Teles vão começar a compartilhar infraestrutura de redes ainda este ano


Informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que, quando questionado sobre possíveis resistências das empresas em relação às propostas, disse tratar-se de uma questão de 'bom senso' 

Por Rodrigo Petry e da Agência Estado

SÃO PAULO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira, 26, que ainda este ano as operadoras de telefonia vão começar o compartilhamento da infraestrutura de redes de telecomunicações. Segundo ele, o assunto está sendo discutido com as companhias.

"Pode haver uma antecipação das empresas, diante de um acordo, para resolver isso antes. Ou, então, vai ter uma regulamentação, que vai dizer isso (o compartilhamento)", afirmou, após participar da inauguração, em São Paulo, de um data center da Embratel, com investimento de R$ 100 milhões.

Segundo ele, a regulamentação que vai definir o compartilhamento das torres e dutos que compõem a prestação dos serviços de telecomunicações estará incluída dentro do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), que poderá ser votado até o final de outubro. "Se as empresas se dispuserem a fazer um acordo antes, isso poderá ser incorporado e incluído no PGMC. Está aberta a possibilidade para as empresas fazerem um acordo e influenciarem na votação", afirmou.

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Sobre possíveis resistências das empresas em relação às propostas, Bernardo afirmou se tratar de uma questão de "bom senso". "Temos uma forte resistência das cidades na colocação de muitas antenas. Vamos usar o compartilhamento para melhorar nossa relação com as cidades", afirmou. "Não é razoável achar que todos têm que fazer infraestrutura em todos os lugares", complementou.

Ele acrescentou que já existem novos equipamentos que possibilitam a instalação da infraestrutura em cima ou dentro de prédios. 

SÃO PAULO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira, 26, que ainda este ano as operadoras de telefonia vão começar o compartilhamento da infraestrutura de redes de telecomunicações. Segundo ele, o assunto está sendo discutido com as companhias.

"Pode haver uma antecipação das empresas, diante de um acordo, para resolver isso antes. Ou, então, vai ter uma regulamentação, que vai dizer isso (o compartilhamento)", afirmou, após participar da inauguração, em São Paulo, de um data center da Embratel, com investimento de R$ 100 milhões.

Segundo ele, a regulamentação que vai definir o compartilhamento das torres e dutos que compõem a prestação dos serviços de telecomunicações estará incluída dentro do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), que poderá ser votado até o final de outubro. "Se as empresas se dispuserem a fazer um acordo antes, isso poderá ser incorporado e incluído no PGMC. Está aberta a possibilidade para as empresas fazerem um acordo e influenciarem na votação", afirmou.

Sobre possíveis resistências das empresas em relação às propostas, Bernardo afirmou se tratar de uma questão de "bom senso". "Temos uma forte resistência das cidades na colocação de muitas antenas. Vamos usar o compartilhamento para melhorar nossa relação com as cidades", afirmou. "Não é razoável achar que todos têm que fazer infraestrutura em todos os lugares", complementou.

Ele acrescentou que já existem novos equipamentos que possibilitam a instalação da infraestrutura em cima ou dentro de prédios. 

SÃO PAULO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira, 26, que ainda este ano as operadoras de telefonia vão começar o compartilhamento da infraestrutura de redes de telecomunicações. Segundo ele, o assunto está sendo discutido com as companhias.

"Pode haver uma antecipação das empresas, diante de um acordo, para resolver isso antes. Ou, então, vai ter uma regulamentação, que vai dizer isso (o compartilhamento)", afirmou, após participar da inauguração, em São Paulo, de um data center da Embratel, com investimento de R$ 100 milhões.

Segundo ele, a regulamentação que vai definir o compartilhamento das torres e dutos que compõem a prestação dos serviços de telecomunicações estará incluída dentro do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), que poderá ser votado até o final de outubro. "Se as empresas se dispuserem a fazer um acordo antes, isso poderá ser incorporado e incluído no PGMC. Está aberta a possibilidade para as empresas fazerem um acordo e influenciarem na votação", afirmou.

Sobre possíveis resistências das empresas em relação às propostas, Bernardo afirmou se tratar de uma questão de "bom senso". "Temos uma forte resistência das cidades na colocação de muitas antenas. Vamos usar o compartilhamento para melhorar nossa relação com as cidades", afirmou. "Não é razoável achar que todos têm que fazer infraestrutura em todos os lugares", complementou.

Ele acrescentou que já existem novos equipamentos que possibilitam a instalação da infraestrutura em cima ou dentro de prédios. 

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