Tombini faz taxas de juros oscilarem e dólar avançar 0,25%


Por Marcio Rodrigues

Cenário: Declarações do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em diferentes momentos, trouxeram volatilidade expressiva para o mercado de juros e acabaram levando o dólar a fechar a segunda-feira em alta ante o real. No começo do dia, as taxas dos contratos futuros de juros subiam com a leitura de que Tombini, em entrevista ao The Wall Street Journal no fim de semana, teria sido mais duro em seu discurso sobre a inflação. Mas logo no início da tarde, os juros reduziram os ganhos e passaram a operar em queda, após comentários de que o presidente do BC teria sido mais suave em palestra fechada dada a investidores em Nova York. Isso se confirmou depois, quando Tombini, em almoço aberto à imprensa, afirmou que é preciso acompanhar de perto o comportamento dos preços, mas que há vários fatores que contribuirão para a queda da inflação no segundo semestre. Assim, as taxas dos contratos futuros de juros terminaram o dia praticamente estáveis. A taxa do contrato para janeiro de 2014 terminou em 7,82%, ante 7,83% de sexta-feira.As palavras de Tombini também tiveram forte impacto sobre o dólar. A moeda dos EUA passou a maior parte do dia em leve queda ante o real, mas assim que o presidente do Banco Central afirmou que a instituição vai acumular reservas internacionais "se as condições de mercado permitirem" e que está a postos para agir se houver volatilidade excessiva, o dólar virou em definitivo e terminou a segunda-feira cotado a R$ 1,9770 no mercado à vista de balcão, com alta de 0,25%. A Bovespa, por sua vez, até deu sinais de que iria contrariar o mau humor externo, mas perdeu fôlego nos minutos finais e teve mais uma sessão de perdas. O recuo dos papéis de Petrobrás e OGX foram determinantes para a queda do Ibovespa, que terminou aos 56.617,56 pontos, com baixa de 0,14%. Petrobrás ON cedeu 1,32% e Petrobrás PN teve baixa de 1,17%. OGX ON recuou 8,91%. No exterior, o pessimismo foi determinado pelas eleições na Itália. A notícia de que a coalizão de centro-direita de Silvio Berlusconi estava com praticamente a mesma quantidade de votos da aliança de Pier Luigi Bersani, de centro-esquerda, impôs aversão ao risco, derrubou a cotação do euro em relação ao dólar e fez com que os índices acionários de Nova York tivessem queda de mais de 1%. O recuo de 1,55% do Dow Jones foi o maior desde novembro de 2012. O índice S&P 500 teve baixa de 1,83%, enquanto o Nasdaq cedeu 1,44%.

Cenário: Declarações do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em diferentes momentos, trouxeram volatilidade expressiva para o mercado de juros e acabaram levando o dólar a fechar a segunda-feira em alta ante o real. No começo do dia, as taxas dos contratos futuros de juros subiam com a leitura de que Tombini, em entrevista ao The Wall Street Journal no fim de semana, teria sido mais duro em seu discurso sobre a inflação. Mas logo no início da tarde, os juros reduziram os ganhos e passaram a operar em queda, após comentários de que o presidente do BC teria sido mais suave em palestra fechada dada a investidores em Nova York. Isso se confirmou depois, quando Tombini, em almoço aberto à imprensa, afirmou que é preciso acompanhar de perto o comportamento dos preços, mas que há vários fatores que contribuirão para a queda da inflação no segundo semestre. Assim, as taxas dos contratos futuros de juros terminaram o dia praticamente estáveis. A taxa do contrato para janeiro de 2014 terminou em 7,82%, ante 7,83% de sexta-feira.As palavras de Tombini também tiveram forte impacto sobre o dólar. A moeda dos EUA passou a maior parte do dia em leve queda ante o real, mas assim que o presidente do Banco Central afirmou que a instituição vai acumular reservas internacionais "se as condições de mercado permitirem" e que está a postos para agir se houver volatilidade excessiva, o dólar virou em definitivo e terminou a segunda-feira cotado a R$ 1,9770 no mercado à vista de balcão, com alta de 0,25%. A Bovespa, por sua vez, até deu sinais de que iria contrariar o mau humor externo, mas perdeu fôlego nos minutos finais e teve mais uma sessão de perdas. O recuo dos papéis de Petrobrás e OGX foram determinantes para a queda do Ibovespa, que terminou aos 56.617,56 pontos, com baixa de 0,14%. Petrobrás ON cedeu 1,32% e Petrobrás PN teve baixa de 1,17%. OGX ON recuou 8,91%. No exterior, o pessimismo foi determinado pelas eleições na Itália. A notícia de que a coalizão de centro-direita de Silvio Berlusconi estava com praticamente a mesma quantidade de votos da aliança de Pier Luigi Bersani, de centro-esquerda, impôs aversão ao risco, derrubou a cotação do euro em relação ao dólar e fez com que os índices acionários de Nova York tivessem queda de mais de 1%. O recuo de 1,55% do Dow Jones foi o maior desde novembro de 2012. O índice S&P 500 teve baixa de 1,83%, enquanto o Nasdaq cedeu 1,44%.

