Teles aderem ao cadastro positivo e clientes sem conta bancária poderão ter avaliação de crédito


Sistema reúne histórico de pagamentos dos consumidores e pode facilitar o acesso de bons pagadores ao crédito

Por Anne Warth

BRASÍLIA - Depois das instituições financeiras, as teles serão o primeiro setor a aderir ao cadastro positivo. A expectativa é que o processo seja concluído até o fim de setembro, informou o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). Para o presidente da entidade, Marcos Ferrari, a medida vai possibilitar a inclusão de milhões de brasileiros que não possuem conta bancária e, por isso, estão fora do mercado de crédito.

Setor possui cerca de 200 milhões de cadastros pós-pagos. Foto: TIago Queiroz/Estadão

O cadastro positivo é um sistema que reúne informações sobre o histórico de crédito dos clientes. Com a adesão das teles, consumidores de serviços de telefonia fixa e celular, internet e TV por assinatura e que não possuem conta bancária também poderão fazer parte do sistema.

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O setor de telecomunicações tem cerca de 200 milhões de acessos pós-pagos, considerando todos os serviços. De posse desses dados, os birôs de crédito podem facilitar, aos bons pagadores, a obtenção de crédito de forma mais barata e menos burocrática.

A adesão do setor de telecomunicações será formalizada por meio de memorando de entendimento assinado por Marcos Ferrari, presidente do SindiTelebrasil, que representa as maiores operadoras do País, e pelo presidente da Associação Nacional do Bureaus de Crédito (ANBC), Elias Sfeir.

"A capilaridade do setor de telecom, presente em todas as camadas da sociedade, nos permite contribuir com essa iniciativa para facilitar a vida dos brasileiros, especialmente daqueles que têm histórico de bom pagador", afirmou Ferrari, em nota divulgada pelo SindiTelebrasil.

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De acordo com Sfeir, a nota de crédito calculada pelo birô é resultado da análise dos hábitos de pagamento e relacionamento de empresas com consumidores. "Quanto mais informações chegarem ao banco de dados do Cadastro Positivo, mais benefícios para os credores, os tomadores de crédito, economia e bem estar social", disse, no comunicado.

BRASÍLIA - Depois das instituições financeiras, as teles serão o primeiro setor a aderir ao cadastro positivo. A expectativa é que o processo seja concluído até o fim de setembro, informou o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). Para o presidente da entidade, Marcos Ferrari, a medida vai possibilitar a inclusão de milhões de brasileiros que não possuem conta bancária e, por isso, estão fora do mercado de crédito.

Setor possui cerca de 200 milhões de cadastros pós-pagos. Foto: TIago Queiroz/Estadão

O cadastro positivo é um sistema que reúne informações sobre o histórico de crédito dos clientes. Com a adesão das teles, consumidores de serviços de telefonia fixa e celular, internet e TV por assinatura e que não possuem conta bancária também poderão fazer parte do sistema.

O setor de telecomunicações tem cerca de 200 milhões de acessos pós-pagos, considerando todos os serviços. De posse desses dados, os birôs de crédito podem facilitar, aos bons pagadores, a obtenção de crédito de forma mais barata e menos burocrática.

A adesão do setor de telecomunicações será formalizada por meio de memorando de entendimento assinado por Marcos Ferrari, presidente do SindiTelebrasil, que representa as maiores operadoras do País, e pelo presidente da Associação Nacional do Bureaus de Crédito (ANBC), Elias Sfeir.

"A capilaridade do setor de telecom, presente em todas as camadas da sociedade, nos permite contribuir com essa iniciativa para facilitar a vida dos brasileiros, especialmente daqueles que têm histórico de bom pagador", afirmou Ferrari, em nota divulgada pelo SindiTelebrasil.

De acordo com Sfeir, a nota de crédito calculada pelo birô é resultado da análise dos hábitos de pagamento e relacionamento de empresas com consumidores. "Quanto mais informações chegarem ao banco de dados do Cadastro Positivo, mais benefícios para os credores, os tomadores de crédito, economia e bem estar social", disse, no comunicado.

BRASÍLIA - Depois das instituições financeiras, as teles serão o primeiro setor a aderir ao cadastro positivo. A expectativa é que o processo seja concluído até o fim de setembro, informou o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). Para o presidente da entidade, Marcos Ferrari, a medida vai possibilitar a inclusão de milhões de brasileiros que não possuem conta bancária e, por isso, estão fora do mercado de crédito.

Setor possui cerca de 200 milhões de cadastros pós-pagos. Foto: TIago Queiroz/Estadão

O cadastro positivo é um sistema que reúne informações sobre o histórico de crédito dos clientes. Com a adesão das teles, consumidores de serviços de telefonia fixa e celular, internet e TV por assinatura e que não possuem conta bancária também poderão fazer parte do sistema.

O setor de telecomunicações tem cerca de 200 milhões de acessos pós-pagos, considerando todos os serviços. De posse desses dados, os birôs de crédito podem facilitar, aos bons pagadores, a obtenção de crédito de forma mais barata e menos burocrática.

A adesão do setor de telecomunicações será formalizada por meio de memorando de entendimento assinado por Marcos Ferrari, presidente do SindiTelebrasil, que representa as maiores operadoras do País, e pelo presidente da Associação Nacional do Bureaus de Crédito (ANBC), Elias Sfeir.

"A capilaridade do setor de telecom, presente em todas as camadas da sociedade, nos permite contribuir com essa iniciativa para facilitar a vida dos brasileiros, especialmente daqueles que têm histórico de bom pagador", afirmou Ferrari, em nota divulgada pelo SindiTelebrasil.

De acordo com Sfeir, a nota de crédito calculada pelo birô é resultado da análise dos hábitos de pagamento e relacionamento de empresas com consumidores. "Quanto mais informações chegarem ao banco de dados do Cadastro Positivo, mais benefícios para os credores, os tomadores de crédito, economia e bem estar social", disse, no comunicado.

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