Terceirização beneficia condomínios


A prestação de serviços por uma empresa preparada alivia as atribuições dos gestores e aumenta a satisfação dos moradores

Por RS Serviços; Estadão Blue Studio

Muitos condomínios convivem com um problema delicado: a insatisfação dos moradores em relação à qualidade dos serviços prestados pelos funcionários. A revolta com a situação aumenta quando se leva em conta que algo entre 50% e 70% do valor do boleto pago todo mês se relaciona à mão de obra. A solução que muitos condomínios vêm encontrando para o impasse é a contratação de uma boa empresa fornecedora de trabalhadores terceirizados – o que, além de aumentar o nível de satisfação dos moradores, traz alívio para síndicos, zeladores e outros profissionais responsáveis pela gestão do condomínio, pois muitas das tarefas são transferidas.

Uma das especialidades da RS Serviços, que quase triplicou de tamanho nos últimos cinco anos, é o atendimento a condomínios. Já são mais de 600 clientes nessa categoria, atendendo um público total de aproximadamente 200 mil pessoas nas cidades de São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Jundiaí, Campinas, Guarulhos e Caraguatatuba. “Nosso portfólio inclui desde prédios com cinco apartamentos até complexos com mais de 1.000 apartamentos. A gente se adapta a qualquer circunstância”, diz Marcio Rachkorsky, consultor da empresa, especializado em condomínios.

A customização é a principal marca do atendimento prestado pela RS Serviços. Cada proposta é montada a com base nas necessidades apresentadas pelo cliente, tanto no que diz respeito aos cargos a preencher quanto aos recursos de tecnologia que podem ser agregados pelo condomínio, a exemplo de controle facial no acesso, identificação automática de veículos e câmeras inteligentes interligadas com central de monitoramento de riscos. “Quem trabalha na gestão do condomínio pode vir à sede da RS e entender em detalhes como funciona cada um desses recursos antes de tomar a decisão”, explica Rachkorsky.

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Ele ressalta que a tecnologia não é vista pela RS Serviços como uma estratégia para substituir a força de trabalho humana, e sim como um conjunto de ferramentas que apoiam a equipe. “A gente valoriza muito o calor humano, essa relação tão importante que é estabelecida entre os moradores e os bons profissionais que trabalham no condomínio.”

A prestação de serviços por uma empresa preparada alivia as atribuições dos gestores e aumenta a satisfação dos moradores Foto: Freepik

Melhor custo-benefício

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A presença humana se faz necessária, também, por causa da diversificação ocorrida nos últimos anos nas atividades da portaria. “Não se trata mais de apenas abrir e fechar portões. A portaria de hoje é uma célula importante da administração e da segurança do condomínio. Recebe e entrega encomendas, faz o primeiro atendimento a prestadores de serviços, acompanha toda a movimentação”, observa o consultor.

Um dos mitos relacionados à terceirização, enfatiza Rachkorsky, é o de que a prática leva a uma rotatividade grande dos trabalhadores. “Temos vários casos de equipes que se mantêm há anos, pois nos esforçamos para assegurar a satisfação tanto dos trabalhadores quanto dos moradores. Quando isso acontece, não há razão para fazer mudanças.” É como diz o ditado: em time que está ganhando não se mexe.

Rachkorsky ressalta que o objetivo da terceirização não deve ser a redução de custos, mesmo porque a RS oferece um bom pacote de salário e benefícios, com o pagamento de todos os direitos e impostos, como deve ser. Apesar disso, a experiência demonstra que o ganho trazido por uma gestão mais eficiente pode chegar a 20% – sem que isso seja, no entanto, uma promessa do momento da contratação. Há situações específicas que colaboram para ganhos financeiros. Por exemplo: no caso de condomínios com funcionários próprios, substituir alguém significa ter de demitir e pagar a rescisão. Quando o serviço é terceirizado, o profissional é substituído pela prestadora de serviços, sem custos para o condomínio.

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“Não temos a pretensão de ser a empresa mais barata, mas sim aquela que oferece o melhor custo-benefício, considerando tudo o que entregamos e quanto cobramos por isso”, diz Renato Alves, fundador e CEO da RS Serviços. Sediada na Vila Romana, zona oeste de São Paulo, a empresa cresceu 289% desde 2019. Foi fundada em 2006, quando Renato tinha apenas 26 anos. Começou ofertando serviços como limpeza, manutenção e zeladoria, para chegar depois à segurança privada. Hoje, são 8.300 colaboradores, dos quais cerca de 8 mil estão alocados nos mais de 1.300 clientes, enquanto os demais 300 integram a estrutura administrativa e a de desenvolvimento tecnológico.