Cenário: Declarações do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em diferentes momentos, trouxeram volatilidade expressiva para o mercado de juros e acabaram levando o dólar a fechar a segunda-feira em alta ante o real. No começo do dia, as taxas dos contratos futuros de juros subiam com a leitura de que Tombini, em entrevista ao The Wall Street Journal no fim de semana, teria sido mais duro em seu discurso sobre a inflação. Mas logo no início da tarde, os juros reduziram os ganhos e passaram a operar em queda, após comentários de que o presidente do BC teria sido mais suave em palestra fechada dada a investidores em Nova York. Isso se confirmou depois, quando Tombini, em almoço aberto à imprensa, afirmou que é preciso acompanhar de perto o comportamento dos preços, mas que há vários fatores que contribuirão para a queda da inflação no segundo semestre. Assim, as taxas dos contratos futuros de juros terminaram o dia praticamente estáveis. A taxa do contrato para janeiro de 2014 terminou em 7,82%, ante 7,83% de sexta-feira.As palavras de Tombini também tiveram forte impacto sobre o dólar. A moeda dos EUA passou a maior parte do dia em leve queda ante o real, mas assim que o presidente do Banco Central afirmou que a instituição vai acumular reservas internacionais "se as condições de mercado permitirem" e que está a postos para agir se houver volatilidade excessiva, o dólar virou em definitivo e terminou a segunda-feira cotado a R$ 1,9770 no mercado à vista de balcão, com alta de 0,25%. A Bovespa, por sua vez, até deu sinais de que iria contrariar o mau humor externo, mas perdeu fôlego nos minutos finais e teve mais uma sessão de perdas. O recuo dos papéis de Petrobrás e OGX foram determinantes para a queda do Ibovespa, que terminou aos 56.617,56 pontos, com baixa de 0,14%. Petrobrás ON cedeu 1,32% e Petrobrás PN teve baixa de 1,17%. OGX ON recuou 8,91%. No exterior, o pessimismo foi determinado pelas eleições na Itália. A notícia de que a coalizão de centro-direita de Silvio Berlusconi estava com praticamente a mesma quantidade de votos da aliança de Pier Luigi Bersani, de centro-esquerda, impôs aversão ao risco, derrubou a cotação do euro em relação ao dólar e fez com que os índices acionários de Nova York tivessem queda de mais de 1%. O recuo de 1,55% do Dow Jones foi o maior desde novembro de 2012. O índice S&P 500 teve baixa de 1,83%, enquanto o Nasdaq cedeu 1,44%.

Cenário: Declarações do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em diferentes momentos, trouxeram volatilidade expressiva para o mercado de juros e acabaram levando o dólar a fechar a segunda-feira em alta ante o real. No começo do dia, as taxas dos contratos futuros de juros subiam com a leitura de que Tombini, em entrevista ao The Wall Street Journal no fim de semana, teria sido mais duro em seu discurso sobre a inflação. Mas logo no início da tarde, os juros reduziram os ganhos e passaram a operar em queda, após comentários de que o presidente do BC teria sido mais suave em palestra fechada dada a investidores em Nova York. Isso se confirmou depois, quando Tombini, em almoço aberto à imprensa, afirmou que é preciso acompanhar de perto o comportamento dos preços, mas que há vários fatores que contribuirão para a queda da inflação no segundo semestre. Assim, as taxas dos contratos futuros de juros terminaram o dia praticamente estáveis. A taxa do contrato para janeiro de 2014 terminou em 7,82%, ante 7,83% de sexta-feira.As palavras de Tombini também tiveram forte impacto sobre o dólar. A moeda dos EUA passou a maior parte do dia em leve queda ante o real, mas assim que o presidente do Banco Central afirmou que a instituição vai acumular reservas internacionais "se as condições de mercado permitirem" e que está a postos para agir se houver volatilidade excessiva, o dólar virou em definitivo e terminou a segunda-feira cotado a R$ 1,9770 no mercado à vista de balcão, com alta de 0,25%. A Bovespa, por sua vez, até deu sinais de que iria contrariar o mau humor externo, mas perdeu fôlego nos minutos finais e teve mais uma sessão de perdas. O recuo dos papéis de Petrobrás e OGX foram determinantes para a queda do Ibovespa, que terminou aos 56.617,56 pontos, com baixa de 0,14%. Petrobrás ON cedeu 1,32% e Petrobrás PN teve baixa de 1,17%. OGX ON recuou 8,91%. No exterior, o pessimismo foi determinado pelas eleições na Itália. A notícia de que a coalizão de centro-direita de Silvio Berlusconi estava com praticamente a mesma quantidade de votos da aliança de Pier Luigi Bersani, de centro-esquerda, impôs aversão ao risco, derrubou a cotação do euro em relação ao dólar e fez com que os índices acionários de Nova York tivessem queda de mais de 1%. O recuo de 1,55% do Dow Jones foi o maior desde novembro de 2012. O índice S&P 500 teve baixa de 1,83%, enquanto o Nasdaq cedeu 1,44%.

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