The Economist: queda do Rei do Manganês da China pode afetar cadeias globais de carros elétricos


Recuperação judicial de empresa do bilionário Jia Tianjiang pode ter consequências para além de seus negócios e das fronteiras da China, além de abrir um buraco nos planos econômicos de Xi Jinping

Por The Economist

Um depois do outro, os impérios dos industriais mais poderosos da China entraram em colapso. Em janeiro, os meios de comunicação locais relataram que Li Hejun, magnata dos painéis solares que chegou a ser o homem mais rico do país, tinha sido detido pela polícia.

Liu Zhongtian, que criou a maior empresa de alumínio da Ásia, foi supostamente perseguido pelos credores este ano, enquanto sua empresa era reestruturada. Hui Ka Yan, outro nome do topo da lista dos mais ricos, foi detido em setembro, diante do naufrágio de seu grupo de desenvolvimento imobiliário, a Evergrande.

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Em 10 de outubro, a Bloomberg informou que He Jinbi, chefe de uma das maiores casas de comércio de cobre da China, também tinha sido detido pelas autoridades.

Neste contexto, os problemas de Jia Tianjiang, bilionário de 61 anos que construiu um império global de manganês, podem parecer corriqueiros. Em 22 de setembro, um tribunal chinês colocou sua empresa, a Tianyuan Manganese Industry (TMI), em recuperação judicial, depois de as enormes dívidas acumuladas por Jia não terem sido pagas.

Sua situação, no entanto, pode ter consequências para muito além de seus negócios — e para além das fronteiras da China. Isto porque o manganês é utilizado para fabricar tipos de aço de alta qualidade e baterias de íon de lítio, ambos fundamentais para as cadeias de abastecimento que o presidente Xi Jinping considera estratégicas. E Jia, conhecido na China como Rei do Manganês, tem sido fundamental na produção do metal.

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Produção de manganês faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias Foto: Thierry Gouegnon/Reuters

Jia viveu a clássica história da pobreza à riqueza. Um dos 13 irmãos de uma família pobre do noroeste da China, ele começou vendendo maçãs na rua. Mais tarde, passou a vender o papelão usado para embalar as maçãs e acabou abrindo sua própria fábrica de papelão.

Em 2003, comprou uma mina de manganês falida, justo no momento em que começava o boom da construção civil na China, o que acabou fazendo dele o homem mais rico da província de Ningxia, onde fica a sede de sua empresa.

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Na década de 2010, Jia começou a diversificar as finanças e a transferir capital para o exterior. Comprou grandes participações em vários grupos de investimento sediados em Hong Kong com a ajuda de um amigo, Lai Xiaomin, o financista por detrás da Huarong, uma gestora de ativos estatal.

Em 2017, para surpresa de muitos observadores, Jia foi autorizado a comprar uma participação de 20% no China Citic Bank International, o braço bancário de Hong Kong de um dos mais poderosos conglomerados estatais da China.

No mesmo ano, ele utilizou empréstimos apoiados pelo estado para comprar uma das maiores mineradoras de manganês do mundo, a Consolidated Minerals, de um bilionário ucraniano. Jia então garantiu um empréstimo de US$ 450 milhões de uma subsidiária do Citic usando como garantia a Consolidated Minerals, que na época tinha um valor patrimonial líquido de apenas US$ 235 milhões.

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Os planos de expansão de Jia começaram a desmoronar em 2018, quando Lai foi detido por crimes financeiros. Rumores sobre as conexões financeiras da TMI com Lai foram suficientes para disparar o preço de um tipo de manganês refinado. O valor de muitas das empresas de Jia despencou.

Ele foi envolvido em uma investigação, mas depois liberado. (Lai teve menos sorte: foi executado em 2021). Na época, os executivos que trabalhavam para a empresa na Europa temiam que os problemas de Jia na China pudessem se espalhar para os mercados globais.

Perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global de manganês parecem inevitáveis após queda de empresário chinês Foto: Andrea De Silva/Reuters
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É o que está acontecendo agora. “É como se a Rio Tinto fosse à falência para a indústria do minério de ferro”, diz um executivo do setor, referindo-se à gigante anglo-australiana da mineração. Um choque maior poderia afetar a produção de baterias de íons de lítio. Sulfato de manganês de alta pureza é comumente usado para fazer cátodos de baterias.

A produção do material faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias. Em 2022, a estatal chinesa Energy Engineering Corporation lançou um projeto com uma subsidiária da TMI para produzir anualmente 1 milhão de toneladas de sulfato de manganês de alta pureza. Isso teria feito da TMI a maior produtora do mundo.

