Telhanorte vai inaugurar primeiras lojas de bairro


Varejista de materiais de construção deve abrir 4 unidades compactas este ano, movimento parecido com o de supermercados

Por Douglas Gavras
Atualização:

Queridinha por quem quer comprar material de construção na madrugada, já que em alguns endereços funciona 24 horas por dia, a Telhanorte também quer ser a loja preferida dos bairros. A varejista vai inaugurar sua primeira loja compacta no mês que vem, na capital paulista. Até o fim do ano, serão abertas mais três unidades do novo modelo na cidade, que vai se chamar Telhanorte Já

Segundo Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil (grupo controlador das redes Telhanorte e Tumelero), a marca vai ser a primeira entre as grandes varejistas do setor a tentar um movimento semelhante ao que os supermercados têm feito, de apostar em unidades menores. 

Para Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil,demanda está represada Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Para ele, há espaço amplo para as grandes redes entrarem nesse campo, geralmente ocupado por negócios familiares. “A ideia é atender aos clientes que precisam fazer compras pontuais durante uma obra ou para pequenos reparos”, diz. 

São cerca de 150 mil lojas de material de construção em todo o País, sendo a maioria delas depósitos de bairro.

Um home center da rede, como o que funciona 24 horas na marginal Tietê, em São Paulo, tem 8 mil m². As unidades de bairro vão ter 300 m², e a primeira será aberta na Vila Madalena, zona oeste da capital.

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Segundo Ohta, por ter a rede de distribuição da marca, o cliente poderá achar nas lojas de bairro a mesma variedade de produtos dos home centers. 

Além das lojas compactas, a marca pretende aumentar o leque de serviços de instalação e reparos das lojas e via aplicativo. Hoje, por exemplo, o cliente já consegue contatar a instalação de pisos, ao fazer a compra. 

Marcha lenta

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Sensível ao desempenho da economia, o setor sofre há cinco anos. A Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (Abramat) revisou a expectativa de crescimento este ano para 1,5% – meio ponto porcentual abaixo do projetado em janeiro.

Apesar de 2019 já ser considerado um ano perdido, Ohta diz que, sem contar as inaugurações previstas, a Telhanorte planeja investir R$ 200 milhões em três anos. O grupo Saint Gobain também vai prosseguir com a readequação das lojas da Tumelero, líder do setor no Rio Grande do Sul, com 27 unidades. 

Queridinha por quem quer comprar material de construção na madrugada, já que em alguns endereços funciona 24 horas por dia, a Telhanorte também quer ser a loja preferida dos bairros. A varejista vai inaugurar sua primeira loja compacta no mês que vem, na capital paulista. Até o fim do ano, serão abertas mais três unidades do novo modelo na cidade, que vai se chamar Telhanorte Já

Segundo Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil (grupo controlador das redes Telhanorte e Tumelero), a marca vai ser a primeira entre as grandes varejistas do setor a tentar um movimento semelhante ao que os supermercados têm feito, de apostar em unidades menores. 

Para Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil,demanda está represada Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Para ele, há espaço amplo para as grandes redes entrarem nesse campo, geralmente ocupado por negócios familiares. “A ideia é atender aos clientes que precisam fazer compras pontuais durante uma obra ou para pequenos reparos”, diz. 

São cerca de 150 mil lojas de material de construção em todo o País, sendo a maioria delas depósitos de bairro.

Um home center da rede, como o que funciona 24 horas na marginal Tietê, em São Paulo, tem 8 mil m². As unidades de bairro vão ter 300 m², e a primeira será aberta na Vila Madalena, zona oeste da capital.

Segundo Ohta, por ter a rede de distribuição da marca, o cliente poderá achar nas lojas de bairro a mesma variedade de produtos dos home centers. 

Além das lojas compactas, a marca pretende aumentar o leque de serviços de instalação e reparos das lojas e via aplicativo. Hoje, por exemplo, o cliente já consegue contatar a instalação de pisos, ao fazer a compra. 

Marcha lenta

Sensível ao desempenho da economia, o setor sofre há cinco anos. A Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (Abramat) revisou a expectativa de crescimento este ano para 1,5% – meio ponto porcentual abaixo do projetado em janeiro.

Apesar de 2019 já ser considerado um ano perdido, Ohta diz que, sem contar as inaugurações previstas, a Telhanorte planeja investir R$ 200 milhões em três anos. O grupo Saint Gobain também vai prosseguir com a readequação das lojas da Tumelero, líder do setor no Rio Grande do Sul, com 27 unidades. 

