TotalEnergies avança em sua estratégia integrada multienergética


Brasil é um país-chave para os investimentos da empresa, que possui negócios em diferentes segmentos localmente, incluindo renováveis e óleo e gás.

Por TotalEnergies e Estadão Blue Studio

Em sua última apresentação aos investidores realizada no mês de outubro, a TotalEnergies, empresa global de energia integrada, confirmou sua estratégia de transição equilibrada ancorada em dois pilares: Óleo e Gás, notadamente GNL, e Eletricidade, aumentando sua produção global de energia (óleo, gás, eletricidade, bioenergia) em 4% ao ano até 2030, enquanto reduz drasticamente as emissões de suas operações (-40% no Escopo 1+2 líquido em 2030 vs 2015 e - 80% em metano em 2030 vs 2020).

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

A TotalEnergies definiu para si uma estratégia sólida, com ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar o desafio da transição energética e ainda garantir que a energia confiável esteja disponível a curto prazo e no menor custo possível. A empresa investe entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões por ano e, desses, cada vez uma parte mais significativa é destinada à transição energética, seja gás natural liquefeito, seja no setor de renováveis propriamente dito. Em 2023, a TotalEnergies investiu US$ 16,8 bilhões, dos quais 35% em energias de baixo carbono.

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E o Brasil é um país-chave para essa estratégia. A empresa está presente no País há quase 50 anos e atua em diferentes segmentos de negócios, incluindo óleo e gás e renováveis.

Charles Fernandes, Diretor Geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil Foto: Wagner Pinheiro

Investimentos diversificados no Brasil

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No caminho para liderar a transição energética, a TotalEnergies definiu que todos os investimentos no segmento de petróleo e gás são focados em projetos sempre com menor intensidade de emissão de gases do efeito estufa (GEE) relacionados à média do portfólio, assegurando um círculo virtuoso de investimentos.

“No Brasil, isso não é diferente. Olhamos com interesse oportunidades em diversas frentes, em modelo de parceria ou como operadores, mas que sempre estejam alinhadas com a estratégia da companhia de investir em ativos de baixo custo e baixas emissões. O pré-sal se encaixa perfeitamente em nossa estratégia, oferecendo campos que emitem muito menos gases de efeito estufa para cada barril produzido, medidos em CO2 equivalente (CO2e). A média mundial é de 17 kg CO2e por barril ante 10 kg no pré-sal. Os campos do pré-sal também viabilizam projetos com baixo custo técnico, de US$ 20 por barril ou breakeven de US$ 30 por barril, assegurando assim a competitividade do portfólio da TotalEnergies”, detalha Charles Fernandes, diretor-geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies
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O portfólio da empresa nas Bacias de Campos e Santos inclui 11 licenças majoritariamente em águas profundas e no pré-sal. A produção em 2023 foi de 135.500 boe/d e a expectativa é de crescer para mais de 200.000 boe/d até 2026.

Joint venture com a Casa dos Ventos

Em uma das maiores operações brasileiras no mercado de energias renováveis, a TotalEnergies também adquiriu, em 2022, 34% de participação da Casa dos Ventos, que se tornou o veículo exclusivo de renováveis da empresa no País, com a ambição de atingir 12 GW por volta de 2030. “Estamos expandindo nossa atuação nesse segmento, alinhados com a ambição global de chegar a 35 GW até o final de 2025″, completa Fernandes.

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A parceria também foi um marco estratégico para a Casa dos Ventos. “A joint venture reduziu o nosso custo de capital, nos deu acesso a uma carteira de clientes globais, fortaleceu nossa competitividade, aportou sinergias técnicas e de conhecimento, aprimorou o modelo de governança corporativa e, principalmente, impulsionou nosso ritmo de expansão”, reforça o diretor executivo da Casa dos Ventos, Lucas Araripe.

“Desde o início da joint venture com a TotalEnergies, conseguimos avanços significativos em nossa estratégia de crescimento. Hoje temos 1,7 GW de renováveis em operação, mais 1,6 GW em construção e 4,6 GW em estágio avançado de desenvolvimento, além da diversificação de soluções para descarbonização de setores considerados eletrointensivos como: data center, mineração, siderurgia, química, dentre outros”, completa Araripe.

