Tráfego total de passageiros em viagens aéreas sobe 57% em setembro na comparação anual


A demanda por transporte aéreo continua recuperando espaço, aponta associação internacional do setor

Por Isabela Moya
Atualização:

A recuperação das viagens aéreas continua forte, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Em setembro de 2022, o tráfego total (medido em receita de passageiros-quilômetros ou RPKs) aumentou 57% em relação a setembro de 2021, conforme divulgado nesta segunda-feira, 7. Globalmente, o tráfego está agora em 73,8% dos níveis de setembro de 2019.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado. No período, o tráfego doméstico total ficou em 81% do nível de setembro de 2019. O tráfego internacional cresceu 122,2% na mesma base de comparação, atingindo 69,9% do visto em setembro de 2019. Todos os mercados relataram um forte crescimento, liderado pela Ásia-Pacífico.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado Foto: Evelson de Freitas/Estadão
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“Mesmo com as incertezas econômicas e geopolíticas, a demanda por transporte aéreo continua recuperando espaço. O outlier ainda é a China, com sua busca por uma estratégia covid-zero, mantendo as fronteiras amplamente fechadas e criando uma montanha-russa de demanda para seu mercado doméstico, com setembro caindo 46,4% em relação ao ano anterior”, diz Willie Walsh, diretor geral da IATA.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico tiveram um aumento de 464,8% no tráfego de setembro na comparação com setembro de 2021, a taxa mais forte ano a ano entre as regiões. A capacidade subiu 165,3% e a taxa de ocupação, 41,5 pontos percentuais, para 78,3%.

Na América Latina, o aumento foi de 99,4%. A capacidade cresceu 73,7% e a taxa de ocupação, 10,8 pontos percentuais, para 83,5%.

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As operadoras americanas registraram um aumento de 128,9% no tráfego em setembro ante igual período do ano passado, com capacidade 63% maior e taxa de ocupação de 85,4% (+24,6 pontos porcentuais), a maior entre as regiões pelo quarto mês consecutivo. Nos Estados Unidos, o tráfego doméstico subiu 16,8% em setembro contra setembro de 2021, elevando-se para 0,4% acima do nível de setembro de 2019.

Já o movimento registrado pelas operadoras europeias aumentou 78,3%. A capacidade avançou 43,8% e a taxa de ocupação, 16,3 pontos porcentuais, para 84,1%, a segunda maior entre as regiões.

No Oriente Médio, as companhias aéreas reportaram tráfego 149,7% maior em setembro ante setembro de 2021, com a capacidade subindo 63,5% e a taxa de ocupação, 27,6 pontos porcentuais (80,0%).

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Segundo a IATA, a forte demanda tem ajudado a indústria a lidar com os preços “altíssimos” dos combustíveis. “Para atender a essa demanda no longo prazo, precisamos prestar atenção ao que os viajantes estão nos dizendo. Após quase três anos de complexidade das viagens pandêmicas, a Pesquisa Global de Passageiros (GPS) de 2022 da IATA mostra que os viajantes desejam simplificação e conveniência”, destaca a associação.

De acordo com o GPS, a maioria dos passageiros quer usar dados biométricos em vez de passaportes para processos de fronteira e está interessada em programas de viajantes confiáveis para agilizar a triagem de segurança. “Modernizar a experiência de facilitação não apenas ajudará a aliviar os pontos de estrangulamento, mas também criará uma experiência melhor para todos”, diz Walsh.

A recuperação das viagens aéreas continua forte, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Em setembro de 2022, o tráfego total (medido em receita de passageiros-quilômetros ou RPKs) aumentou 57% em relação a setembro de 2021, conforme divulgado nesta segunda-feira, 7. Globalmente, o tráfego está agora em 73,8% dos níveis de setembro de 2019.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado. No período, o tráfego doméstico total ficou em 81% do nível de setembro de 2019. O tráfego internacional cresceu 122,2% na mesma base de comparação, atingindo 69,9% do visto em setembro de 2019. Todos os mercados relataram um forte crescimento, liderado pela Ásia-Pacífico.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado Foto: Evelson de Freitas/Estadão

“Mesmo com as incertezas econômicas e geopolíticas, a demanda por transporte aéreo continua recuperando espaço. O outlier ainda é a China, com sua busca por uma estratégia covid-zero, mantendo as fronteiras amplamente fechadas e criando uma montanha-russa de demanda para seu mercado doméstico, com setembro caindo 46,4% em relação ao ano anterior”, diz Willie Walsh, diretor geral da IATA.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico tiveram um aumento de 464,8% no tráfego de setembro na comparação com setembro de 2021, a taxa mais forte ano a ano entre as regiões. A capacidade subiu 165,3% e a taxa de ocupação, 41,5 pontos percentuais, para 78,3%.

