Transações bancárias pelo celular sobem 251% em cinco anos, diz Febraban


Sete em cada dez transações bancárias no Brasil já são realizadas pelo celular, revela estudo; bancos devem investir R$ 47,5 bilhões em tecnologia neste ano

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:

Os brasileiros continuam firmes e fortes no uso dos bancos, especialmente por canais digitais. As transações bancárias tiveram um salto de 116% desde 2019 até 2023, ano que teve 186 bilhões de operações. E foram as transações pelo celular que puxaram esse crescimento, com salto de 251% no mesmo período, de acordo com pesquisa apresentada nesta quarta-feira, 26, pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Sete em cada dez transações bancárias no Brasil já são realizadas pelo celular, revela o estudo. Por estes aparelhos, as transações financeiras, que efetivamente movimentam dinheiro, avançam 451% desde 2019 até 2023.

Considerando só o ano de 2023, o crescimento nas transações foi de 19% em relação a 2022. E as operações pelo celular cresceram 22%, somando 130,7 bilhões de operações.

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O estudo da Febraban mostra que 52 transações por mês são realizadas por conta-corrente, em média, no celular. “No ano passado, a média era de 43 transações mensais”, disse Rodrigo Mulinari, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil e diretor da Febraban responsável pela pesquisa, em entrevista à imprensa para apresentar o estudo.

Pix foi uma das modalidades de transação que mais cresceu Foto: Leo Souza / Estadão

Para Mulinari, os números evidenciam a preferência das pessoas por canais digitais, que devem seguir ganhando espaço. Em 2016, esses canais representavam 52% das transações, número que passou para 79% em 2023. Já os canais físicos caíram de 33% para 7% no mesmo período.

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E mesmo com esse forte ritmo de crescimento nos últimos cinco anos, Mulinari ressalta que as transações por celular vão seguir em expansão. As agências tradicionais, disse ele, ainda são um canal importante, sobretudo para operações mais complexas.

Pix

Uma das transações digitais que mais cresceram foram o Pix. Em 2022, foram 24,1 bilhões de transações, número que saltou para 41,9 bilhões em 2023. Ao final do ano passado, eram 114 milhões de usuários cadastrados.

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E muitas pessoas são usuárias fortes desse mecanismo criado pelo Banco Central, os chamados “heavy users”, que fazem mais de 30 transações por mês. No universo das transações, o porcentual dessas pessoas passou de 38%, em 2022, para 45% no ano passado.

Para bancar transações digitais e avanços tecnológicos, os bancos devem investir R$ 47,5 bilhões em tecnologia neste ano, ante R$ 39 bilhões em 2023.

A pesquisa da Febraban analisou dados de 21 bancos, que representam 80% dos ativos bancários do Brasil.

Os brasileiros continuam firmes e fortes no uso dos bancos, especialmente por canais digitais. As transações bancárias tiveram um salto de 116% desde 2019 até 2023, ano que teve 186 bilhões de operações. E foram as transações pelo celular que puxaram esse crescimento, com salto de 251% no mesmo período, de acordo com pesquisa apresentada nesta quarta-feira, 26, pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Sete em cada dez transações bancárias no Brasil já são realizadas pelo celular, revela o estudo. Por estes aparelhos, as transações financeiras, que efetivamente movimentam dinheiro, avançam 451% desde 2019 até 2023.

Considerando só o ano de 2023, o crescimento nas transações foi de 19% em relação a 2022. E as operações pelo celular cresceram 22%, somando 130,7 bilhões de operações.

O estudo da Febraban mostra que 52 transações por mês são realizadas por conta-corrente, em média, no celular. “No ano passado, a média era de 43 transações mensais”, disse Rodrigo Mulinari, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil e diretor da Febraban responsável pela pesquisa, em entrevista à imprensa para apresentar o estudo.

Pix foi uma das modalidades de transação que mais cresceu Foto: Leo Souza / Estadão

Para Mulinari, os números evidenciam a preferência das pessoas por canais digitais, que devem seguir ganhando espaço. Em 2016, esses canais representavam 52% das transações, número que passou para 79% em 2023. Já os canais físicos caíram de 33% para 7% no mesmo período.

E mesmo com esse forte ritmo de crescimento nos últimos cinco anos, Mulinari ressalta que as transações por celular vão seguir em expansão. As agências tradicionais, disse ele, ainda são um canal importante, sobretudo para operações mais complexas.

Pix

Uma das transações digitais que mais cresceram foram o Pix. Em 2022, foram 24,1 bilhões de transações, número que saltou para 41,9 bilhões em 2023. Ao final do ano passado, eram 114 milhões de usuários cadastrados.

E muitas pessoas são usuárias fortes desse mecanismo criado pelo Banco Central, os chamados “heavy users”, que fazem mais de 30 transações por mês. No universo das transações, o porcentual dessas pessoas passou de 38%, em 2022, para 45% no ano passado.

Para bancar transações digitais e avanços tecnológicos, os bancos devem investir R$ 47,5 bilhões em tecnologia neste ano, ante R$ 39 bilhões em 2023.