Hoje com mais de 3,3 GW de energia eólica em operação e em construção, a Casa dos Ventos investe também em energia solar e espera ter 4,2 GW de capacidade instalada até o fim de 2025.

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Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

Investimentos em P&D

Os investimentos em P&D da TotalEnergies também possuem um papel de destaque na estratégia de transição equilibrada da empresa para garantir os avanços tecnológicos que serão necessários para desenvolver o setor. No Brasil, a área de P&D existe desde 2018 e possui atualmente mais de 80 projetos de pesquisa em inovação com universidades e a indústria. O investimento, associado a esses projetos, no Brasil é de mais de R$ 447 milhões, em projetos nas áreas de upstream, renováveis e descarbonização das operações. “O time de P&D no Brasil segue a estratégia global da empresa de aumentar os investimentos na diversificação do portfólio de energia. Como resultado, nossa média de investimentos no segmento de novas energias e em projetos de redução de emissões no País é de, no mínimo, 65% da média do portfólio para os próximos três anos”, reforça Fernandes.

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A empresa também acaba de inaugurar três núcleos de excelência em pesquisa em parceria com Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles são dedicados ao desenvolvimento de projetos para acelerar a transição energética. Ao todo, serão 40 projetos, em diferentes estágios de execução, somando cerca de R$ 181 milhões em investimentos, financiados pela cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor.

Em sua última apresentação aos investidores realizada no mês de outubro, a TotalEnergies, empresa global de energia integrada, confirmou sua estratégia de transição equilibrada ancorada em dois pilares: Óleo e Gás, notadamente GNL, e Eletricidade, aumentando sua produção global de energia (óleo, gás, eletricidade, bioenergia) em 4% ao ano até 2030, enquanto reduz drasticamente as emissões de suas operações (-40% no Escopo 1+2 líquido em 2030 vs 2015 e - 80% em metano em 2030 vs 2020).

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

A TotalEnergies definiu para si uma estratégia sólida, com ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar o desafio da transição energética e ainda garantir que a energia confiável esteja disponível a curto prazo e no menor custo possível. A empresa investe entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões por ano e, desses, cada vez uma parte mais significativa é destinada à transição energética, seja gás natural liquefeito, seja no setor de renováveis propriamente dito. Em 2023, a TotalEnergies investiu US$ 16,8 bilhões, dos quais 35% em energias de baixo carbono.

E o Brasil é um país-chave para essa estratégia. A empresa está presente no País há quase 50 anos e atua em diferentes segmentos de negócios, incluindo óleo e gás e renováveis.

Charles Fernandes, Diretor Geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil Foto: Wagner Pinheiro

Investimentos diversificados no Brasil

No caminho para liderar a transição energética, a TotalEnergies definiu que todos os investimentos no segmento de petróleo e gás são focados em projetos sempre com menor intensidade de emissão de gases do efeito estufa (GEE) relacionados à média do portfólio, assegurando um círculo virtuoso de investimentos.

“No Brasil, isso não é diferente. Olhamos com interesse oportunidades em diversas frentes, em modelo de parceria ou como operadores, mas que sempre estejam alinhadas com a estratégia da companhia de investir em ativos de baixo custo e baixas emissões. O pré-sal se encaixa perfeitamente em nossa estratégia, oferecendo campos que emitem muito menos gases de efeito estufa para cada barril produzido, medidos em CO2 equivalente (CO2e). A média mundial é de 17 kg CO2e por barril ante 10 kg no pré-sal. Os campos do pré-sal também viabilizam projetos com baixo custo técnico, de US$ 20 por barril ou breakeven de US$ 30 por barril, assegurando assim a competitividade do portfólio da TotalEnergies”, detalha Charles Fernandes, diretor-geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

O portfólio da empresa nas Bacias de Campos e Santos inclui 11 licenças majoritariamente em águas profundas e no pré-sal. A produção em 2023 foi de 135.500 boe/d e a expectativa é de crescer para mais de 200.000 boe/d até 2026.

Joint venture com a Casa dos Ventos

Em uma das maiores operações brasileiras no mercado de energias renováveis, a TotalEnergies também adquiriu, em 2022, 34% de participação da Casa dos Ventos, que se tornou o veículo exclusivo de renováveis da empresa no País, com a ambição de atingir 12 GW por volta de 2030. “Estamos expandindo nossa atuação nesse segmento, alinhados com a ambição global de chegar a 35 GW até o final de 2025″, completa Fernandes.