Muitos condomínios convivem com um problema delicado: a insatisfação dos moradores em relação à qualidade dos serviços prestados pelos funcionários. A revolta com a situação aumenta quando se leva em conta que algo entre 50% e 70% do valor do boleto pago todo mês se relaciona à mão de obra. A solução que muitos condomínios vêm encontrando para o impasse é a contratação de uma boa empresa fornecedora de trabalhadores terceirizados – o que, além de aumentar o nível de satisfação dos moradores, traz alívio para síndicos, zeladores e outros profissionais responsáveis pela gestão do condomínio, pois muitas das tarefas são transferidas.

Uma das especialidades da RS Serviços, que quase triplicou de tamanho nos últimos cinco anos, é o atendimento a condomínios. Já são mais de 600 clientes nessa categoria, atendendo um público total de aproximadamente 200 mil pessoas nas cidades de São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Jundiaí, Campinas, Guarulhos e Caraguatatuba. “Nosso portfólio inclui desde prédios com cinco apartamentos até complexos com mais de 1.000 apartamentos. A gente se adapta a qualquer circunstância”, diz Marcio Rachkorsky, consultor da empresa, especializado em condomínios.

A customização é a principal marca do atendimento prestado pela RS Serviços. Cada proposta é montada a com base nas necessidades apresentadas pelo cliente, tanto no que diz respeito aos cargos a preencher quanto aos recursos de tecnologia que podem ser agregados pelo condomínio, a exemplo de controle facial no acesso, identificação automática de veículos e câmeras inteligentes interligadas com central de monitoramento de riscos. “Quem trabalha na gestão do condomínio pode vir à sede da RS e entender em detalhes como funciona cada um desses recursos antes de tomar a decisão”, explica Rachkorsky.

Ele ressalta que a tecnologia não é vista pela RS Serviços como uma estratégia para substituir a força de trabalho humana, e sim como um conjunto de ferramentas que apoiam a equipe. “A gente valoriza muito o calor humano, essa relação tão importante que é estabelecida entre os moradores e os bons profissionais que trabalham no condomínio.”

A prestação de serviços por uma empresa preparada alivia as atribuições dos gestores e aumenta a satisfação dos moradores Foto: Freepik

Melhor custo-benefício

A presença humana se faz necessária, também, por causa da diversificação ocorrida nos últimos anos nas atividades da portaria. “Não se trata mais de apenas abrir e fechar portões. A portaria de hoje é uma célula importante da administração e da segurança do condomínio. Recebe e entrega encomendas, faz o primeiro atendimento a prestadores de serviços, acompanha toda a movimentação”, observa o consultor.

Um dos mitos relacionados à terceirização, enfatiza Rachkorsky, é o de que a prática leva a uma rotatividade grande dos trabalhadores. “Temos vários casos de equipes que se mantêm há anos, pois nos esforçamos para assegurar a satisfação tanto dos trabalhadores quanto dos moradores. Quando isso acontece, não há razão para fazer mudanças.” É como diz o ditado: em time que está ganhando não se mexe.

Rachkorsky ressalta que o objetivo da terceirização não deve ser a redução de custos, mesmo porque a RS oferece um bom pacote de salário e benefícios, com o pagamento de todos os direitos e impostos, como deve ser. Apesar disso, a experiência demonstra que o ganho trazido por uma gestão mais eficiente pode chegar a 20% – sem que isso seja, no entanto, uma promessa do momento da contratação. Há situações específicas que colaboram para ganhos financeiros. Por exemplo: no caso de condomínios com funcionários próprios, substituir alguém significa ter de demitir e pagar a rescisão. Quando o serviço é terceirizado, o profissional é substituído pela prestadora de serviços, sem custos para o condomínio.

“Não temos a pretensão de ser a empresa mais barata, mas sim aquela que oferece o melhor custo-benefício, considerando tudo o que entregamos e quanto cobramos por isso”, diz Renato Alves, fundador e CEO da RS Serviços. Sediada na Vila Romana, zona oeste de São Paulo, a empresa cresceu 289% desde 2019. Foi fundada em 2006, quando Renato tinha apenas 26 anos. Começou ofertando serviços como limpeza, manutenção e zeladoria, para chegar depois à segurança privada. Hoje, são 8.300 colaboradores, dos quais cerca de 8 mil estão alocados nos mais de 1.300 clientes, enquanto os demais 300 integram a estrutura administrativa e a de desenvolvimento tecnológico.

