo 2022 e os desafios que ela impõe para o futuro do Brasil. Também discutiram sobre uma agenda inicial de trabalho para o IBGE, que, segundo a Pasta, passa pela “escuta dos funcionários do órgão”.

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A gestão do economista no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2007 a 2012, é criticada devido a expurgos de funcionários, projetos extintos por inanição e textos engavetados por serem críticos às políticas do governo.

A indicação de Pochmann para o cargo foi confirmada na semana passada pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta. Segundo o Planejamento, a posse do economista no cargo será marcada para depois da divulgação do censo indígena, previsto para acontecer em 7 de agosto, em Belém (PA).

Márcio Pochmann foi apontado para chefiar o IBGE Foto: Hélvio Romero / Estadão
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Instituto Lula

De mudança para o IBGE, Marcio Pochmann indicou a ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Silva, para sucedê-lo no comando do Instituto Lula. Ela liderou chapa única que foi confirmada em eleição entre os associados do instituto nesta segunda-feira, 31.

A previsão é que Pochmann seja oficializado no IBGE após as divulgações do Censo neste mês, sobre indígenas. Ivone Silva foi presidente do sindicato dos bancários de 2017 a julho deste ano. O mandato dela é de três anos.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, reuniu-se nesta segunda-feira, 31, em São Paulo, com o economista Marcio Pochmann, indicado pelo governo para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O encontro não constava da agenda oficial da ministra.

Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do ministério, Tebet e Pochmann conversaram a respeito de preocupações comuns sobre a acelerada mudança demográfica brasileira revelada pelo Censo 2022 e os desafios que ela impõe para o futuro do Brasil. Também discutiram sobre uma agenda inicial de trabalho para o IBGE, que, segundo a Pasta, passa pela “escuta dos funcionários do órgão”.

A gestão do economista no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2007 a 2012, é criticada devido a expurgos de funcionários, projetos extintos por inanição e textos engavetados por serem críticos às políticas do governo.

A indicação de Pochmann para o cargo foi confirmada na semana passada pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta. Segundo o Planejamento, a posse do economista no cargo será marcada para depois da divulgação do censo indígena, previsto para acontecer em 7 de agosto, em Belém (PA).

Márcio Pochmann foi apontado para chefiar o IBGE Foto: Hélvio Romero / Estadão

Instituto Lula

De mudança para o IBGE, Marcio Pochmann indicou a ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Silva, para sucedê-lo no comando do Instituto Lula. Ela liderou chapa única que foi confirmada em eleição entre os associados do instituto nesta segunda-feira, 31.

A previsão é que Pochmann seja oficializado no IBGE após as divulgações do Censo neste mês, sobre indígenas. Ivone Silva foi presidente do sindicato dos bancários de 2017 a julho deste ano. O mandato dela é de três anos.

BRASÍLIA - A ministra do Planejamento, Simone Tebet, reuniu-se nesta segunda-feira, 31, em São Paulo, com o economista Marcio Pochmann, indicado pelo governo para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O encontro não constava da agenda oficial da ministra.

Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do ministério, Tebet e Pochmann conversaram a respeito de preocupações comuns sobre a acelerada mudança demográfica brasileira revelada pelo Censo 2022 e os desafios que ela impõe para o futuro do Brasil. Também discutiram sobre uma agenda inicial de trabalho para o IBGE, que, segundo a Pasta, passa pela “escuta dos funcionários do órgão”.

A gestão do economista no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2007 a 2012, é criticada devido a expurgos de funcionários, projetos extintos por inanição e textos engavetados por serem críticos às políticas do governo.

A indicação de Pochmann para o cargo foi confirmada na semana passada pelo ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta. Segundo o Planejamento, a posse do economista no cargo será marcada para depois da divulgação do censo indígena, previsto para acontecer em 7 de agosto, em Belém (PA).

Márcio Pochmann foi apontado para chefiar o IBGE Foto: Hélvio Romero / Estadão

Instituto Lula

De mudança para o IBGE, Marcio Pochmann indicou a ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Silva, para sucedê-lo no comando do Instituto Lula. Ela liderou chapa única que foi confirmada em eleição entre os associados do instituto nesta segunda-feira, 31.

A previsão é que Pochmann seja oficializado no IBGE após as divulgações do Censo neste mês, sobre indígenas. Ivone Silva foi presidente do sindicato dos bancários de 2017 a julho deste ano. O mandato dela é de três anos.

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