Na América Latina, o aumento foi de 99,4%. A capacidade cresceu 73,7% e a taxa de ocupação, 10,8 pontos percentuais, para 83,5%.

As operadoras americanas registraram um aumento de 128,9% no tráfego em setembro ante igual período do ano passado, com capacidade 63% maior e taxa de ocupação de 85,4% (+24,6 pontos porcentuais), a maior entre as regiões pelo quarto mês consecutivo. Nos Estados Unidos, o tráfego doméstico subiu 16,8% em setembro contra setembro de 2021, elevando-se para 0,4% acima do nível de setembro de 2019.

Já o movimento registrado pelas operadoras europeias aumentou 78,3%. A capacidade avançou 43,8% e a taxa de ocupação, 16,3 pontos porcentuais, para 84,1%, a segunda maior entre as regiões.

No Oriente Médio, as companhias aéreas reportaram tráfego 149,7% maior em setembro ante setembro de 2021, com a capacidade subindo 63,5% e a taxa de ocupação, 27,6 pontos porcentuais (80,0%).

Segundo a IATA, a forte demanda tem ajudado a indústria a lidar com os preços “altíssimos” dos combustíveis. “Para atender a essa demanda no longo prazo, precisamos prestar atenção ao que os viajantes estão nos dizendo. Após quase três anos de complexidade das viagens pandêmicas, a Pesquisa Global de Passageiros (GPS) de 2022 da IATA mostra que os viajantes desejam simplificação e conveniência”, destaca a associação.

De acordo com o GPS, a maioria dos passageiros quer usar dados biométricos em vez de passaportes para processos de fronteira e está interessada em programas de viajantes confiáveis para agilizar a triagem de segurança. “Modernizar a experiência de facilitação não apenas ajudará a aliviar os pontos de estrangulamento, mas também criará uma experiência melhor para todos”, diz Walsh.

A recuperação das viagens aéreas continua forte, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Em setembro de 2022, o tráfego total (medido em receita de passageiros-quilômetros ou RPKs) aumentou 57% em relação a setembro de 2021, conforme divulgado nesta segunda-feira, 7. Globalmente, o tráfego está agora em 73,8% dos níveis de setembro de 2019.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado. No período, o tráfego doméstico total ficou em 81% do nível de setembro de 2019. O tráfego internacional cresceu 122,2% na mesma base de comparação, atingindo 69,9% do visto em setembro de 2019. Todos os mercados relataram um forte crescimento, liderado pela Ásia-Pacífico.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado Foto: Evelson de Freitas/Estadão

“Mesmo com as incertezas econômicas e geopolíticas, a demanda por transporte aéreo continua recuperando espaço. O outlier ainda é a China, com sua busca por uma estratégia covid-zero, mantendo as fronteiras amplamente fechadas e criando uma montanha-russa de demanda para seu mercado doméstico, com setembro caindo 46,4% em relação ao ano anterior”, diz Willie Walsh, diretor geral da IATA.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico tiveram um aumento de 464,8% no tráfego de setembro na comparação com setembro de 2021, a taxa mais forte ano a ano entre as regiões. A capacidade subiu 165,3% e a taxa de ocupação, 41,5 pontos percentuais, para 78,3%.

Na América Latina, o aumento foi de 99,4%. A capacidade cresceu 73,7% e a taxa de ocupação, 10,8 pontos percentuais, para 83,5%.

As operadoras americanas registraram um aumento de 128,9% no tráfego em setembro ante igual período do ano passado, com capacidade 63% maior e taxa de ocupação de 85,4% (+24,6 pontos porcentuais), a maior entre as regiões pelo quarto mês consecutivo. Nos Estados Unidos, o tráfego doméstico subiu 16,8% em setembro contra setembro de 2021, elevando-se para 0,4% acima do nível de setembro de 2019.

Já o movimento registrado pelas operadoras europeias aumentou 78,3%. A capacidade avançou 43,8% e a taxa de ocupação, 16,3 pontos porcentuais, para 84,1%, a segunda maior entre as regiões.

