Tráfego de passageiros aéreos no Brasil mais que dobrará nos próximos 20 anos, diz Airbus


Segundo a fabricante, tendência positiva na região é impulsionada pela expectativa de crescimento da classe média, acompanhado da evolução dos modelos de negócio das companhias

Por Amanda Pupo

BUENOS AIRES* - A Airbus projeta que o tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos, saindo de uma base de 0,4 viagens per capita por ano, de 2019, para 0,9 em 2041. A estimativa foi divulgada nesta terça-feira, 18, durante o Airline Leaders Forum promovido pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), em Buenos Aires.

“De 2002 a 2019 o tráfego de passageiros na América Latina quase triplicou e espera-se que duplique nas próximas duas décadas, de 0,44 viagens per capita em 2019 para 0,86 viagens per capita anuais em 2041. As taxas de viagem per capita na Argentina, Brasil e Chile serão ainda maiores, dobrando”, apontou a Airbus, que espera a recuperação total do tráfego aéreo de passageiros na América Latina pós-pandemia para entre 2023 e 2025.

Segundo a fabricante de aeronaves, a tendência positiva para o mercado aéreo na região é impulsionada pela expectativa de crescimento da classe média, acompanhado da evolução dos modelos de negócio das companhias aéreas. A projeção é de que em 2041 a classe média represente 67% da população da América Latina e Caribe.

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Airbus projeta que tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos.  Foto: Reuters

Diante dessas projeções de crescimento, a Airbus acredita que a América Latina precisará de 2.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. Com isso, a previsão é de que a frota em serviço na região quase duplique, passando de 1.450 aviões que operam atualmente para 2.850 nas próximas duas décadas.

“Mais da metade dessas aeronaves chegará em resposta à demanda crescente, enquanto 45% apoiarão a substituição de aeronaves menos eficientes em termos de combustível, melhorando significativamente a pegada ambiental da região”, apontou a Airbus.

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As estimativas estão em linha com as divulgadas pela Boeing, companhia concorrente. A Boeing também projeta que a frota de aviões na América Latina e Caribe irá quase dobrar nos próximos vinte anos, prevendo uma demanda por 2.240 novas aeronaves nesse período.

*A repórter viajou a convite da Alta

BUENOS AIRES* - A Airbus projeta que o tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos, saindo de uma base de 0,4 viagens per capita por ano, de 2019, para 0,9 em 2041. A estimativa foi divulgada nesta terça-feira, 18, durante o Airline Leaders Forum promovido pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), em Buenos Aires.

“De 2002 a 2019 o tráfego de passageiros na América Latina quase triplicou e espera-se que duplique nas próximas duas décadas, de 0,44 viagens per capita em 2019 para 0,86 viagens per capita anuais em 2041. As taxas de viagem per capita na Argentina, Brasil e Chile serão ainda maiores, dobrando”, apontou a Airbus, que espera a recuperação total do tráfego aéreo de passageiros na América Latina pós-pandemia para entre 2023 e 2025.

Segundo a fabricante de aeronaves, a tendência positiva para o mercado aéreo na região é impulsionada pela expectativa de crescimento da classe média, acompanhado da evolução dos modelos de negócio das companhias aéreas. A projeção é de que em 2041 a classe média represente 67% da população da América Latina e Caribe.

Airbus projeta que tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos.  Foto: Reuters

Diante dessas projeções de crescimento, a Airbus acredita que a América Latina precisará de 2.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. Com isso, a previsão é de que a frota em serviço na região quase duplique, passando de 1.450 aviões que operam atualmente para 2.850 nas próximas duas décadas.

“Mais da metade dessas aeronaves chegará em resposta à demanda crescente, enquanto 45% apoiarão a substituição de aeronaves menos eficientes em termos de combustível, melhorando significativamente a pegada ambiental da região”, apontou a Airbus.

As estimativas estão em linha com as divulgadas pela Boeing, companhia concorrente. A Boeing também projeta que a frota de aviões na América Latina e Caribe irá quase dobrar nos próximos vinte anos, prevendo uma demanda por 2.240 novas aeronaves nesse período.

*A repórter viajou a convite da Alta

BUENOS AIRES* - A Airbus projeta que o tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos, saindo de uma base de 0,4 viagens per capita por ano, de 2019, para 0,9 em 2041. A estimativa foi divulgada nesta terça-feira, 18, durante o Airline Leaders Forum promovido pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), em Buenos Aires.

“De 2002 a 2019 o tráfego de passageiros na América Latina quase triplicou e espera-se que duplique nas próximas duas décadas, de 0,44 viagens per capita em 2019 para 0,86 viagens per capita anuais em 2041. As taxas de viagem per capita na Argentina, Brasil e Chile serão ainda maiores, dobrando”, apontou a Airbus, que espera a recuperação total do tráfego aéreo de passageiros na América Latina pós-pandemia para entre 2023 e 2025.