A parceria também foi um marco estratégico para a Casa dos Ventos. “A joint venture reduziu o nosso custo de capital, nos deu acesso a uma carteira de clientes globais, fortaleceu nossa competitividade, aportou sinergias técnicas e de conhecimento, aprimorou o modelo de governança corporativa e, principalmente, impulsionou nosso ritmo de expansão”, reforça o diretor executivo da Casa dos Ventos, Lucas Araripe.

“Desde o início da joint venture com a TotalEnergies, conseguimos avanços significativos em nossa estratégia de crescimento. Hoje temos 1,7 GW de renováveis em operação, mais 1,6 GW em construção e 4,6 GW em estágio avançado de desenvolvimento, além da diversificação de soluções para descarbonização de setores considerados eletrointensivos como: data center, mineração, siderurgia, química, dentre outros”, completa Araripe.

Hoje com mais de 3,3 GW de energia eólica em operação e em construção, a Casa dos Ventos investe também em energia solar e espera ter 4,2 GW de capacidade instalada até o fim de 2025.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

Investimentos em P&D

Os investimentos em P&D da TotalEnergies também possuem um papel de destaque na estratégia de transição equilibrada da empresa para garantir os avanços tecnológicos que serão necessários para desenvolver o setor. No Brasil, a área de P&D existe desde 2018 e possui atualmente mais de 80 projetos de pesquisa em inovação com universidades e a indústria. O investimento, associado a esses projetos, no Brasil é de mais de R$ 447 milhões, em projetos nas áreas de upstream, renováveis e descarbonização das operações. “O time de P&D no Brasil segue a estratégia global da empresa de aumentar os investimentos na diversificação do portfólio de energia. Como resultado, nossa média de investimentos no segmento de novas energias e em projetos de redução de emissões no País é de, no mínimo, 65% da média do portfólio para os próximos três anos”, reforça Fernandes.

A empresa também acaba de inaugurar três núcleos de excelência em pesquisa em parceria com Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles são dedicados ao desenvolvimento de projetos para acelerar a transição energética. Ao todo, serão 40 projetos, em diferentes estágios de execução, somando cerca de R$ 181 milhões em investimentos, financiados pela cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor.

Em sua última apresentação aos investidores realizada no mês de outubro, a TotalEnergies, empresa global de energia integrada, confirmou sua estratégia de transição equilibrada ancorada em dois pilares: Óleo e Gás, notadamente GNL, e Eletricidade, aumentando sua produção global de energia (óleo, gás, eletricidade, bioenergia) em 4% ao ano até 2030, enquanto reduz drasticamente as emissões de suas operações (-40% no Escopo 1+2 líquido em 2030 vs 2015 e - 80% em metano em 2030 vs 2020).

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

A TotalEnergies definiu para si uma estratégia sólida, com ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar o desafio da transição energética e ainda garantir que a energia confiável esteja disponível a curto prazo e no menor custo possível. A empresa investe entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões por ano e, desses, cada vez uma parte mais significativa é destinada à transição energética, seja gás natural liquefeito, seja no setor de renováveis propriamente dito. Em 2023, a TotalEnergies investiu US$ 16,8 bilhões, dos quais 35% em energias de baixo carbono.

E o Brasil é um país-chave para essa estratégia. A empresa está presente no País há quase 50 anos e atua em diferentes segmentos de negócios, incluindo óleo e gás e renováveis.

Charles Fernandes, Diretor Geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil Foto: Wagner Pinheiro

Investimentos diversificados no Brasil

No caminho para liderar a transição energética, a TotalEnergies definiu que todos os investimentos no segmento de petróleo e gás são focados em projetos sempre com menor intensidade de emissão de gases do efeito estufa (GEE) relacionados à média do portfólio, assegurando um círculo virtuoso de investimentos.

