Análise|Em busca do tempo perdido, Brasil volta a investir na infraestrutura de transportes


Sem uma política equilibrada, flexível e efetiva, futuro promissor não passará de uma miragem

Por George Santoro
Atualização:

A sabedoria por trás dos ditos populares recomenda prestarmos atenção às oportunidades. Diz um provérbio árabe: “O maior erro é a pressa antes do tempo e a lentidão ante a oportunidade”. Serve, em especial, para o mundo dos negócios e da política, onde timing e estratégia são fatores decisivos.

No contexto da infraestrutura de transportes, estamos diante de uma janela de oportunidades. Em entrevista veiculada neste O Estado de S.Paulo, o senhor Miguel Setas, CEO do Grupo CCR, antevê o início de um “superciclo” de investimentos no País. Temos a mesma convicção e expectativa.

O ano de 2023 marcou a retomada das obras no País. O volume de recursos para a infraestrutura cresceu 20%, puxado pelo setor público e com destaque para o dinheiro privado das concessões e PPPs, conforme levantamento da ABDIB. Com os novos pilares da economia sustentando a queda dos juros, as perspectivas para este 2024 são bastante animadoras.

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Estão previstos, por meio do novo PAC, R$ 280 bilhões em obras estruturantes e novos ramais rodoviários e ferroviários, até 2026. Além da carga, a operação com trens de passageiros terá um modelo diferenciado que viabilize a sua expansão.

Novo PAC foi lançado pelo governo em 2023, com previsão de investimentos em todos os Estados Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Sabemos que sem uma política equilibrada, flexível e efetiva de parcerias, o futuro promissor que vislumbramos não passará de uma miragem. Por isso, o governo federal vem aperfeiçoando mecanismos de proteção e tornando os contratos mais flexíveis e atrativos.

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Em meio à tempestade de areia que encobre o horizonte das finanças globais, o Brasil surge como um oásis de estabilidade e previsibilidade para o dinheiro de longo prazo. A conjunção entre indicadores econômicos favoráveis, política de concessões arrojada e abertura de novas frentes de investimento com base na sustentabilidade socioambiental fazem deste País o lugar ideal, dentre os emergentes, para celebrar negócios em parceria.

Modernizar a logística, reduzir custos e aumentar a competitividade da economia são tarefas urgentes. O cavalo está passando encilhado, o que requer uma resposta ágil do mercado. Saber a hora certa de agir é uma arte. Entre a pressa e a lentidão, no entanto, há um ponto de não retorno. Na dúvida, o governo está sempre aberto ao diálogo.

Em busca do tempo perdido, o Brasil caminha para se tornar referência em infraestrutura de transportes na América Latina. Ao final do dia, desejamos vislumbrar, através dessa janela de oportunidades histórica, uma nação, e por que não um continente, mais integrado, eficiente, generoso e preparado para os desafios globais do século 21.

A sabedoria por trás dos ditos populares recomenda prestarmos atenção às oportunidades. Diz um provérbio árabe: “O maior erro é a pressa antes do tempo e a lentidão ante a oportunidade”. Serve, em especial, para o mundo dos negócios e da política, onde timing e estratégia são fatores decisivos.

No contexto da infraestrutura de transportes, estamos diante de uma janela de oportunidades. Em entrevista veiculada neste O Estado de S.Paulo, o senhor Miguel Setas, CEO do Grupo CCR, antevê o início de um “superciclo” de investimentos no País. Temos a mesma convicção e expectativa.

O ano de 2023 marcou a retomada das obras no País. O volume de recursos para a infraestrutura cresceu 20%, puxado pelo setor público e com destaque para o dinheiro privado das concessões e PPPs, conforme levantamento da ABDIB. Com os novos pilares da economia sustentando a queda dos juros, as perspectivas para este 2024 são bastante animadoras.

Estão previstos, por meio do novo PAC, R$ 280 bilhões em obras estruturantes e novos ramais rodoviários e ferroviários, até 2026. Além da carga, a operação com trens de passageiros terá um modelo diferenciado que viabilize a sua expansão.

