Tecnologia que conecta pessoas


Pilares Economia e Mobilidade são os destaques da cidade de São Paulo no ranking das cidades inteligentes

Por Estadão Blue Studio

São Paulo é uma das três cidades mais inteligentes e conectadas do País. No ranking Connected Smart Cities de 2022, a capital paulista subiu ao pódio ao lado de Curitiba (PR) e Florianópolis (SC). Produzido pela consultoria Necta, em parceria com a Urban Systems, o estudo analisa dados estatísticos dos 680 municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes.

Mais de 99% dos habitantes vivem em locais com cobertura 4G em São Paulo Foto: Renata Angerami

O conceito de conectividade que embasa o ranking é resultado da relação entre diversos indicadores avaliados. Assim, investimentos em saneamento, por exemplo, são importantes não apenas para o pilar Meio Ambiente. Contribuem para elevar a nota em outros eixos temáticos, como Saúde, Governança e Economia.

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Dos 11 temas que compõem o ranking, São Paulo conquistou o primeiro lugar em dois: Mobilidade e Economia. Alguns dos indicadores econômicos que definiram a liderança da cidade foram o crescimento em um ano de 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB) per capita e de 17% no número de Microempreendedores Individuais (MEIs), além do alto nível de independência em relação ao setor público – 85% dos empregos na capital paulista são gerados pela iniciativa privada. Outro ponto relevante é que 32,8% dos empregos formais da cidade são ocupados por trabalhadores com nível superior de escolaridade.

Já no pilar Mobilidade, São Paulo se destacou por fatores como a presença de três aeroportos num raio de 100 km, a disponibilidade de 5,5 km de ciclovias para cada 100 mil habitantes e a existência de semáforos inteligentes e de bilhetes eletrônicos no transporte público.

Oportunidades

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Uma série de outros dados, em diferentes pilares, contribuiu para a posição destacada da cidade na avaliação geral. São Paulo tem cobertura de 100% dos domicílios com água encanada e de 97% com coleta de esgoto, sendo que 74,1% do esgoto coletado é tratado. O serviço de coleta de resíduos chega a 99,1% dos domicílios. São números que estão bem acima da média nacional. No que diz respeito à infraestrutura de tecnologia, mais de 99% dos habitantes vivem em locais com cobertura 4G e 32,3% dos domicílios dispõem de banda larga.

A avaliação feita pelo ranking Connected Smart Cities é também uma oportunidade para identificar os pontos em que as cidades podem melhorar. Dos dez temas avaliados, a pior posição de São Paulo foi em Governança. Na escala Brasil Transparente, metodologia criada pela Controladoria-Geral da União (CGU) para avaliar o nível de transparência pública, o município obteve nota 7,69. Embora seja um número superior à média dos municípios brasileiros (6,86), é inferior à média das capitais (8,78).

De acordo com a União Europeia, o conceito de Smart Cities diz respeito a “sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida”. Trata-se de promover a transformação digital das cidades – assim como ocorre nas empresas e na vida pessoal e profissional de cada cidadão. Esse processo se dará, em grande parte, pela aplicação de recursos como inteligência artificial, internet das coisas e big data, sempre em sintonia com um preceito fundamental, a sustentabilidade.

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A plataforma Connected Smart Cities organiza, ao longo do ano, uma série de cursos e eventos, muitos deles em formato colaborativo. Vários desses eventos – incluindo a divulgação do ranking das cidades inteligentes – têm a parceria do caderno Mobilidade, do Estadão. “O propósito da plataforma é contribuir para trazer mais qualidade de vida ao cidadão por meio da tecnologia”, sintetiza Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora da plataforma.

São Paulo é uma das três cidades mais inteligentes e conectadas do País. No ranking Connected Smart Cities de 2022, a capital paulista subiu ao pódio ao lado de Curitiba (PR) e Florianópolis (SC). Produzido pela consultoria Necta, em parceria com a Urban Systems, o estudo analisa dados estatísticos dos 680 municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes.

Mais de 99% dos habitantes vivem em locais com cobertura 4G em São Paulo Foto: Renata Angerami

O conceito de conectividade que embasa o ranking é resultado da relação entre diversos indicadores avaliados. Assim, investimentos em saneamento, por exemplo, são importantes não apenas para o pilar Meio Ambiente. Contribuem para elevar a nota em outros eixos temáticos, como Saúde, Governança e Economia.

Dos 11 temas que compõem o ranking, São Paulo conquistou o primeiro lugar em dois: Mobilidade e Economia. Alguns dos indicadores econômicos que definiram a liderança da cidade foram o crescimento em um ano de 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB) per capita e de 17% no número de Microempreendedores Individuais (MEIs), além do alto nível de independência em relação ao setor público – 85% dos empregos na capital paulista são gerados pela iniciativa privada. Outro ponto relevante é que 32,8% dos empregos formais da cidade são ocupados por trabalhadores com nível superior de escolaridade.

Já no pilar Mobilidade, São Paulo se destacou por fatores como a presença de três aeroportos num raio de 100 km, a disponibilidade de 5,5 km de ciclovias para cada 100 mil habitantes e a existência de semáforos inteligentes e de bilhetes eletrônicos no transporte público.