“No Brasil, isso não é diferente. Olhamos com interesse oportunidades em diversas frentes, em modelo de parceria ou como operadores, mas que sempre estejam alinhadas com a estratégia da companhia de investir em ativos de baixo custo e baixas emissões. O pré-sal se encaixa perfeitamente em nossa estratégia, oferecendo campos que emitem muito menos gases de efeito estufa para cada barril produzido, medidos em CO2 equivalente (CO2e). A média mundial é de 17 kg CO2e por barril ante 10 kg no pré-sal. Os campos do pré-sal também viabilizam projetos com baixo custo técnico, de US$ 20 por barril ou breakeven de US$ 30 por barril, assegurando assim a competitividade do portfólio da TotalEnergies”, detalha Charles Fernandes, diretor-geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

O portfólio da empresa nas Bacias de Campos e Santos inclui 11 licenças majoritariamente em águas profundas e no pré-sal. A produção em 2023 foi de 135.500 boe/d e a expectativa é de crescer para mais de 200.000 boe/d até 2026.

Joint venture com a Casa dos Ventos

Em uma das maiores operações brasileiras no mercado de energias renováveis, a TotalEnergies também adquiriu, em 2022, 34% de participação da Casa dos Ventos, que se tornou o veículo exclusivo de renováveis da empresa no País, com a ambição de atingir 12 GW por volta de 2030. “Estamos expandindo nossa atuação nesse segmento, alinhados com a ambição global de chegar a 35 GW até o final de 2025″, completa Fernandes.

A parceria também foi um marco estratégico para a Casa dos Ventos. “A joint venture reduziu o nosso custo de capital, nos deu acesso a uma carteira de clientes globais, fortaleceu nossa competitividade, aportou sinergias técnicas e de conhecimento, aprimorou o modelo de governança corporativa e, principalmente, impulsionou nosso ritmo de expansão”, reforça o diretor executivo da Casa dos Ventos, Lucas Araripe.

“Desde o início da joint venture com a TotalEnergies, conseguimos avanços significativos em nossa estratégia de crescimento. Hoje temos 1,7 GW de renováveis em operação, mais 1,6 GW em construção e 4,6 GW em estágio avançado de desenvolvimento, além da diversificação de soluções para descarbonização de setores considerados eletrointensivos como: data center, mineração, siderurgia, química, dentre outros”, completa Araripe.

Hoje com mais de 3,3 GW de energia eólica em operação e em construção, a Casa dos Ventos investe também em energia solar e espera ter 4,2 GW de capacidade instalada até o fim de 2025.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

Investimentos em P&D

Os investimentos em P&D da TotalEnergies também possuem um papel de destaque na estratégia de transição equilibrada da empresa para garantir os avanços tecnológicos que serão necessários para desenvolver o setor. No Brasil, a área de P&D existe desde 2018 e possui atualmente mais de 80 projetos de pesquisa em inovação com universidades e a indústria. O investimento, associado a esses projetos, no Brasil é de mais de R$ 447 milhões, em projetos nas áreas de upstream, renováveis e descarbonização das operações. “O time de P&D no Brasil segue a estratégia global da empresa de aumentar os investimentos na diversificação do portfólio de energia. Como resultado, nossa média de investimentos no segmento de novas energias e em projetos de redução de emissões no País é de, no mínimo, 65% da média do portfólio para os próximos três anos”, reforça Fernandes.

A empresa também acaba de inaugurar três núcleos de excelência em pesquisa em parceria com Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles são dedicados ao desenvolvimento de projetos para acelerar a transição energética. Ao todo, serão 40 projetos, em diferentes estágios de execução, somando cerca de R$ 181 milhões em investimentos, financiados pela cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor.

Em sua última apresentação aos investidores realizada no mês de outubro, a TotalEnergies, empresa global de energia integrada, confirmou sua estratégia de transição equilibrada ancorada em dois pilares: Óleo e Gás, notadamente GNL, e Eletricidade, aumentando sua produção global de energia (óleo, gás, eletricidade, bioenergia) em 4% ao ano até 2030, enquanto reduz drasticamente as emissões de suas operações (-40% no Escopo 1+2 líquido em 2030 vs 2015 e - 80% em metano em 2030 vs 2020).

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

A TotalEnergies definiu para si uma estratégia sólida, com ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar o desafio da transição energética e ainda garantir que a energia confiável esteja disponível a curto prazo e no menor custo possível. A empresa investe entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões por ano e, desses, cada vez uma parte mais significativa é destinada à transição energética, seja gás natural liquefeito, seja no setor de renováveis propriamente dito. Em 2023, a TotalEnergies investiu US$ 16,8 bilhões, dos quais 35% em energias de baixo carbono.

E o Brasil é um país-chave para essa estratégia. A empresa está presente no País há quase 50 anos e atua em diferentes segmentos de negócios, incluindo óleo e gás e renováveis.

