Trabalhadores do IBGE aprovam indicativo de greve para 1º de julho, diz sindicato


Categoria pede melhores condições orçamentárias, remunerações em patamar equivalente ao do Banco Central e Ipea e ‘salários dignos aos seus trabalhadores temporários’

Por Daniela Amorim

RIO - Os trabalhadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aprovaram um indicativo de greve a partir do dia 1º de julho, segundo informações do sindicato nacional de servidores, o ASSIBGE.

O indicativo de greve foi aprovado durante a reunião da Direção Nacional dos trabalhadores do instituto, realizada entre os dias 4 e 7 de junho, no Rio de Janeiro, com a presença de delegações de 22 Estados e do Distrito Federal. A medida será levada agora pelos delegados para aprovação nas assembleias locais.

“Foi ainda manifestada pública indignação face ao tratamento recebido pelos servidores do IBGE em mesa de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação em 28/05/2024, véspera do aniversário de 88 anos do IBGE, quando o governo, em resposta aos pedidos protocolados pela ASSIBGE - Sindicato Nacional, apresentou contraproposta que ignora toda uma discussão construída ao longo dos últimos 10 anos, e oferece não mais do que um reajuste de 9% em 2025, e 3,5% em 2026″, declarou o sindicato, em nota à imprensa.

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Sindicato diz que irá fazer novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo de junho Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O sindicato reivindica “melhores condições orçamentárias que permitam ao IBGE continuar realizando seu trabalho com excelência; remunerações aos seus trabalhadores efetivos em patamar equivalente aos outros órgãos reconhecidos como essenciais ao planejamento do Estado, como por exemplo o Banco Central e o Ipea; e salários dignos aos seus trabalhadores temporários”.

“Não é razoável que, além de ter sido negado o patamar salarial requerido, o governo esteja ainda projetando uma ampliação do injustificável desnível remuneratório entre órgãos de equivalente posição topográfica no Estado brasileiro, vez que aos trabalhadores do Banco Central os porcentuais oferecidos foram de 10,9% em 2025, e outros 10,9% em 2026″, queixou-se a entidade, na nota.

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O comunicado acrescenta que o sindicato ainda pretende novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo deste mês de junho, “razão pela qual o indicativo aponta para a greve a partir de 01/07″.

RIO - Os trabalhadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aprovaram um indicativo de greve a partir do dia 1º de julho, segundo informações do sindicato nacional de servidores, o ASSIBGE.

O indicativo de greve foi aprovado durante a reunião da Direção Nacional dos trabalhadores do instituto, realizada entre os dias 4 e 7 de junho, no Rio de Janeiro, com a presença de delegações de 22 Estados e do Distrito Federal. A medida será levada agora pelos delegados para aprovação nas assembleias locais.

“Foi ainda manifestada pública indignação face ao tratamento recebido pelos servidores do IBGE em mesa de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação em 28/05/2024, véspera do aniversário de 88 anos do IBGE, quando o governo, em resposta aos pedidos protocolados pela ASSIBGE - Sindicato Nacional, apresentou contraproposta que ignora toda uma discussão construída ao longo dos últimos 10 anos, e oferece não mais do que um reajuste de 9% em 2025, e 3,5% em 2026″, declarou o sindicato, em nota à imprensa.

Sindicato diz que irá fazer novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo de junho Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O sindicato reivindica “melhores condições orçamentárias que permitam ao IBGE continuar realizando seu trabalho com excelência; remunerações aos seus trabalhadores efetivos em patamar equivalente aos outros órgãos reconhecidos como essenciais ao planejamento do Estado, como por exemplo o Banco Central e o Ipea; e salários dignos aos seus trabalhadores temporários”.

“Não é razoável que, além de ter sido negado o patamar salarial requerido, o governo esteja ainda projetando uma ampliação do injustificável desnível remuneratório entre órgãos de equivalente posição topográfica no Estado brasileiro, vez que aos trabalhadores do Banco Central os porcentuais oferecidos foram de 10,9% em 2025, e outros 10,9% em 2026″, queixou-se a entidade, na nota.

