Turbulência bancária aproxima EUA de recessão, diz membro do Federal Reserve


Neel Kashkari afirmou que ‘não está claro’ o quanto as tensões bancárias ‘estão levando a uma crise de crédito generalizada’

Por Natália Coelho
Atualização:

O presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que a turbulência bancária dos Estados Unidos aproxima o país de uma recessão. O comentário foi feito no programa Face the Nation da emissora CBS News, veiculado no domingo, 26.

“O que não está claro para nós é quanto dessas tensões bancárias estão levando a uma crise de crédito generalizada”, afirmou o dirigente do Fed, destacando que, entretanto, a turbulência poderia levar a uma desaceleração da inflação. “Portanto, temos que trabalhar menos com os Fed Funds para equilibrar a economia”.

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Em apenas alguns dias, dois bancos americanos, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank, fecharam as portas no Estados Unidos, desencadeando a turbulência bancária mais forte desde a crise financeira internacional de 2008. Em meio ao temor, o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartou um novo aporte ao banco, piorando uma crise de desconfiança que culminou em autoridades da Suíça trabalhando pela venda forçada do Credit ao UBS, o maior banco do país.

O First Citizens Bank, um dos maiores bancos regionais dos EUA, fechou acordo para comprar o Silicon Valley Bank (SVB), mais de duas semanas após a quebra do SVB abalar o setor bancário e derrubar os mercados financeiros globais.

Quebra do SVB abalou o setor bancário e derrubou os mercados financeiros globais.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters
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No programa de TV, Kashkari ainda afirmou que o sistema bancário americano é resiliente, com forte posição de capital e “bastante” liquidez. “Não estou dizendo que a turbulência ficou para trás, espero ainda que o processo leve um tempo. Mas, fundamentalmente, o sistema bancário está em boas condições”.

O presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que a turbulência bancária dos Estados Unidos aproxima o país de uma recessão. O comentário foi feito no programa Face the Nation da emissora CBS News, veiculado no domingo, 26.

“O que não está claro para nós é quanto dessas tensões bancárias estão levando a uma crise de crédito generalizada”, afirmou o dirigente do Fed, destacando que, entretanto, a turbulência poderia levar a uma desaceleração da inflação. “Portanto, temos que trabalhar menos com os Fed Funds para equilibrar a economia”.

Em apenas alguns dias, dois bancos americanos, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank, fecharam as portas no Estados Unidos, desencadeando a turbulência bancária mais forte desde a crise financeira internacional de 2008. Em meio ao temor, o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartou um novo aporte ao banco, piorando uma crise de desconfiança que culminou em autoridades da Suíça trabalhando pela venda forçada do Credit ao UBS, o maior banco do país.

O First Citizens Bank, um dos maiores bancos regionais dos EUA, fechou acordo para comprar o Silicon Valley Bank (SVB), mais de duas semanas após a quebra do SVB abalar o setor bancário e derrubar os mercados financeiros globais.

Quebra do SVB abalou o setor bancário e derrubou os mercados financeiros globais.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

No programa de TV, Kashkari ainda afirmou que o sistema bancário americano é resiliente, com forte posição de capital e “bastante” liquidez. “Não estou dizendo que a turbulência ficou para trás, espero ainda que o processo leve um tempo. Mas, fundamentalmente, o sistema bancário está em boas condições”.

O presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que a turbulência bancária dos Estados Unidos aproxima o país de uma recessão. O comentário foi feito no programa Face the Nation da emissora CBS News, veiculado no domingo, 26.

“O que não está claro para nós é quanto dessas tensões bancárias estão levando a uma crise de crédito generalizada”, afirmou o dirigente do Fed, destacando que, entretanto, a turbulência poderia levar a uma desaceleração da inflação. “Portanto, temos que trabalhar menos com os Fed Funds para equilibrar a economia”.