Por isso, é improvável que a TMI tenha permissão para sucumbir. Ainda assim, perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global parecem inevitáveis, fazendo com que a meta do Estado para o sulfato de manganês de alta pureza pareça optimista. Jia não é Lai. Não é acusado de nenhum crime. Mas, para o estado chinês, o Rei do Manganês deve estar parecendo um aliado estratégico pouco confiável./Tradução de Renato Prelorentzou

Um depois do outro, os impérios dos industriais mais poderosos da China entraram em colapso. Em janeiro, os meios de comunicação locais relataram que Li Hejun, magnata dos painéis solares que chegou a ser o homem mais rico do país, tinha sido detido pela polícia.

Liu Zhongtian, que criou a maior empresa de alumínio da Ásia, foi supostamente perseguido pelos credores este ano, enquanto sua empresa era reestruturada. Hui Ka Yan, outro nome do topo da lista dos mais ricos, foi detido em setembro, diante do naufrágio de seu grupo de desenvolvimento imobiliário, a Evergrande.

Em 10 de outubro, a Bloomberg informou que He Jinbi, chefe de uma das maiores casas de comércio de cobre da China, também tinha sido detido pelas autoridades.

Neste contexto, os problemas de Jia Tianjiang, bilionário de 61 anos que construiu um império global de manganês, podem parecer corriqueiros. Em 22 de setembro, um tribunal chinês colocou sua empresa, a Tianyuan Manganese Industry (TMI), em recuperação judicial, depois de as enormes dívidas acumuladas por Jia não terem sido pagas.

Sua situação, no entanto, pode ter consequências para muito além de seus negócios — e para além das fronteiras da China. Isto porque o manganês é utilizado para fabricar tipos de aço de alta qualidade e baterias de íon de lítio, ambos fundamentais para as cadeias de abastecimento que o presidente Xi Jinping considera estratégicas. E Jia, conhecido na China como Rei do Manganês, tem sido fundamental na produção do metal.

Produção de manganês faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias Foto: Thierry Gouegnon/Reuters

Jia viveu a clássica história da pobreza à riqueza. Um dos 13 irmãos de uma família pobre do noroeste da China, ele começou vendendo maçãs na rua. Mais tarde, passou a vender o papelão usado para embalar as maçãs e acabou abrindo sua própria fábrica de papelão.

Em 2003, comprou uma mina de manganês falida, justo no momento em que começava o boom da construção civil na China, o que acabou fazendo dele o homem mais rico da província de Ningxia, onde fica a sede de sua empresa.

Na década de 2010, Jia começou a diversificar as finanças e a transferir capital para o exterior. Comprou grandes participações em vários grupos de investimento sediados em Hong Kong com a ajuda de um amigo, Lai Xiaomin, o financista por detrás da Huarong, uma gestora de ativos estatal.

Em 2017, para surpresa de muitos observadores, Jia foi autorizado a comprar uma participação de 20% no China Citic Bank International, o braço bancário de Hong Kong de um dos mais poderosos conglomerados estatais da China.

No mesmo ano, ele utilizou empréstimos apoiados pelo estado para comprar uma das maiores mineradoras de manganês do mundo, a Consolidated Minerals, de um bilionário ucraniano. Jia então garantiu um empréstimo de US$ 450 milhões de uma subsidiária do Citic usando como garantia a Consolidated Minerals, que na época tinha um valor patrimonial líquido de apenas US$ 235 milhões.

Os planos de expansão de Jia começaram a desmoronar em 2018, quando Lai foi detido por crimes financeiros. Rumores sobre as conexões financeiras da TMI com Lai foram suficientes para disparar o preço de um tipo de manganês refinado. O valor de muitas das empresas de Jia despencou.

Ele foi envolvido em uma investigação, mas depois liberado. (Lai teve menos sorte: foi executado em 2021). Na época, os executivos que trabalhavam para a empresa na Europa temiam que os problemas de Jia na China pudessem se espalhar para os mercados globais.

Perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global de manganês parecem inevitáveis após queda de empresário chinês Foto: Andrea De Silva/Reuters

É o que está acontecendo agora. “É como se a Rio Tinto fosse à falência para a indústria do minério de ferro”, diz um executivo do setor, referindo-se à gigante anglo-australiana da mineração. Um choque maior poderia afetar a produção de baterias de íons de lítio. Sulfato de manganês de alta pureza é comumente usado para fazer cátodos de baterias.

A produção do material faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias. Em 2022, a estatal chinesa Energy Engineering Corporation lançou um projeto com uma subsidiária da TMI para produzir anualmente 1 milhão de toneladas de sulfato de manganês de alta pureza. Isso teria feito da TMI a maior produtora do mundo.