Muitos condomínios convivem com um problema delicado: a insatisfação dos moradores em relação à qualidade dos serviços prestados pelos funcionários. A revolta com a situação aumenta quando se leva em conta que algo entre 50% e 70% do valor do boleto pago todo mês se relaciona à mão de obra. A solução que muitos condomínios vêm encontrando para o impasse é a contratação de uma boa empresa fornecedora de trabalhadores terceirizados – o que, além de aumentar o nível de satisfação dos moradores, traz alívio para síndicos, zeladores e outros profissionais responsáveis pela gestão do condomínio, pois muitas das tarefas são transferidas.

Uma das especialidades da RS Serviços, que quase triplicou de tamanho nos últimos cinco anos, é o atendimento a condomínios. Já são mais de 600 clientes nessa categoria, atendendo um público total de aproximadamente 200 mil pessoas nas cidades de São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Jundiaí, Campinas, Guarulhos e Caraguatatuba. “Nosso portfólio inclui desde prédios com cinco apartamentos até complexos com mais de 1.000 apartamentos. A gente se adapta a qualquer circunstância”, diz Marcio Rachkorsky, consultor da empresa, especializado em condomínios.

A customização é a principal marca do atendimento prestado pela RS Serviços. Cada proposta é montada a com base nas necessidades apresentadas pelo cliente, tanto no que diz respeito aos cargos a preencher quanto aos recursos de tecnologia que podem ser agregados pelo condomínio, a exemplo de controle facial no acesso, identificação automática de veículos e câmeras inteligentes interligadas com central de monitoramento de riscos. “Quem trabalha na gestão do condomínio pode vir à sede da RS e entender em detalhes como funciona cada um desses recursos antes de tomar a decisão”, explica Rachkorsky.

Ele ressalta que a tecnologia não é vista pela RS Serviços como uma estratégia para substituir a força de trabalho humana, e sim como um conjunto de ferramentas que apoiam a equipe. “A gente valoriza muito o calor humano, essa relação tão importante que é estabelecida entre os moradores e os bons profissionais que trabalham no condomínio.”

A prestação de serviços por uma empresa preparada alivia as atribuições dos gestores e aumenta a satisfação dos moradores Foto: Freepik

Melhor custo-benefício

A presença humana se faz necessária, também, por causa da diversificação ocorrida nos últimos anos nas atividades da portaria. “Não se trata mais de apenas abrir e fechar portões. A portaria de hoje é uma célula importante da administração e da segurança do condomínio. Recebe e entrega encomendas, faz o primeiro atendimento a prestadores de serviços, acompanha toda a movimentação”, observa o consultor.

Um dos mitos relacionados à terceirização, enfatiza Rachkorsky, é o de que a prática leva a uma rotatividade grande dos trabalhadores. “Temos vários casos de equipes que se mantêm há anos, pois nos esforçamos para assegurar a satisfação tanto dos trabalhadores quanto dos moradores. Quando isso acontece, não há razão para fazer mudanças.” É como diz o ditado: em time que está ganhando não se mexe.

Rachkorsky ressalta que o objetivo da terceirização não deve ser a redução de custos, mesmo porque a RS oferece um bom pacote de salário e benefícios, com o pagamento de todos os direitos e impostos, como deve ser. Apesar disso, a experiência demonstra que o ganho trazido por uma gestão mais eficiente pode chegar a 20% – sem que isso seja, no entanto, uma promessa do momento da contratação. Há situações específicas que colaboram para ganhos financeiros. Por exemplo: no caso de condomínios com funcionários próprios, substituir alguém significa ter de demitir e pagar a rescisão. Quando o serviço é terceirizado, o profissional é substituído pela prestadora de serviços, sem custos para o condomínio.

“Não temos a pretensão de ser a empresa mais barata, mas sim aquela que oferece o melhor custo-benefício, considerando tudo o que entregamos e quanto cobramos por isso”, diz Renato Alves, fundador e CEO da RS Serviços. Sediada na Vila Romana, zona oeste de São Paulo, a empresa cresceu 289% desde 2019. Foi fundada em 2006, quando Renato tinha apenas 26 anos. Começou ofertando serviços como limpeza, manutenção e zeladoria, para chegar depois à segurança privada. Hoje, são 8.300 colaboradores, dos quais cerca de 8 mil estão alocados nos mais de 1.300 clientes, enquanto os demais 300 integram a estrutura administrativa e a de desenvolvimento tecnológico.

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