Em apenas alguns dias, dois bancos americanos, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank, fecharam as portas no Estados Unidos, desencadeando a turbulência bancária mais forte desde a crise financeira internacional de 2008. Em meio ao temor, o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartou um novo aporte ao banco, piorando uma crise de desconfiança que culminou em autoridades da Suíça trabalhando pela venda forçada do Credit ao UBS, o maior banco do país.

O First Citizens Bank, um dos maiores bancos regionais dos EUA, fechou acordo para comprar o Silicon Valley Bank (SVB), mais de duas semanas após a quebra do SVB abalar o setor bancário e derrubar os mercados financeiros globais.

Quebra do SVB abalou o setor bancário e derrubou os mercados financeiros globais.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

No programa de TV, Kashkari ainda afirmou que o sistema bancário americano é resiliente, com forte posição de capital e “bastante” liquidez. “Não estou dizendo que a turbulência ficou para trás, espero ainda que o processo leve um tempo. Mas, fundamentalmente, o sistema bancário está em boas condições”.

O presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que a turbulência bancária dos Estados Unidos aproxima o país de uma recessão. O comentário foi feito no programa Face the Nation da emissora CBS News, veiculado no domingo, 26.

“O que não está claro para nós é quanto dessas tensões bancárias estão levando a uma crise de crédito generalizada”, afirmou o dirigente do Fed, destacando que, entretanto, a turbulência poderia levar a uma desaceleração da inflação. “Portanto, temos que trabalhar menos com os Fed Funds para equilibrar a economia”.

Em apenas alguns dias, dois bancos americanos, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank, fecharam as portas no Estados Unidos, desencadeando a turbulência bancária mais forte desde a crise financeira internacional de 2008. Em meio ao temor, o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartou um novo aporte ao banco, piorando uma crise de desconfiança que culminou em autoridades da Suíça trabalhando pela venda forçada do Credit ao UBS, o maior banco do país.

O First Citizens Bank, um dos maiores bancos regionais dos EUA, fechou acordo para comprar o Silicon Valley Bank (SVB), mais de duas semanas após a quebra do SVB abalar o setor bancário e derrubar os mercados financeiros globais.

Quebra do SVB abalou o setor bancário e derrubou os mercados financeiros globais.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

No programa de TV, Kashkari ainda afirmou que o sistema bancário americano é resiliente, com forte posição de capital e “bastante” liquidez. “Não estou dizendo que a turbulência ficou para trás, espero ainda que o processo leve um tempo. Mas, fundamentalmente, o sistema bancário está em boas condições”.

O presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que a turbulência bancária dos Estados Unidos aproxima o país de uma recessão. O comentário foi feito no programa Face the Nation da emissora CBS News, veiculado no domingo, 26.

“O que não está claro para nós é quanto dessas tensões bancárias estão levando a uma crise de crédito generalizada”, afirmou o dirigente do Fed, destacando que, entretanto, a turbulência poderia levar a uma desaceleração da inflação. “Portanto, temos que trabalhar menos com os Fed Funds para equilibrar a economia”.

Em apenas alguns dias, dois bancos americanos, o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank, fecharam as portas no Estados Unidos, desencadeando a turbulência bancária mais forte desde a crise financeira internacional de 2008. Em meio ao temor, o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartou um novo aporte ao banco, piorando uma crise de desconfiança que culminou em autoridades da Suíça trabalhando pela venda forçada do Credit ao UBS, o maior banco do país.

O First Citizens Bank, um dos maiores bancos regionais dos EUA, fechou acordo para comprar o Silicon Valley Bank (SVB), mais de duas semanas após a quebra do SVB abalar o setor bancário e derrubar os mercados financeiros globais.

Quebra do SVB abalou o setor bancário e derrubou os mercados financeiros globais.  Foto: Brittany Hosea-Small/Reuters

No programa de TV, Kashkari ainda afirmou que o sistema bancário americano é resiliente, com forte posição de capital e “bastante” liquidez. “Não estou dizendo que a turbulência ficou para trás, espero ainda que o processo leve um tempo. Mas, fundamentalmente, o sistema bancário está em boas condições”.

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