No Oriente Médio, as companhias aéreas reportaram tráfego 149,7% maior em setembro ante setembro de 2021, com a capacidade subindo 63,5% e a taxa de ocupação, 27,6 pontos porcentuais (80,0%).

Segundo a IATA, a forte demanda tem ajudado a indústria a lidar com os preços “altíssimos” dos combustíveis. “Para atender a essa demanda no longo prazo, precisamos prestar atenção ao que os viajantes estão nos dizendo. Após quase três anos de complexidade das viagens pandêmicas, a Pesquisa Global de Passageiros (GPS) de 2022 da IATA mostra que os viajantes desejam simplificação e conveniência”, destaca a associação.

De acordo com o GPS, a maioria dos passageiros quer usar dados biométricos em vez de passaportes para processos de fronteira e está interessada em programas de viajantes confiáveis para agilizar a triagem de segurança. “Modernizar a experiência de facilitação não apenas ajudará a aliviar os pontos de estrangulamento, mas também criará uma experiência melhor para todos”, diz Walsh.

A recuperação das viagens aéreas continua forte, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Em setembro de 2022, o tráfego total (medido em receita de passageiros-quilômetros ou RPKs) aumentou 57% em relação a setembro de 2021, conforme divulgado nesta segunda-feira, 7. Globalmente, o tráfego está agora em 73,8% dos níveis de setembro de 2019.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado. No período, o tráfego doméstico total ficou em 81% do nível de setembro de 2019. O tráfego internacional cresceu 122,2% na mesma base de comparação, atingindo 69,9% do visto em setembro de 2019. Todos os mercados relataram um forte crescimento, liderado pela Ásia-Pacífico.

O tráfego doméstico aumentou 6,9% em setembro deste ano ante igual mês do ano passado Foto: Evelson de Freitas/Estadão

“Mesmo com as incertezas econômicas e geopolíticas, a demanda por transporte aéreo continua recuperando espaço. O outlier ainda é a China, com sua busca por uma estratégia covid-zero, mantendo as fronteiras amplamente fechadas e criando uma montanha-russa de demanda para seu mercado doméstico, com setembro caindo 46,4% em relação ao ano anterior”, diz Willie Walsh, diretor geral da IATA.

As companhias aéreas da Ásia-Pacífico tiveram um aumento de 464,8% no tráfego de setembro na comparação com setembro de 2021, a taxa mais forte ano a ano entre as regiões. A capacidade subiu 165,3% e a taxa de ocupação, 41,5 pontos percentuais, para 78,3%.

Na América Latina, o aumento foi de 99,4%. A capacidade cresceu 73,7% e a taxa de ocupação, 10,8 pontos percentuais, para 83,5%.

As operadoras americanas registraram um aumento de 128,9% no tráfego em setembro ante igual período do ano passado, com capacidade 63% maior e taxa de ocupação de 85,4% (+24,6 pontos porcentuais), a maior entre as regiões pelo quarto mês consecutivo. Nos Estados Unidos, o tráfego doméstico subiu 16,8% em setembro contra setembro de 2021, elevando-se para 0,4% acima do nível de setembro de 2019.

Já o movimento registrado pelas operadoras europeias aumentou 78,3%. A capacidade avançou 43,8% e a taxa de ocupação, 16,3 pontos porcentuais, para 84,1%, a segunda maior entre as regiões.

No Oriente Médio, as companhias aéreas reportaram tráfego 149,7% maior em setembro ante setembro de 2021, com a capacidade subindo 63,5% e a taxa de ocupação, 27,6 pontos porcentuais (80,0%).

Segundo a IATA, a forte demanda tem ajudado a indústria a lidar com os preços “altíssimos” dos combustíveis. “Para atender a essa demanda no longo prazo, precisamos prestar atenção ao que os viajantes estão nos dizendo. Após quase três anos de complexidade das viagens pandêmicas, a Pesquisa Global de Passageiros (GPS) de 2022 da IATA mostra que os viajantes desejam simplificação e conveniência”, destaca a associação.

De acordo com o GPS, a maioria dos passageiros quer usar dados biométricos em vez de passaportes para processos de fronteira e está interessada em programas de viajantes confiáveis para agilizar a triagem de segurança. “Modernizar a experiência de facilitação não apenas ajudará a aliviar os pontos de estrangulamento, mas também criará uma experiência melhor para todos”, diz Walsh.

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