The Economist diz que Bolsonaro é ruim para a economia do Brasil


A revista aponta que o presidente e Paulo Guedes estão promovendo um retorno à "incontinência fiscal" e a outros males que perseguem o País

Por Pedro Caramuru

O enfraquecimento do teto de gastos é uma prova de que o presidente Jair Bolsonaro é ruim não apenas para o meio ambiente, os direitos humanos e a democracia, mas também para a economia do Brasil, destaca artigo da revista britânica The Economist em edição que circula a partir deste sábado, 13.

O texto, crítico à atuação do presidente e do ministro da Economia, Paulo Guedes, destaca principalmente as promessas de ajuste fiscal em contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos, em especial emendas parlamentares e o pagamento do Auxílio Brasil.

Revista britânica The Economist destacaas promessas de ajuste fiscal dopresidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia Paulo Guedesem contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos.Foto: Estadão / Dida Sampaio Foto:
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De acordo com a revista, Bolsonaro e Guedes estão promovendo um retorno à "incontinência fiscal" e a outros males que perseguem o País, como inflação ascendente, juros altos e fraco crescimento.

O texto também critica o apoio do governo à PEC dos Precatórios, descrito como "tentativa, por baixo dos panos, de contornar o limite constitucional para gastos públicos" -, apesar de declarações anteriores do ministro a favor de reformas radicais.

A opinião da The Economist segue a linha do Financial Times, jornal de finanças britânico que em 1º de novembro publicou um duro editorial afirmando que os erros do presidente brasileiro "vão muito além da pandemia".

O enfraquecimento do teto de gastos é uma prova de que o presidente Jair Bolsonaro é ruim não apenas para o meio ambiente, os direitos humanos e a democracia, mas também para a economia do Brasil, destaca artigo da revista britânica The Economist em edição que circula a partir deste sábado, 13.

O texto, crítico à atuação do presidente e do ministro da Economia, Paulo Guedes, destaca principalmente as promessas de ajuste fiscal em contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos, em especial emendas parlamentares e o pagamento do Auxílio Brasil.

Revista britânica The Economist destacaas promessas de ajuste fiscal dopresidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia Paulo Guedesem contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos.Foto: Estadão / Dida Sampaio Foto:

De acordo com a revista, Bolsonaro e Guedes estão promovendo um retorno à "incontinência fiscal" e a outros males que perseguem o País, como inflação ascendente, juros altos e fraco crescimento.

O texto também critica o apoio do governo à PEC dos Precatórios, descrito como "tentativa, por baixo dos panos, de contornar o limite constitucional para gastos públicos" -, apesar de declarações anteriores do ministro a favor de reformas radicais.

A opinião da The Economist segue a linha do Financial Times, jornal de finanças britânico que em 1º de novembro publicou um duro editorial afirmando que os erros do presidente brasileiro "vão muito além da pandemia".

O enfraquecimento do teto de gastos é uma prova de que o presidente Jair Bolsonaro é ruim não apenas para o meio ambiente, os direitos humanos e a democracia, mas também para a economia do Brasil, destaca artigo da revista britânica The Economist em edição que circula a partir deste sábado, 13.

O texto, crítico à atuação do presidente e do ministro da Economia, Paulo Guedes, destaca principalmente as promessas de ajuste fiscal em contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos, em especial emendas parlamentares e o pagamento do Auxílio Brasil.

Revista britânica The Economist destacaas promessas de ajuste fiscal dopresidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia Paulo Guedesem contraponto às recentes movimentações para inflar os gastos públicos.Foto: Estadão / Dida Sampaio Foto:

De acordo com a revista, Bolsonaro e Guedes estão promovendo um retorno à "incontinência fiscal" e a outros males que perseguem o País, como inflação ascendente, juros altos e fraco crescimento.

O texto também critica o apoio do governo à PEC dos Precatórios, descrito como "tentativa, por baixo dos panos, de contornar o limite constitucional para gastos públicos" -, apesar de declarações anteriores do ministro a favor de reformas radicais.

A opinião da The Economist segue a linha do Financial Times, jornal de finanças britânico que em 1º de novembro publicou um duro editorial afirmando que os erros do presidente brasileiro "vão muito além da pandemia".

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