Charles Fernandes, Diretor Geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil Foto: Wagner Pinheiro

Investimentos diversificados no Brasil

No caminho para liderar a transição energética, a TotalEnergies definiu que todos os investimentos no segmento de petróleo e gás são focados em projetos sempre com menor intensidade de emissão de gases do efeito estufa (GEE) relacionados à média do portfólio, assegurando um círculo virtuoso de investimentos.

“No Brasil, isso não é diferente. Olhamos com interesse oportunidades em diversas frentes, em modelo de parceria ou como operadores, mas que sempre estejam alinhadas com a estratégia da companhia de investir em ativos de baixo custo e baixas emissões. O pré-sal se encaixa perfeitamente em nossa estratégia, oferecendo campos que emitem muito menos gases de efeito estufa para cada barril produzido, medidos em CO2 equivalente (CO2e). A média mundial é de 17 kg CO2e por barril ante 10 kg no pré-sal. Os campos do pré-sal também viabilizam projetos com baixo custo técnico, de US$ 20 por barril ou breakeven de US$ 30 por barril, assegurando assim a competitividade do portfólio da TotalEnergies”, detalha Charles Fernandes, diretor-geral dos negócios locais de Exploração e Produção e Country Chair da empresa no Brasil.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

O portfólio da empresa nas Bacias de Campos e Santos inclui 11 licenças majoritariamente em águas profundas e no pré-sal. A produção em 2023 foi de 135.500 boe/d e a expectativa é de crescer para mais de 200.000 boe/d até 2026.

Joint venture com a Casa dos Ventos

Em uma das maiores operações brasileiras no mercado de energias renováveis, a TotalEnergies também adquiriu, em 2022, 34% de participação da Casa dos Ventos, que se tornou o veículo exclusivo de renováveis da empresa no País, com a ambição de atingir 12 GW por volta de 2030. “Estamos expandindo nossa atuação nesse segmento, alinhados com a ambição global de chegar a 35 GW até o final de 2025″, completa Fernandes.

A parceria também foi um marco estratégico para a Casa dos Ventos. “A joint venture reduziu o nosso custo de capital, nos deu acesso a uma carteira de clientes globais, fortaleceu nossa competitividade, aportou sinergias técnicas e de conhecimento, aprimorou o modelo de governança corporativa e, principalmente, impulsionou nosso ritmo de expansão”, reforça o diretor executivo da Casa dos Ventos, Lucas Araripe.

“Desde o início da joint venture com a TotalEnergies, conseguimos avanços significativos em nossa estratégia de crescimento. Hoje temos 1,7 GW de renováveis em operação, mais 1,6 GW em construção e 4,6 GW em estágio avançado de desenvolvimento, além da diversificação de soluções para descarbonização de setores considerados eletrointensivos como: data center, mineração, siderurgia, química, dentre outros”, completa Araripe.

Hoje com mais de 3,3 GW de energia eólica em operação e em construção, a Casa dos Ventos investe também em energia solar e espera ter 4,2 GW de capacidade instalada até o fim de 2025.

Divulgação/ Total Energies Foto: Divulgação/ Total Energies

Investimentos em P&D

Os investimentos em P&D da TotalEnergies também possuem um papel de destaque na estratégia de transição equilibrada da empresa para garantir os avanços tecnológicos que serão necessários para desenvolver o setor. No Brasil, a área de P&D existe desde 2018 e possui atualmente mais de 80 projetos de pesquisa em inovação com universidades e a indústria. O investimento, associado a esses projetos, no Brasil é de mais de R$ 447 milhões, em projetos nas áreas de upstream, renováveis e descarbonização das operações. “O time de P&D no Brasil segue a estratégia global da empresa de aumentar os investimentos na diversificação do portfólio de energia. Como resultado, nossa média de investimentos no segmento de novas energias e em projetos de redução de emissões no País é de, no mínimo, 65% da média do portfólio para os próximos três anos”, reforça Fernandes.

A empresa também acaba de inaugurar três núcleos de excelência em pesquisa em parceria com Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles são dedicados ao desenvolvimento de projetos para acelerar a transição energética. Ao todo, serão 40 projetos, em diferentes estágios de execução, somando cerca de R$ 181 milhões em investimentos, financiados pela cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor.

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