A pesquisa da Febraban analisou dados de 21 bancos, que representam 80% dos ativos bancários do Brasil.

Os brasileiros continuam firmes e fortes no uso dos bancos, especialmente por canais digitais. As transações bancárias tiveram um salto de 116% desde 2019 até 2023, ano que teve 186 bilhões de operações. E foram as transações pelo celular que puxaram esse crescimento, com salto de 251% no mesmo período, de acordo com pesquisa apresentada nesta quarta-feira, 26, pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Sete em cada dez transações bancárias no Brasil já são realizadas pelo celular, revela o estudo. Por estes aparelhos, as transações financeiras, que efetivamente movimentam dinheiro, avançam 451% desde 2019 até 2023.

Considerando só o ano de 2023, o crescimento nas transações foi de 19% em relação a 2022. E as operações pelo celular cresceram 22%, somando 130,7 bilhões de operações.

O estudo da Febraban mostra que 52 transações por mês são realizadas por conta-corrente, em média, no celular. “No ano passado, a média era de 43 transações mensais”, disse Rodrigo Mulinari, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil e diretor da Febraban responsável pela pesquisa, em entrevista à imprensa para apresentar o estudo.

Pix foi uma das modalidades de transação que mais cresceu Foto: Leo Souza / Estadão

Para Mulinari, os números evidenciam a preferência das pessoas por canais digitais, que devem seguir ganhando espaço. Em 2016, esses canais representavam 52% das transações, número que passou para 79% em 2023. Já os canais físicos caíram de 33% para 7% no mesmo período.

E mesmo com esse forte ritmo de crescimento nos últimos cinco anos, Mulinari ressalta que as transações por celular vão seguir em expansão. As agências tradicionais, disse ele, ainda são um canal importante, sobretudo para operações mais complexas.

Pix

Uma das transações digitais que mais cresceram foram o Pix. Em 2022, foram 24,1 bilhões de transações, número que saltou para 41,9 bilhões em 2023. Ao final do ano passado, eram 114 milhões de usuários cadastrados.

E muitas pessoas são usuárias fortes desse mecanismo criado pelo Banco Central, os chamados “heavy users”, que fazem mais de 30 transações por mês. No universo das transações, o porcentual dessas pessoas passou de 38%, em 2022, para 45% no ano passado.

Para bancar transações digitais e avanços tecnológicos, os bancos devem investir R$ 47,5 bilhões em tecnologia neste ano, ante R$ 39 bilhões em 2023.

A pesquisa da Febraban analisou dados de 21 bancos, que representam 80% dos ativos bancários do Brasil.

Os brasileiros continuam firmes e fortes no uso dos bancos, especialmente por canais digitais. As transações bancárias tiveram um salto de 116% desde 2019 até 2023, ano que teve 186 bilhões de operações. E foram as transações pelo celular que puxaram esse crescimento, com salto de 251% no mesmo período, de acordo com pesquisa apresentada nesta quarta-feira, 26, pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Sete em cada dez transações bancárias no Brasil já são realizadas pelo celular, revela o estudo. Por estes aparelhos, as transações financeiras, que efetivamente movimentam dinheiro, avançam 451% desde 2019 até 2023.

Considerando só o ano de 2023, o crescimento nas transações foi de 19% em relação a 2022. E as operações pelo celular cresceram 22%, somando 130,7 bilhões de operações.

O estudo da Febraban mostra que 52 transações por mês são realizadas por conta-corrente, em média, no celular. “No ano passado, a média era de 43 transações mensais”, disse Rodrigo Mulinari, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil e diretor da Febraban responsável pela pesquisa, em entrevista à imprensa para apresentar o estudo.

Pix foi uma das modalidades de transação que mais cresceu Foto: Leo Souza / Estadão

Para Mulinari, os números evidenciam a preferência das pessoas por canais digitais, que devem seguir ganhando espaço. Em 2016, esses canais representavam 52% das transações, número que passou para 79% em 2023. Já os canais físicos caíram de 33% para 7% no mesmo período.

E mesmo com esse forte ritmo de crescimento nos últimos cinco anos, Mulinari ressalta que as transações por celular vão seguir em expansão. As agências tradicionais, disse ele, ainda são um canal importante, sobretudo para operações mais complexas.

Pix

Uma das transações digitais que mais cresceram foram o Pix. Em 2022, foram 24,1 bilhões de transações, número que saltou para 41,9 bilhões em 2023. Ao final do ano passado, eram 114 milhões de usuários cadastrados.

E muitas pessoas são usuárias fortes desse mecanismo criado pelo Banco Central, os chamados “heavy users”, que fazem mais de 30 transações por mês. No universo das transações, o porcentual dessas pessoas passou de 38%, em 2022, para 45% no ano passado.

Para bancar transações digitais e avanços tecnológicos, os bancos devem investir R$ 47,5 bilhões em tecnologia neste ano, ante R$ 39 bilhões em 2023.

A pesquisa da Febraban analisou dados de 21 bancos, que representam 80% dos ativos bancários do Brasil.

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