Por isso, é improvável que a TMI tenha permissão para sucumbir. Ainda assim, perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global parecem inevitáveis, fazendo com que a meta do Estado para o sulfato de manganês de alta pureza pareça optimista. Jia não é Lai. Não é acusado de nenhum crime. Mas, para o estado chinês, o Rei do Manganês deve estar parecendo um aliado estratégico pouco confiável./Tradução de Renato Prelorentzou

Um depois do outro, os impérios dos industriais mais poderosos da China entraram em colapso. Em janeiro, os meios de comunicação locais relataram que Li Hejun, magnata dos painéis solares que chegou a ser o homem mais rico do país, tinha sido detido pela polícia.

Liu Zhongtian, que criou a maior empresa de alumínio da Ásia, foi supostamente perseguido pelos credores este ano, enquanto sua empresa era reestruturada. Hui Ka Yan, outro nome do topo da lista dos mais ricos, foi detido em setembro, diante do naufrágio de seu grupo de desenvolvimento imobiliário, a Evergrande.

Em 10 de outubro, a Bloomberg informou que He Jinbi, chefe de uma das maiores casas de comércio de cobre da China, também tinha sido detido pelas autoridades.

Neste contexto, os problemas de Jia Tianjiang, bilionário de 61 anos que construiu um império global de manganês, podem parecer corriqueiros. Em 22 de setembro, um tribunal chinês colocou sua empresa, a Tianyuan Manganese Industry (TMI), em recuperação judicial, depois de as enormes dívidas acumuladas por Jia não terem sido pagas.

Sua situação, no entanto, pode ter consequências para muito além de seus negócios — e para além das fronteiras da China. Isto porque o manganês é utilizado para fabricar tipos de aço de alta qualidade e baterias de íon de lítio, ambos fundamentais para as cadeias de abastecimento que o presidente Xi Jinping considera estratégicas. E Jia, conhecido na China como Rei do Manganês, tem sido fundamental na produção do metal.

Produção de manganês faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias Foto: Thierry Gouegnon/Reuters

Jia viveu a clássica história da pobreza à riqueza. Um dos 13 irmãos de uma família pobre do noroeste da China, ele começou vendendo maçãs na rua. Mais tarde, passou a vender o papelão usado para embalar as maçãs e acabou abrindo sua própria fábrica de papelão.

Em 2003, comprou uma mina de manganês falida, justo no momento em que começava o boom da construção civil na China, o que acabou fazendo dele o homem mais rico da província de Ningxia, onde fica a sede de sua empresa.

Na década de 2010, Jia começou a diversificar as finanças e a transferir capital para o exterior. Comprou grandes participações em vários grupos de investimento sediados em Hong Kong com a ajuda de um amigo, Lai Xiaomin, o financista por detrás da Huarong, uma gestora de ativos estatal.

Em 2017, para surpresa de muitos observadores, Jia foi autorizado a comprar uma participação de 20% no China Citic Bank International, o braço bancário de Hong Kong de um dos mais poderosos conglomerados estatais da China.

No mesmo ano, ele utilizou empréstimos apoiados pelo estado para comprar uma das maiores mineradoras de manganês do mundo, a Consolidated Minerals, de um bilionário ucraniano. Jia então garantiu um empréstimo de US$ 450 milhões de uma subsidiária do Citic usando como garantia a Consolidated Minerals, que na época tinha um valor patrimonial líquido de apenas US$ 235 milhões.

Os planos de expansão de Jia começaram a desmoronar em 2018, quando Lai foi detido por crimes financeiros. Rumores sobre as conexões financeiras da TMI com Lai foram suficientes para disparar o preço de um tipo de manganês refinado. O valor de muitas das empresas de Jia despencou.

Ele foi envolvido em uma investigação, mas depois liberado. (Lai teve menos sorte: foi executado em 2021). Na época, os executivos que trabalhavam para a empresa na Europa temiam que os problemas de Jia na China pudessem se espalhar para os mercados globais.

Perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global de manganês parecem inevitáveis após queda de empresário chinês Foto: Andrea De Silva/Reuters

É o que está acontecendo agora. “É como se a Rio Tinto fosse à falência para a indústria do minério de ferro”, diz um executivo do setor, referindo-se à gigante anglo-australiana da mineração. Um choque maior poderia afetar a produção de baterias de íons de lítio. Sulfato de manganês de alta pureza é comumente usado para fazer cátodos de baterias.

A produção do material faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias. Em 2022, a estatal chinesa Energy Engineering Corporation lançou um projeto com uma subsidiária da TMI para produzir anualmente 1 milhão de toneladas de sulfato de manganês de alta pureza. Isso teria feito da TMI a maior produtora do mundo.

Por isso, é improvável que a TMI tenha permissão para sucumbir. Ainda assim, perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global parecem inevitáveis, fazendo com que a meta do Estado para o sulfato de manganês de alta pureza pareça optimista. Jia não é Lai. Não é acusado de nenhum crime. Mas, para o estado chinês, o Rei do Manganês deve estar parecendo um aliado estratégico pouco confiável./Tradução de Renato Prelorentzou

Um depois do outro, os impérios dos industriais mais poderosos da China entraram em colapso. Em janeiro, os meios de comunicação locais relataram que Li Hejun, magnata dos painéis solares que chegou a ser o homem mais rico do país, tinha sido detido pela polícia.