Oportunidades

Uma série de outros dados, em diferentes pilares, contribuiu para a posição destacada da cidade na avaliação geral. São Paulo tem cobertura de 100% dos domicílios com água encanada e de 97% com coleta de esgoto, sendo que 74,1% do esgoto coletado é tratado. O serviço de coleta de resíduos chega a 99,1% dos domicílios. São números que estão bem acima da média nacional. No que diz respeito à infraestrutura de tecnologia, mais de 99% dos habitantes vivem em locais com cobertura 4G e 32,3% dos domicílios dispõem de banda larga.

A avaliação feita pelo ranking Connected Smart Cities é também uma oportunidade para identificar os pontos em que as cidades podem melhorar. Dos dez temas avaliados, a pior posição de São Paulo foi em Governança. Na escala Brasil Transparente, metodologia criada pela Controladoria-Geral da União (CGU) para avaliar o nível de transparência pública, o município obteve nota 7,69. Embora seja um número superior à média dos municípios brasileiros (6,86), é inferior à média das capitais (8,78).

De acordo com a União Europeia, o conceito de Smart Cities diz respeito a “sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida”. Trata-se de promover a transformação digital das cidades – assim como ocorre nas empresas e na vida pessoal e profissional de cada cidadão. Esse processo se dará, em grande parte, pela aplicação de recursos como inteligência artificial, internet das coisas e big data, sempre em sintonia com um preceito fundamental, a sustentabilidade.

A plataforma Connected Smart Cities organiza, ao longo do ano, uma série de cursos e eventos, muitos deles em formato colaborativo. Vários desses eventos – incluindo a divulgação do ranking das cidades inteligentes – têm a parceria do caderno Mobilidade, do Estadão. “O propósito da plataforma é contribuir para trazer mais qualidade de vida ao cidadão por meio da tecnologia”, sintetiza Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora da plataforma.

São Paulo é uma das três cidades mais inteligentes e conectadas do País. No ranking Connected Smart Cities de 2022, a capital paulista subiu ao pódio ao lado de Curitiba (PR) e Florianópolis (SC). Produzido pela consultoria Necta, em parceria com a Urban Systems, o estudo analisa dados estatísticos dos 680 municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes.

Mais de 99% dos habitantes vivem em locais com cobertura 4G em São Paulo Foto: Renata Angerami

O conceito de conectividade que embasa o ranking é resultado da relação entre diversos indicadores avaliados. Assim, investimentos em saneamento, por exemplo, são importantes não apenas para o pilar Meio Ambiente. Contribuem para elevar a nota em outros eixos temáticos, como Saúde, Governança e Economia.

Dos 11 temas que compõem o ranking, São Paulo conquistou o primeiro lugar em dois: Mobilidade e Economia. Alguns dos indicadores econômicos que definiram a liderança da cidade foram o crescimento em um ano de 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB) per capita e de 17% no número de Microempreendedores Individuais (MEIs), além do alto nível de independência em relação ao setor público – 85% dos empregos na capital paulista são gerados pela iniciativa privada. Outro ponto relevante é que 32,8% dos empregos formais da cidade são ocupados por trabalhadores com nível superior de escolaridade.

Já no pilar Mobilidade, São Paulo se destacou por fatores como a presença de três aeroportos num raio de 100 km, a disponibilidade de 5,5 km de ciclovias para cada 100 mil habitantes e a existência de semáforos inteligentes e de bilhetes eletrônicos no transporte público.

Oportunidades

Uma série de outros dados, em diferentes pilares, contribuiu para a posição destacada da cidade na avaliação geral. São Paulo tem cobertura de 100% dos domicílios com água encanada e de 97% com coleta de esgoto, sendo que 74,1% do esgoto coletado é tratado. O serviço de coleta de resíduos chega a 99,1% dos domicílios. São números que estão bem acima da média nacional. No que diz respeito à infraestrutura de tecnologia, mais de 99% dos habitantes vivem em locais com cobertura 4G e 32,3% dos domicílios dispõem de banda larga.

A avaliação feita pelo ranking Connected Smart Cities é também uma oportunidade para identificar os pontos em que as cidades podem melhorar. Dos dez temas avaliados, a pior posição de São Paulo foi em Governança. Na escala Brasil Transparente, metodologia criada pela Controladoria-Geral da União (CGU) para avaliar o nível de transparência pública, o município obteve nota 7,69. Embora seja um número superior à média dos municípios brasileiros (6,86), é inferior à média das capitais (8,78).

De acordo com a União Europeia, o conceito de Smart Cities diz respeito a “sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida”. Trata-se de promover a transformação digital das cidades – assim como ocorre nas empresas e na vida pessoal e profissional de cada cidadão. Esse processo se dará, em grande parte, pela aplicação de recursos como inteligência artificial, internet das coisas e big data, sempre em sintonia com um preceito fundamental, a sustentabilidade.

A plataforma Connected Smart Cities organiza, ao longo do ano, uma série de cursos e eventos, muitos deles em formato colaborativo. Vários desses eventos – incluindo a divulgação do ranking das cidades inteligentes – têm a parceria do caderno Mobilidade, do Estadão. “O propósito da plataforma é contribuir para trazer mais qualidade de vida ao cidadão por meio da tecnologia”, sintetiza Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora da plataforma.

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