O comunicado acrescenta que o sindicato ainda pretende novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo deste mês de junho, “razão pela qual o indicativo aponta para a greve a partir de 01/07″.

RIO - Os trabalhadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aprovaram um indicativo de greve a partir do dia 1º de julho, segundo informações do sindicato nacional de servidores, o ASSIBGE.

O indicativo de greve foi aprovado durante a reunião da Direção Nacional dos trabalhadores do instituto, realizada entre os dias 4 e 7 de junho, no Rio de Janeiro, com a presença de delegações de 22 Estados e do Distrito Federal. A medida será levada agora pelos delegados para aprovação nas assembleias locais.

“Foi ainda manifestada pública indignação face ao tratamento recebido pelos servidores do IBGE em mesa de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação em 28/05/2024, véspera do aniversário de 88 anos do IBGE, quando o governo, em resposta aos pedidos protocolados pela ASSIBGE - Sindicato Nacional, apresentou contraproposta que ignora toda uma discussão construída ao longo dos últimos 10 anos, e oferece não mais do que um reajuste de 9% em 2025, e 3,5% em 2026″, declarou o sindicato, em nota à imprensa.

Sindicato diz que irá fazer novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo de junho Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O sindicato reivindica “melhores condições orçamentárias que permitam ao IBGE continuar realizando seu trabalho com excelência; remunerações aos seus trabalhadores efetivos em patamar equivalente aos outros órgãos reconhecidos como essenciais ao planejamento do Estado, como por exemplo o Banco Central e o Ipea; e salários dignos aos seus trabalhadores temporários”.

“Não é razoável que, além de ter sido negado o patamar salarial requerido, o governo esteja ainda projetando uma ampliação do injustificável desnível remuneratório entre órgãos de equivalente posição topográfica no Estado brasileiro, vez que aos trabalhadores do Banco Central os porcentuais oferecidos foram de 10,9% em 2025, e outros 10,9% em 2026″, queixou-se a entidade, na nota.

O comunicado acrescenta que o sindicato ainda pretende novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo deste mês de junho, “razão pela qual o indicativo aponta para a greve a partir de 01/07″.

RIO - Os trabalhadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aprovaram um indicativo de greve a partir do dia 1º de julho, segundo informações do sindicato nacional de servidores, o ASSIBGE.

O indicativo de greve foi aprovado durante a reunião da Direção Nacional dos trabalhadores do instituto, realizada entre os dias 4 e 7 de junho, no Rio de Janeiro, com a presença de delegações de 22 Estados e do Distrito Federal. A medida será levada agora pelos delegados para aprovação nas assembleias locais.

“Foi ainda manifestada pública indignação face ao tratamento recebido pelos servidores do IBGE em mesa de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação em 28/05/2024, véspera do aniversário de 88 anos do IBGE, quando o governo, em resposta aos pedidos protocolados pela ASSIBGE - Sindicato Nacional, apresentou contraproposta que ignora toda uma discussão construída ao longo dos últimos 10 anos, e oferece não mais do que um reajuste de 9% em 2025, e 3,5% em 2026″, declarou o sindicato, em nota à imprensa.

Sindicato diz que irá fazer novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo de junho Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O sindicato reivindica “melhores condições orçamentárias que permitam ao IBGE continuar realizando seu trabalho com excelência; remunerações aos seus trabalhadores efetivos em patamar equivalente aos outros órgãos reconhecidos como essenciais ao planejamento do Estado, como por exemplo o Banco Central e o Ipea; e salários dignos aos seus trabalhadores temporários”.

“Não é razoável que, além de ter sido negado o patamar salarial requerido, o governo esteja ainda projetando uma ampliação do injustificável desnível remuneratório entre órgãos de equivalente posição topográfica no Estado brasileiro, vez que aos trabalhadores do Banco Central os porcentuais oferecidos foram de 10,9% em 2025, e outros 10,9% em 2026″, queixou-se a entidade, na nota.

O comunicado acrescenta que o sindicato ainda pretende novas tentativas de negociação junto ao Ministério de Gestão e Inovação ao longo deste mês de junho, “razão pela qual o indicativo aponta para a greve a partir de 01/07″.

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