Queridinha por quem quer comprar material de construção na madrugada, já que em alguns endereços funciona 24 horas por dia, a Telhanorte também quer ser a loja preferida dos bairros. A varejista vai inaugurar sua primeira loja compacta no mês que vem, na capital paulista. Até o fim do ano, serão abertas mais três unidades do novo modelo na cidade, que vai se chamar Telhanorte Já

Segundo Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil (grupo controlador das redes Telhanorte e Tumelero), a marca vai ser a primeira entre as grandes varejistas do setor a tentar um movimento semelhante ao que os supermercados têm feito, de apostar em unidades menores. 

Para Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil,demanda está represada Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Para ele, há espaço amplo para as grandes redes entrarem nesse campo, geralmente ocupado por negócios familiares. “A ideia é atender aos clientes que precisam fazer compras pontuais durante uma obra ou para pequenos reparos”, diz. 

São cerca de 150 mil lojas de material de construção em todo o País, sendo a maioria delas depósitos de bairro.

Um home center da rede, como o que funciona 24 horas na marginal Tietê, em São Paulo, tem 8 mil m². As unidades de bairro vão ter 300 m², e a primeira será aberta na Vila Madalena, zona oeste da capital.

Segundo Ohta, por ter a rede de distribuição da marca, o cliente poderá achar nas lojas de bairro a mesma variedade de produtos dos home centers. 

Além das lojas compactas, a marca pretende aumentar o leque de serviços de instalação e reparos das lojas e via aplicativo. Hoje, por exemplo, o cliente já consegue contatar a instalação de pisos, ao fazer a compra. 

Marcha lenta

Sensível ao desempenho da economia, o setor sofre há cinco anos. A Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (Abramat) revisou a expectativa de crescimento este ano para 1,5% – meio ponto porcentual abaixo do projetado em janeiro.

Apesar de 2019 já ser considerado um ano perdido, Ohta diz que, sem contar as inaugurações previstas, a Telhanorte planeja investir R$ 200 milhões em três anos. O grupo Saint Gobain também vai prosseguir com a readequação das lojas da Tumelero, líder do setor no Rio Grande do Sul, com 27 unidades. 

Queridinha por quem quer comprar material de construção na madrugada, já que em alguns endereços funciona 24 horas por dia, a Telhanorte também quer ser a loja preferida dos bairros. A varejista vai inaugurar sua primeira loja compacta no mês que vem, na capital paulista. Até o fim do ano, serão abertas mais três unidades do novo modelo na cidade, que vai se chamar Telhanorte Já

Segundo Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil (grupo controlador das redes Telhanorte e Tumelero), a marca vai ser a primeira entre as grandes varejistas do setor a tentar um movimento semelhante ao que os supermercados têm feito, de apostar em unidades menores. 

Para Juliano Ohta, diretor-geral da Saint-Gobain Distribuição Brasil,demanda está represada Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Para ele, há espaço amplo para as grandes redes entrarem nesse campo, geralmente ocupado por negócios familiares. “A ideia é atender aos clientes que precisam fazer compras pontuais durante uma obra ou para pequenos reparos”, diz. 

São cerca de 150 mil lojas de material de construção em todo o País, sendo a maioria delas depósitos de bairro.

Um home center da rede, como o que funciona 24 horas na marginal Tietê, em São Paulo, tem 8 mil m². As unidades de bairro vão ter 300 m², e a primeira será aberta na Vila Madalena, zona oeste da capital.

Segundo Ohta, por ter a rede de distribuição da marca, o cliente poderá achar nas lojas de bairro a mesma variedade de produtos dos home centers. 

Além das lojas compactas, a marca pretende aumentar o leque de serviços de instalação e reparos das lojas e via aplicativo. Hoje, por exemplo, o cliente já consegue contatar a instalação de pisos, ao fazer a compra. 

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Sensível ao desempenho da economia, o setor sofre há cinco anos. A Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (Abramat) revisou a expectativa de crescimento este ano para 1,5% – meio ponto porcentual abaixo do projetado em janeiro.

Apesar de 2019 já ser considerado um ano perdido, Ohta diz que, sem contar as inaugurações previstas, a Telhanorte planeja investir R$ 200 milhões em três anos. O grupo Saint Gobain também vai prosseguir com a readequação das lojas da Tumelero, líder do setor no Rio Grande do Sul, com 27 unidades. 

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