Trio de sócios da Americanas adiantará R$ 3,5 bi à empresa após homologação de recuperação judicial


Valor que deverá ser aportado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira até 15 dias após homologação é parte dos R$ 12 bilhões que os três colocarão na varejista com aprovação do plano

Por Matheus Piovesana

O trio de acionistas de referência da Americanas, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, vai adiantar R$ 3,5 bilhões à companhia até 15 dias após a homologação do plano de recuperação judicial. A informação está em apresentação que a rede varejista fez aos credores nesta terça-feira, 12.

O valor é parte do aporte total de R$ 12 bilhões que os três farão na companhia com a aprovação do plano. Segundo a Americanas, esse adiantamento vai viabilizar os primeiros pagamentos.

Os R$ 12 bilhões contam ainda o empréstimo DIP (debtor-in-possession) de R$ 2 bilhões, concedido pelos três à varejista neste ano. A rede já utilizou R$ 1,5 bilhão desse montante.

continua após a publicidade

Segundo a Americanas, “ambos os financiamentos DIP fazem parte dos R$ 12 bilhões que serão capitalizados”. Em paralelo, o plano de recuperação judicial prevê uma conversão de dívidas bancárias também de R$ 12 bilhões por parte dos credores. Ao todo, portanto, a Americanas será capitalizada em R$ 24 bilhões.

Em outro ponto da apresentação, a companhia detalha quais ativos devem vender no processo de recuperação judicial. A Americanas é obrigada a se desfazer do Hortifrúti Natural da Terra (HNT) e da Uni.co, e pode fazer “transações que agreguem valor a sua estratégia” com o braço de varejo digital e com a fintech Ame.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira Foto: Reprodução / Forbes; Reprodução / Youtube; Paulo Giandalia / AE
continua após a publicidade

Segundo a Americanas, valores até R$ 1 bilhão provenientes das vendas serão direcionados ao pagamento antecipado de debêntures. Valores entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões ficarão disponíveis para a empresa, e o que exceder R$ 2 bilhões também irá para o pagamento de debêntures.

A empresa detalhou ainda pontos do acordo, fechado no final de novembro, como as condições de pagamento e o compromisso de não-litigar que os credores que aderirem terão de assumir. Estes pontos já haviam sido apresentados pela empresa quando divulgou o balanço de 2022, no mês passado, e também no fechamento do acordo.

O trio de acionistas de referência da Americanas, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, vai adiantar R$ 3,5 bilhões à companhia até 15 dias após a homologação do plano de recuperação judicial. A informação está em apresentação que a rede varejista fez aos credores nesta terça-feira, 12.

O valor é parte do aporte total de R$ 12 bilhões que os três farão na companhia com a aprovação do plano. Segundo a Americanas, esse adiantamento vai viabilizar os primeiros pagamentos.

Os R$ 12 bilhões contam ainda o empréstimo DIP (debtor-in-possession) de R$ 2 bilhões, concedido pelos três à varejista neste ano. A rede já utilizou R$ 1,5 bilhão desse montante.

Segundo a Americanas, “ambos os financiamentos DIP fazem parte dos R$ 12 bilhões que serão capitalizados”. Em paralelo, o plano de recuperação judicial prevê uma conversão de dívidas bancárias também de R$ 12 bilhões por parte dos credores. Ao todo, portanto, a Americanas será capitalizada em R$ 24 bilhões.

Em outro ponto da apresentação, a companhia detalha quais ativos devem vender no processo de recuperação judicial. A Americanas é obrigada a se desfazer do Hortifrúti Natural da Terra (HNT) e da Uni.co, e pode fazer “transações que agreguem valor a sua estratégia” com o braço de varejo digital e com a fintech Ame.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira Foto: Reprodução / Forbes; Reprodução / Youtube; Paulo Giandalia / AE

Segundo a Americanas, valores até R$ 1 bilhão provenientes das vendas serão direcionados ao pagamento antecipado de debêntures. Valores entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões ficarão disponíveis para a empresa, e o que exceder R$ 2 bilhões também irá para o pagamento de debêntures.

A empresa detalhou ainda pontos do acordo, fechado no final de novembro, como as condições de pagamento e o compromisso de não-litigar que os credores que aderirem terão de assumir. Estes pontos já haviam sido apresentados pela empresa quando divulgou o balanço de 2022, no mês passado, e também no fechamento do acordo.

O trio de acionistas de referência da Americanas, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, vai adiantar R$ 3,5 bilhões à companhia até 15 dias após a homologação do plano de recuperação judicial. A informação está em apresentação que a rede varejista fez aos credores nesta terça-feira, 12.

O valor é parte do aporte total de R$ 12 bilhões que os três farão na companhia com a aprovação do plano. Segundo a Americanas, esse adiantamento vai viabilizar os primeiros pagamentos.

Os R$ 12 bilhões contam ainda o empréstimo DIP (debtor-in-possession) de R$ 2 bilhões, concedido pelos três à varejista neste ano. A rede já utilizou R$ 1,5 bilhão desse montante.

Segundo a Americanas, “ambos os financiamentos DIP fazem parte dos R$ 12 bilhões que serão capitalizados”. Em paralelo, o plano de recuperação judicial prevê uma conversão de dívidas bancárias também de R$ 12 bilhões por parte dos credores. Ao todo, portanto, a Americanas será capitalizada em R$ 24 bilhões.

Em outro ponto da apresentação, a companhia detalha quais ativos devem vender no processo de recuperação judicial. A Americanas é obrigada a se desfazer do Hortifrúti Natural da Terra (HNT) e da Uni.co, e pode fazer “transações que agreguem valor a sua estratégia” com o braço de varejo digital e com a fintech Ame.

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira Foto: Reprodução / Forbes; Reprodução / Youtube; Paulo Giandalia / AE

Segundo a Americanas, valores até R$ 1 bilhão provenientes das vendas serão direcionados ao pagamento antecipado de debêntures. Valores entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões ficarão disponíveis para a empresa, e o que exceder R$ 2 bilhões também irá para o pagamento de debêntures.

A empresa detalhou ainda pontos do acordo, fechado no final de novembro, como as condições de pagamento e o compromisso de não-litigar que os credores que aderirem terão de assumir. Estes pontos já haviam sido apresentados pela empresa quando divulgou o balanço de 2022, no mês passado, e também no fechamento do acordo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.