Liu Zhongtian, que criou a maior empresa de alumínio da Ásia, foi supostamente perseguido pelos credores este ano, enquanto sua empresa era reestruturada. Hui Ka Yan, outro nome do topo da lista dos mais ricos, foi detido em setembro, diante do naufrágio de seu grupo de desenvolvimento imobiliário, a Evergrande.

Em 10 de outubro, a Bloomberg informou que He Jinbi, chefe de uma das maiores casas de comércio de cobre da China, também tinha sido detido pelas autoridades.

Neste contexto, os problemas de Jia Tianjiang, bilionário de 61 anos que construiu um império global de manganês, podem parecer corriqueiros. Em 22 de setembro, um tribunal chinês colocou sua empresa, a Tianyuan Manganese Industry (TMI), em recuperação judicial, depois de as enormes dívidas acumuladas por Jia não terem sido pagas.

Sua situação, no entanto, pode ter consequências para muito além de seus negócios — e para além das fronteiras da China. Isto porque o manganês é utilizado para fabricar tipos de aço de alta qualidade e baterias de íon de lítio, ambos fundamentais para as cadeias de abastecimento que o presidente Xi Jinping considera estratégicas. E Jia, conhecido na China como Rei do Manganês, tem sido fundamental na produção do metal.

Produção de manganês faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias Foto: Thierry Gouegnon/Reuters

Jia viveu a clássica história da pobreza à riqueza. Um dos 13 irmãos de uma família pobre do noroeste da China, ele começou vendendo maçãs na rua. Mais tarde, passou a vender o papelão usado para embalar as maçãs e acabou abrindo sua própria fábrica de papelão.

Em 2003, comprou uma mina de manganês falida, justo no momento em que começava o boom da construção civil na China, o que acabou fazendo dele o homem mais rico da província de Ningxia, onde fica a sede de sua empresa.

Na década de 2010, Jia começou a diversificar as finanças e a transferir capital para o exterior. Comprou grandes participações em vários grupos de investimento sediados em Hong Kong com a ajuda de um amigo, Lai Xiaomin, o financista por detrás da Huarong, uma gestora de ativos estatal.

Em 2017, para surpresa de muitos observadores, Jia foi autorizado a comprar uma participação de 20% no China Citic Bank International, o braço bancário de Hong Kong de um dos mais poderosos conglomerados estatais da China.

No mesmo ano, ele utilizou empréstimos apoiados pelo estado para comprar uma das maiores mineradoras de manganês do mundo, a Consolidated Minerals, de um bilionário ucraniano. Jia então garantiu um empréstimo de US$ 450 milhões de uma subsidiária do Citic usando como garantia a Consolidated Minerals, que na época tinha um valor patrimonial líquido de apenas US$ 235 milhões.

Os planos de expansão de Jia começaram a desmoronar em 2018, quando Lai foi detido por crimes financeiros. Rumores sobre as conexões financeiras da TMI com Lai foram suficientes para disparar o preço de um tipo de manganês refinado. O valor de muitas das empresas de Jia despencou.

Ele foi envolvido em uma investigação, mas depois liberado. (Lai teve menos sorte: foi executado em 2021). Na época, os executivos que trabalhavam para a empresa na Europa temiam que os problemas de Jia na China pudessem se espalhar para os mercados globais.

Perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global de manganês parecem inevitáveis após queda de empresário chinês Foto: Andrea De Silva/Reuters

É o que está acontecendo agora. “É como se a Rio Tinto fosse à falência para a indústria do minério de ferro”, diz um executivo do setor, referindo-se à gigante anglo-australiana da mineração. Um choque maior poderia afetar a produção de baterias de íons de lítio. Sulfato de manganês de alta pureza é comumente usado para fazer cátodos de baterias.

A produção do material faz parte do plano da China para dominar a indústria global de baterias. Em 2022, a estatal chinesa Energy Engineering Corporation lançou um projeto com uma subsidiária da TMI para produzir anualmente 1 milhão de toneladas de sulfato de manganês de alta pureza. Isso teria feito da TMI a maior produtora do mundo.

Por isso, é improvável que a TMI tenha permissão para sucumbir. Ainda assim, perturbações na cadeia de abastecimento nacional e global parecem inevitáveis, fazendo com que a meta do Estado para o sulfato de manganês de alta pureza pareça optimista. Jia não é Lai. Não é acusado de nenhum crime. Mas, para o estado chinês, o Rei do Manganês deve estar parecendo um aliado estratégico pouco confiável./Tradução de Renato Prelorentzou

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