Transição ecológica no Brasil tem recursos limitados e dependerá de parcerias, diz secretária


Ana Toni, secretária de mudança do clima do Ministério do Meio Ambiente, afirma que redução do desmatamento evitou desde o início do ano a emissão de 200 milhões de toneladas de carbono

Por Eduardo Laguna e Beatriz Capirazi

A aspiração do Brasil de ser uma potência sustentável só será possível se houver parcerias entre o setor público, a sociedade civil e a iniciativa privada. A observação foi feita hoje pela secretária de mudança do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Toni, que chamou a atenção para a limitação de recursos públicos para implementar o plano de transformação ecológica, como é chamada oficialmente a agenda verde do governo.

Durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a secretária disse que o plano teve como inspiração o Green New Deal da Europa e a agenda de descarbonização dos Estados Unidos, porém, “infelizmente” com muito menos recursos dos países desenvolvidos.

“Não temos os mesmos recursos dos países desenvolvidos, então o plano de transição ecológica é quase uma inspiração do Green New Deal mas com muito menos recursos. Por isso aqui no Brasil vamos precisar da parceria do setor privado para esses planos darem certo. Esse sonho só vai se concretizar se for nessa parceria de governo federal e setor privado”, afirmou durante o evento realizado nesta quarta-feira, 18.

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Toni substituiu a ministra Marina Silva o evento — cuja participação estava prevista, mas não foi possível em razão de uma reunião de urgência, segundo divulgado no congresso.

“Sabemos as escolhas que precisamos fazer, e já vemos consequências da não ação”, declarou a secretária ao citar as enchentes no sul do País e a seca na Amazônia. “O planeta não pode se dar o luxo de esperar mais, mas o Brasil também não se pode dar ao luxo de não fazer as coisas certas a partir de agora. Já perdemos diversas oportunidades de fazer a coisa certa”, acrescentou.

Ana Toni durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Foto: Beatriz Capirazi/ Estadão
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Após classificar a sustentabilidade, nos pilares econômico, social e ambiental, como “a grande marca” do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Toni fez uma prestação de contas para mostrar que o governo está agindo na prática. Entre os resultados, ela afirmou que a redução do desmatamento evitou desde o início do ano a emissão de 200 milhões de toneladas de carbono à atmosfera — uma queda de 49% do desmatamento no Brasil nos últimos anos, segundo a porta-voz.

A aspiração do Brasil de ser uma potência sustentável só será possível se houver parcerias entre o setor público, a sociedade civil e a iniciativa privada. A observação foi feita hoje pela secretária de mudança do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Toni, que chamou a atenção para a limitação de recursos públicos para implementar o plano de transformação ecológica, como é chamada oficialmente a agenda verde do governo.

Durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a secretária disse que o plano teve como inspiração o Green New Deal da Europa e a agenda de descarbonização dos Estados Unidos, porém, “infelizmente” com muito menos recursos dos países desenvolvidos.

“Não temos os mesmos recursos dos países desenvolvidos, então o plano de transição ecológica é quase uma inspiração do Green New Deal mas com muito menos recursos. Por isso aqui no Brasil vamos precisar da parceria do setor privado para esses planos darem certo. Esse sonho só vai se concretizar se for nessa parceria de governo federal e setor privado”, afirmou durante o evento realizado nesta quarta-feira, 18.

Toni substituiu a ministra Marina Silva o evento — cuja participação estava prevista, mas não foi possível em razão de uma reunião de urgência, segundo divulgado no congresso.

“Sabemos as escolhas que precisamos fazer, e já vemos consequências da não ação”, declarou a secretária ao citar as enchentes no sul do País e a seca na Amazônia. “O planeta não pode se dar o luxo de esperar mais, mas o Brasil também não se pode dar ao luxo de não fazer as coisas certas a partir de agora. Já perdemos diversas oportunidades de fazer a coisa certa”, acrescentou.

Ana Toni durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Foto: Beatriz Capirazi/ Estadão

Após classificar a sustentabilidade, nos pilares econômico, social e ambiental, como “a grande marca” do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Toni fez uma prestação de contas para mostrar que o governo está agindo na prática. Entre os resultados, ela afirmou que a redução do desmatamento evitou desde o início do ano a emissão de 200 milhões de toneladas de carbono à atmosfera — uma queda de 49% do desmatamento no Brasil nos últimos anos, segundo a porta-voz.

