Tesouro Direto: governo anuncia que vendas estão normalizadas após 4 interrupções por greve


Pelo menos 50% dos funcionários que pertencem ao setor devem seguir trabalhando para evitar instabilidades no sistema

Por Giordanna Neves

BRASÍLIA - Após quatro interrupções em operações do Programa Tesouro Direto devido à greve dos servidores, o órgão anunciou em ofício normalizando as vendas dos títulos emitidos pela União. A negociação foi feita com o Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (Unacon Sindical).

Após a mais recente interrupção do Tesouro Direto, no dia 22 de outubro, representantes do Tesouro e da Unacon fizeram uma reunião para apresentação dos serviços ou atividades considerados essenciais e dos respectivos contingentes mínimos de servidores, “de modo a assegurar tanto o legítimo exercício do direito de greve dos servidores, conforme estabelecido pela Constituição Federal e legislação em vigor, quanto a prevalência do interesse público”, diz o ofício assinado pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

De acordo com a decisão, as emissões e resgates do Tesouro Direto foram classificados como essenciais. O acordo estabelece que, no mínimo, 50% dos servidores (do total que pertence a este setor) devem estar trabalhando para garantir a normalização das atividades.

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Rogério Ceron, secretário do Tesouro; órgão classificou como essenciais atividades cuja interrupção poderia causar instabilidades Foto: Wilton Junior / Estadão

O ofício classificou como essenciais as entregas críticas capazes de gerar “risco de instabilidade do Sistema Financeiro Nacional, potencial descumprimento legal, possibilidade de dano efetivo ao erário em caso de não execução, ou demais casos de responsabilização de agentes públicos”.

O Estadão/Broadcast apurou que a paralisação total do Tesouro Direto é controversa e pode levar à responsabilização funcional. Por isso, o sindicato orientou os servidores a seguir as determinações da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

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Os servidores do Tesouro pedem reajuste salarial e reestruturação da carreira, mas as negociações com o Ministério da Gestão não avançaram.

BRASÍLIA - Após quatro interrupções em operações do Programa Tesouro Direto devido à greve dos servidores, o órgão anunciou em ofício normalizando as vendas dos títulos emitidos pela União. A negociação foi feita com o Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (Unacon Sindical).

Após a mais recente interrupção do Tesouro Direto, no dia 22 de outubro, representantes do Tesouro e da Unacon fizeram uma reunião para apresentação dos serviços ou atividades considerados essenciais e dos respectivos contingentes mínimos de servidores, “de modo a assegurar tanto o legítimo exercício do direito de greve dos servidores, conforme estabelecido pela Constituição Federal e legislação em vigor, quanto a prevalência do interesse público”, diz o ofício assinado pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

De acordo com a decisão, as emissões e resgates do Tesouro Direto foram classificados como essenciais. O acordo estabelece que, no mínimo, 50% dos servidores (do total que pertence a este setor) devem estar trabalhando para garantir a normalização das atividades.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro; órgão classificou como essenciais atividades cuja interrupção poderia causar instabilidades Foto: Wilton Junior / Estadão

O ofício classificou como essenciais as entregas críticas capazes de gerar “risco de instabilidade do Sistema Financeiro Nacional, potencial descumprimento legal, possibilidade de dano efetivo ao erário em caso de não execução, ou demais casos de responsabilização de agentes públicos”.

O Estadão/Broadcast apurou que a paralisação total do Tesouro Direto é controversa e pode levar à responsabilização funcional. Por isso, o sindicato orientou os servidores a seguir as determinações da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Os servidores do Tesouro pedem reajuste salarial e reestruturação da carreira, mas as negociações com o Ministério da Gestão não avançaram.

BRASÍLIA - Após quatro interrupções em operações do Programa Tesouro Direto devido à greve dos servidores, o órgão anunciou em ofício normalizando as vendas dos títulos emitidos pela União. A negociação foi feita com o Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (Unacon Sindical).

Após a mais recente interrupção do Tesouro Direto, no dia 22 de outubro, representantes do Tesouro e da Unacon fizeram uma reunião para apresentação dos serviços ou atividades considerados essenciais e dos respectivos contingentes mínimos de servidores, “de modo a assegurar tanto o legítimo exercício do direito de greve dos servidores, conforme estabelecido pela Constituição Federal e legislação em vigor, quanto a prevalência do interesse público”, diz o ofício assinado pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

De acordo com a decisão, as emissões e resgates do Tesouro Direto foram classificados como essenciais. O acordo estabelece que, no mínimo, 50% dos servidores (do total que pertence a este setor) devem estar trabalhando para garantir a normalização das atividades.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro; órgão classificou como essenciais atividades cuja interrupção poderia causar instabilidades Foto: Wilton Junior / Estadão

O ofício classificou como essenciais as entregas críticas capazes de gerar “risco de instabilidade do Sistema Financeiro Nacional, potencial descumprimento legal, possibilidade de dano efetivo ao erário em caso de não execução, ou demais casos de responsabilização de agentes públicos”.

O Estadão/Broadcast apurou que a paralisação total do Tesouro Direto é controversa e pode levar à responsabilização funcional. Por isso, o sindicato orientou os servidores a seguir as determinações da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Os servidores do Tesouro pedem reajuste salarial e reestruturação da carreira, mas as negociações com o Ministério da Gestão não avançaram.

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