Segundo a fabricante de aeronaves, a tendência positiva para o mercado aéreo na região é impulsionada pela expectativa de crescimento da classe média, acompanhado da evolução dos modelos de negócio das companhias aéreas. A projeção é de que em 2041 a classe média represente 67% da população da América Latina e Caribe.

Airbus projeta que tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos.  Foto: Reuters

Diante dessas projeções de crescimento, a Airbus acredita que a América Latina precisará de 2.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. Com isso, a previsão é de que a frota em serviço na região quase duplique, passando de 1.450 aviões que operam atualmente para 2.850 nas próximas duas décadas.

“Mais da metade dessas aeronaves chegará em resposta à demanda crescente, enquanto 45% apoiarão a substituição de aeronaves menos eficientes em termos de combustível, melhorando significativamente a pegada ambiental da região”, apontou a Airbus.

As estimativas estão em linha com as divulgadas pela Boeing, companhia concorrente. A Boeing também projeta que a frota de aviões na América Latina e Caribe irá quase dobrar nos próximos vinte anos, prevendo uma demanda por 2.240 novas aeronaves nesse período.

*A repórter viajou a convite da Alta

BUENOS AIRES* - A Airbus projeta que o tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos, saindo de uma base de 0,4 viagens per capita por ano, de 2019, para 0,9 em 2041. A estimativa foi divulgada nesta terça-feira, 18, durante o Airline Leaders Forum promovido pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), em Buenos Aires.

“De 2002 a 2019 o tráfego de passageiros na América Latina quase triplicou e espera-se que duplique nas próximas duas décadas, de 0,44 viagens per capita em 2019 para 0,86 viagens per capita anuais em 2041. As taxas de viagem per capita na Argentina, Brasil e Chile serão ainda maiores, dobrando”, apontou a Airbus, que espera a recuperação total do tráfego aéreo de passageiros na América Latina pós-pandemia para entre 2023 e 2025.

Segundo a fabricante de aeronaves, a tendência positiva para o mercado aéreo na região é impulsionada pela expectativa de crescimento da classe média, acompanhado da evolução dos modelos de negócio das companhias aéreas. A projeção é de que em 2041 a classe média represente 67% da população da América Latina e Caribe.

Airbus projeta que tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos.  Foto: Reuters

Diante dessas projeções de crescimento, a Airbus acredita que a América Latina precisará de 2.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. Com isso, a previsão é de que a frota em serviço na região quase duplique, passando de 1.450 aviões que operam atualmente para 2.850 nas próximas duas décadas.

“Mais da metade dessas aeronaves chegará em resposta à demanda crescente, enquanto 45% apoiarão a substituição de aeronaves menos eficientes em termos de combustível, melhorando significativamente a pegada ambiental da região”, apontou a Airbus.

As estimativas estão em linha com as divulgadas pela Boeing, companhia concorrente. A Boeing também projeta que a frota de aviões na América Latina e Caribe irá quase dobrar nos próximos vinte anos, prevendo uma demanda por 2.240 novas aeronaves nesse período.

*A repórter viajou a convite da Alta

BUENOS AIRES* - A Airbus projeta que o tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos, saindo de uma base de 0,4 viagens per capita por ano, de 2019, para 0,9 em 2041. A estimativa foi divulgada nesta terça-feira, 18, durante o Airline Leaders Forum promovido pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), em Buenos Aires.

“De 2002 a 2019 o tráfego de passageiros na América Latina quase triplicou e espera-se que duplique nas próximas duas décadas, de 0,44 viagens per capita em 2019 para 0,86 viagens per capita anuais em 2041. As taxas de viagem per capita na Argentina, Brasil e Chile serão ainda maiores, dobrando”, apontou a Airbus, que espera a recuperação total do tráfego aéreo de passageiros na América Latina pós-pandemia para entre 2023 e 2025.

Segundo a fabricante de aeronaves, a tendência positiva para o mercado aéreo na região é impulsionada pela expectativa de crescimento da classe média, acompanhado da evolução dos modelos de negócio das companhias aéreas. A projeção é de que em 2041 a classe média represente 67% da população da América Latina e Caribe.

Airbus projeta que tráfego aéreo de passageiros no Brasil mais que duplicará nos próximos 20 anos.  Foto: Reuters

Diante dessas projeções de crescimento, a Airbus acredita que a América Latina precisará de 2.550 novas aeronaves nos próximos 20 anos. Com isso, a previsão é de que a frota em serviço na região quase duplique, passando de 1.450 aviões que operam atualmente para 2.850 nas próximas duas décadas.

“Mais da metade dessas aeronaves chegará em resposta à demanda crescente, enquanto 45% apoiarão a substituição de aeronaves menos eficientes em termos de combustível, melhorando significativamente a pegada ambiental da região”, apontou a Airbus.

As estimativas estão em linha com as divulgadas pela Boeing, companhia concorrente. A Boeing também projeta que a frota de aviões na América Latina e Caribe irá quase dobrar nos próximos vinte anos, prevendo uma demanda por 2.240 novas aeronaves nesse período.

*A repórter viajou a convite da Alta

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