Novo PAC foi lançado pelo governo em 2023, com previsão de investimentos em todos os Estados Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Sabemos que sem uma política equilibrada, flexível e efetiva de parcerias, o futuro promissor que vislumbramos não passará de uma miragem. Por isso, o governo federal vem aperfeiçoando mecanismos de proteção e tornando os contratos mais flexíveis e atrativos.

Em meio à tempestade de areia que encobre o horizonte das finanças globais, o Brasil surge como um oásis de estabilidade e previsibilidade para o dinheiro de longo prazo. A conjunção entre indicadores econômicos favoráveis, política de concessões arrojada e abertura de novas frentes de investimento com base na sustentabilidade socioambiental fazem deste País o lugar ideal, dentre os emergentes, para celebrar negócios em parceria.

Modernizar a logística, reduzir custos e aumentar a competitividade da economia são tarefas urgentes. O cavalo está passando encilhado, o que requer uma resposta ágil do mercado. Saber a hora certa de agir é uma arte. Entre a pressa e a lentidão, no entanto, há um ponto de não retorno. Na dúvida, o governo está sempre aberto ao diálogo.

Em busca do tempo perdido, o Brasil caminha para se tornar referência em infraestrutura de transportes na América Latina. Ao final do dia, desejamos vislumbrar, através dessa janela de oportunidades histórica, uma nação, e por que não um continente, mais integrado, eficiente, generoso e preparado para os desafios globais do século 21.

A sabedoria por trás dos ditos populares recomenda prestarmos atenção às oportunidades. Diz um provérbio árabe: “O maior erro é a pressa antes do tempo e a lentidão ante a oportunidade”. Serve, em especial, para o mundo dos negócios e da política, onde timing e estratégia são fatores decisivos.

No contexto da infraestrutura de transportes, estamos diante de uma janela de oportunidades. Em entrevista veiculada neste O Estado de S.Paulo, o senhor Miguel Setas, CEO do Grupo CCR, antevê o início de um “superciclo” de investimentos no País. Temos a mesma convicção e expectativa.

O ano de 2023 marcou a retomada das obras no País. O volume de recursos para a infraestrutura cresceu 20%, puxado pelo setor público e com destaque para o dinheiro privado das concessões e PPPs, conforme levantamento da ABDIB. Com os novos pilares da economia sustentando a queda dos juros, as perspectivas para este 2024 são bastante animadoras.

Estão previstos, por meio do novo PAC, R$ 280 bilhões em obras estruturantes e novos ramais rodoviários e ferroviários, até 2026. Além da carga, a operação com trens de passageiros terá um modelo diferenciado que viabilize a sua expansão.

Novo PAC foi lançado pelo governo em 2023, com previsão de investimentos em todos os Estados Foto: Pedro Kirilos / Estadão

Sabemos que sem uma política equilibrada, flexível e efetiva de parcerias, o futuro promissor que vislumbramos não passará de uma miragem. Por isso, o governo federal vem aperfeiçoando mecanismos de proteção e tornando os contratos mais flexíveis e atrativos.

Em meio à tempestade de areia que encobre o horizonte das finanças globais, o Brasil surge como um oásis de estabilidade e previsibilidade para o dinheiro de longo prazo. A conjunção entre indicadores econômicos favoráveis, política de concessões arrojada e abertura de novas frentes de investimento com base na sustentabilidade socioambiental fazem deste País o lugar ideal, dentre os emergentes, para celebrar negócios em parceria.

Modernizar a logística, reduzir custos e aumentar a competitividade da economia são tarefas urgentes. O cavalo está passando encilhado, o que requer uma resposta ágil do mercado. Saber a hora certa de agir é uma arte. Entre a pressa e a lentidão, no entanto, há um ponto de não retorno. Na dúvida, o governo está sempre aberto ao diálogo.

Em busca do tempo perdido, o Brasil caminha para se tornar referência em infraestrutura de transportes na América Latina. Ao final do dia, desejamos vislumbrar, através dessa janela de oportunidades histórica, uma nação, e por que não um continente, mais integrado, eficiente, generoso e preparado para os desafios globais do século 21.

Análise por George Santoro

Secretário-executivo do Ministério dos Transportes

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