A aspiração do Brasil de ser uma potência sustentável só será possível se houver parcerias entre o setor público, a sociedade civil e a iniciativa privada. A observação foi feita hoje pela secretária de mudança do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Toni, que chamou a atenção para a limitação de recursos públicos para implementar o plano de transformação ecológica, como é chamada oficialmente a agenda verde do governo.

Durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a secretária disse que o plano teve como inspiração o Green New Deal da Europa e a agenda de descarbonização dos Estados Unidos, porém, “infelizmente” com muito menos recursos dos países desenvolvidos.

“Não temos os mesmos recursos dos países desenvolvidos, então o plano de transição ecológica é quase uma inspiração do Green New Deal mas com muito menos recursos. Por isso aqui no Brasil vamos precisar da parceria do setor privado para esses planos darem certo. Esse sonho só vai se concretizar se for nessa parceria de governo federal e setor privado”, afirmou durante o evento realizado nesta quarta-feira, 18.

Toni substituiu a ministra Marina Silva o evento — cuja participação estava prevista, mas não foi possível em razão de uma reunião de urgência, segundo divulgado no congresso.

“Sabemos as escolhas que precisamos fazer, e já vemos consequências da não ação”, declarou a secretária ao citar as enchentes no sul do País e a seca na Amazônia. “O planeta não pode se dar o luxo de esperar mais, mas o Brasil também não se pode dar ao luxo de não fazer as coisas certas a partir de agora. Já perdemos diversas oportunidades de fazer a coisa certa”, acrescentou.

Ana Toni durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Foto: Beatriz Capirazi/ Estadão

Após classificar a sustentabilidade, nos pilares econômico, social e ambiental, como “a grande marca” do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Toni fez uma prestação de contas para mostrar que o governo está agindo na prática. Entre os resultados, ela afirmou que a redução do desmatamento evitou desde o início do ano a emissão de 200 milhões de toneladas de carbono à atmosfera — uma queda de 49% do desmatamento no Brasil nos últimos anos, segundo a porta-voz.

A aspiração do Brasil de ser uma potência sustentável só será possível se houver parcerias entre o setor público, a sociedade civil e a iniciativa privada. A observação foi feita hoje pela secretária de mudança do clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Toni, que chamou a atenção para a limitação de recursos públicos para implementar o plano de transformação ecológica, como é chamada oficialmente a agenda verde do governo.

Durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a secretária disse que o plano teve como inspiração o Green New Deal da Europa e a agenda de descarbonização dos Estados Unidos, porém, “infelizmente” com muito menos recursos dos países desenvolvidos.

“Não temos os mesmos recursos dos países desenvolvidos, então o plano de transição ecológica é quase uma inspiração do Green New Deal mas com muito menos recursos. Por isso aqui no Brasil vamos precisar da parceria do setor privado para esses planos darem certo. Esse sonho só vai se concretizar se for nessa parceria de governo federal e setor privado”, afirmou durante o evento realizado nesta quarta-feira, 18.

Toni substituiu a ministra Marina Silva o evento — cuja participação estava prevista, mas não foi possível em razão de uma reunião de urgência, segundo divulgado no congresso.

“Sabemos as escolhas que precisamos fazer, e já vemos consequências da não ação”, declarou a secretária ao citar as enchentes no sul do País e a seca na Amazônia. “O planeta não pode se dar o luxo de esperar mais, mas o Brasil também não se pode dar ao luxo de não fazer as coisas certas a partir de agora. Já perdemos diversas oportunidades de fazer a coisa certa”, acrescentou.

Ana Toni durante congresso promovido em São Paulo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Foto: Beatriz Capirazi/ Estadão

Após classificar a sustentabilidade, nos pilares econômico, social e ambiental, como “a grande marca” do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Toni fez uma prestação de contas para mostrar que o governo está agindo na prática. Entre os resultados, ela afirmou que a redução do desmatamento evitou desde o início do ano a emissão de 200 milhões de toneladas de carbono à atmosfera — uma queda de 49% do desmatamento no Brasil nos últimos anos, segundo a porta-voz.

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