Trabalhadores de frigoríficos pedem garantia de emprego


Por Fabiola Salvador

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, concordou com o posicionamento de representantes dos trabalhadores que pedem que os frigoríficos que tiverem acesso a linhas de crédito não possam demitir seus funcionários. A informação é do presidente da Confederação dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação, Artur Bueno de Camargo. Representantes dos produtores reuniram-se hoje com o ministro Carlos Lupi para apresentar um balanço da situação do setor de frigoríficos. Até agora, segundo a confederação, foram 36 mil demissões em todo o País e 32 unidades frigoríficas foram fechadas.A situação é mais grave no frigorífico Independência, que fechou 6.400 postos de trabalho. Também há preocupação, segundo o presidente da Confederação, com a situação do frigorífico Margem, que fechou 90% de suas unidades.Frustrando a expectativa dos representantes dos trabalhadores, representantes do Independência não compareceram à reunião de hoje. Eles alegaram, segundo Camargo, que não seria viável participar da discussão no momento em que o frigorífico está em processo de recuperação judicial.Em outubro do ano passado, o Independência recebeu R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Logo depois desse aporte, o frigorífico entrou em processo de recuperação judicial alegando dificuldades na comercialização de carne bovina devido à crise internacional. Os dados apresentados hoje mostram que a situação é mais grave no Centro-Oeste. Diante desse quadro, o ministro Carlos Lupi, segundo relato de Camargo, disse que vai convocar os representantes dos frigoríficos e dos trabalhadores neste setor para uma nova reunião, ainda sem data marcada.O ministro também se comprometeu, segundo Camargo, a conversar com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para que o banco só libere recursos para empresas que garantirem a manutenção do emprego. "É preciso ter responsabilidade social", afirmou Camargo.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, concordou com o posicionamento de representantes dos trabalhadores que pedem que os frigoríficos que tiverem acesso a linhas de crédito não possam demitir seus funcionários. A informação é do presidente da Confederação dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação, Artur Bueno de Camargo. Representantes dos produtores reuniram-se hoje com o ministro Carlos Lupi para apresentar um balanço da situação do setor de frigoríficos. Até agora, segundo a confederação, foram 36 mil demissões em todo o País e 32 unidades frigoríficas foram fechadas.A situação é mais grave no frigorífico Independência, que fechou 6.400 postos de trabalho. Também há preocupação, segundo o presidente da Confederação, com a situação do frigorífico Margem, que fechou 90% de suas unidades.Frustrando a expectativa dos representantes dos trabalhadores, representantes do Independência não compareceram à reunião de hoje. Eles alegaram, segundo Camargo, que não seria viável participar da discussão no momento em que o frigorífico está em processo de recuperação judicial.Em outubro do ano passado, o Independência recebeu R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Logo depois desse aporte, o frigorífico entrou em processo de recuperação judicial alegando dificuldades na comercialização de carne bovina devido à crise internacional. Os dados apresentados hoje mostram que a situação é mais grave no Centro-Oeste. Diante desse quadro, o ministro Carlos Lupi, segundo relato de Camargo, disse que vai convocar os representantes dos frigoríficos e dos trabalhadores neste setor para uma nova reunião, ainda sem data marcada.O ministro também se comprometeu, segundo Camargo, a conversar com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para que o banco só libere recursos para empresas que garantirem a manutenção do emprego. "É preciso ter responsabilidade social", afirmou Camargo.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, concordou com o posicionamento de representantes dos trabalhadores que pedem que os frigoríficos que tiverem acesso a linhas de crédito não possam demitir seus funcionários. A informação é do presidente da Confederação dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação, Artur Bueno de Camargo. Representantes dos produtores reuniram-se hoje com o ministro Carlos Lupi para apresentar um balanço da situação do setor de frigoríficos. Até agora, segundo a confederação, foram 36 mil demissões em todo o País e 32 unidades frigoríficas foram fechadas.A situação é mais grave no frigorífico Independência, que fechou 6.400 postos de trabalho. Também há preocupação, segundo o presidente da Confederação, com a situação do frigorífico Margem, que fechou 90% de suas unidades.Frustrando a expectativa dos representantes dos trabalhadores, representantes do Independência não compareceram à reunião de hoje. Eles alegaram, segundo Camargo, que não seria viável participar da discussão no momento em que o frigorífico está em processo de recuperação judicial.Em outubro do ano passado, o Independência recebeu R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Logo depois desse aporte, o frigorífico entrou em processo de recuperação judicial alegando dificuldades na comercialização de carne bovina devido à crise internacional. Os dados apresentados hoje mostram que a situação é mais grave no Centro-Oeste. Diante desse quadro, o ministro Carlos Lupi, segundo relato de Camargo, disse que vai convocar os representantes dos frigoríficos e dos trabalhadores neste setor para uma nova reunião, ainda sem data marcada.O ministro também se comprometeu, segundo Camargo, a conversar com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para que o banco só libere recursos para empresas que garantirem a manutenção do emprego. "É preciso ter responsabilidade social", afirmou Camargo.

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