TLP gera troca de farpas em audiência pública


Equipe econômica e economistas a favor da medida dizem que novos termos acabarão com os subsídios implícitos na TJLP, enquanto os críticos dizem que modelo gerará incertezas no financiamento

Por Redação
Atualização:

RIO DE JANEIRO - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk, e o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Viana, foram ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 24, para defender a Taxa de Longo Prazo (TLP), que substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) nos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a partir de 2018. Em audiência pública da comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória (MP) que criou a TLP, eles trocaram farpas com economistas e representantes do empresariado contrários a medida.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, disse que a preocupação da Fazenda e do BC com os “subsídios implícitos” da TJLP é “inteiramente compartilhada” por ele. Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

Como antecipou o Estado em dezembro, a TLP será baseada nas taxas das NTN-Bs, títulos públicos lastreados na inflação. Assim, em vez de ser definida trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a taxa do BNDES passará a ser definida pelas cotações de mercado. A equipe econômica e economistas a favor da medida dizem que a TLP acabará com os subsídios implícitos na TJLP, enquanto os críticos dizem que o novo modelo gerará incertezas no financiamento aos investimentos.

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Presente à sessão, o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro disse que a preocupação da Fazenda e do BC com os “subsídios implícitos” da TJLP é “inteiramente compartilhada” por ele. Rabello procurou, mais uma vez, desfazer a polêmica gerada após dizer, no início do mês, que a nova TLP seria “muito mais nervosa” e prejudicaria a previsibilidade do tomador de financiamentos no banco.

RIO DE JANEIRO - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk, e o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Viana, foram ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 24, para defender a Taxa de Longo Prazo (TLP), que substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) nos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a partir de 2018. Em audiência pública da comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória (MP) que criou a TLP, eles trocaram farpas com economistas e representantes do empresariado contrários a medida.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, disse que a preocupação da Fazenda e do BC com os “subsídios implícitos” da TJLP é “inteiramente compartilhada” por ele. Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

Como antecipou o Estado em dezembro, a TLP será baseada nas taxas das NTN-Bs, títulos públicos lastreados na inflação. Assim, em vez de ser definida trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a taxa do BNDES passará a ser definida pelas cotações de mercado. A equipe econômica e economistas a favor da medida dizem que a TLP acabará com os subsídios implícitos na TJLP, enquanto os críticos dizem que o novo modelo gerará incertezas no financiamento aos investimentos.

Presente à sessão, o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro disse que a preocupação da Fazenda e do BC com os “subsídios implícitos” da TJLP é “inteiramente compartilhada” por ele. Rabello procurou, mais uma vez, desfazer a polêmica gerada após dizer, no início do mês, que a nova TLP seria “muito mais nervosa” e prejudicaria a previsibilidade do tomador de financiamentos no banco.

RIO DE JANEIRO - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk, e o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Viana, foram ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 24, para defender a Taxa de Longo Prazo (TLP), que substituirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) nos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a partir de 2018. Em audiência pública da comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória (MP) que criou a TLP, eles trocaram farpas com economistas e representantes do empresariado contrários a medida.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, disse que a preocupação da Fazenda e do BC com os “subsídios implícitos” da TJLP é “inteiramente compartilhada” por ele. Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

Como antecipou o Estado em dezembro, a TLP será baseada nas taxas das NTN-Bs, títulos públicos lastreados na inflação. Assim, em vez de ser definida trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a taxa do BNDES passará a ser definida pelas cotações de mercado. A equipe econômica e economistas a favor da medida dizem que a TLP acabará com os subsídios implícitos na TJLP, enquanto os críticos dizem que o novo modelo gerará incertezas no financiamento aos investimentos.

Presente à sessão, o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro disse que a preocupação da Fazenda e do BC com os “subsídios implícitos” da TJLP é “inteiramente compartilhada” por ele. Rabello procurou, mais uma vez, desfazer a polêmica gerada após dizer, no início do mês, que a nova TLP seria “muito mais nervosa” e prejudicaria a previsibilidade do tomador de financiamentos no banco.

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