html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } A rede de moda TNG entrou com pedido de recuperação judicial na sexta-feira, 21. A empresa, que já enfrentava dificuldades antes da crise decorrente da pandemia, creditou a decisão aos quase 50 dias em que parte de suas lojas ficaram fechadas em 2021.
"Nos dias em que ficamos abertos, a receita ainda foi 25%, 30% menor do que era antes", afirmou em nota o fundador da companhia, Tito Bessa Junior, ao Estadão/Broadcast. Segundo ele, a recuperação judicial foi protocolada para a empresa ter fôlego e aproveitar a melhora geral da economia no pós-pandemia. "Apesar da pecha negativa da RJ, a nossa decisão foi para que possamos nos reconstruir."
A companhia deve apresentar um plano de reestruturação em até sessenta dias. O processo está sendo assessorado pelo escritório de advocacia Moraes Jr. e pela consultoria Siegen. "Vamos pedir uma carência de dois anos para os pagamentos, tentar descontos em algumas situações", disse Bessa. Os débitos da TNG totalizam mais de R$ 200 milhões, de acordo com ele. Nos últimos anos, a TNG estava executando planos de reestruturação de despesas, e contratos vinham sendo renegociados e encerrados. "Reduzimos e trocamos operações que apresentavam um poder lento de recuperação e com custos desproporcionais à receita." Durante a pandemia, foram fechadas 70 lojas da rede, que permanece com 100 unidades. Bessa, que também é presidente da Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos), afirmou que as restrições prejudicaram todos os lojistas e poderiam ter sido feitas de outras formas.