UE e México aceleram redução de tarifas


Por Agencia Estado

México e União Européia (UE) fecharam acordo nesta segunda-feira, em Bruxelas, para acelerar a degravação tarifária para vários produtos industriais. O acerto representa um adiantamento na agenda do Acordo de Associação em vigor há dois anos, ampliando o comércio bilateral em um valor estimado de 1,7 milhões de euros, afirmou, nesta segunda-feira à noite, o ministro das relações exteriores da Espanha, Josep Piqué, e o secretário mexicano da Economía, Luis Ernesto Derbez. A partir de 20 de maio, a UE eliminará as tarifas, atualmente de 3,5%, de produtos mexicanos como automóveis, produtos químicos e bicicletas, o que deveria acontecer somente em 2003, caso fosse seguida a previsão do Acordo assinado em 2000. Os mexicanos, por sua vez, vão adiantar em 5 anos, de 2007 para 2002, a eliminação das tarifas atuais de 8% aplicadas aos produtos europeus como autopeças, químicos e pilhas. Em virtude do Acordo de Associação, que também conta com capítulos de diálogo político e cooperação, os intercâmbios bilaterais aumentaram em 29%, segundo Derbez. As exportações do México à UE aumentaram em 44% e as da UE em direção ao México cresceram em 23% nos últimos dois anos, números reforçados pelos investimentos diretos de 5 mil empresas européias que se estabeleceram no México recentemente. No capítulo de cooperação, Mexico e UE também fecharam acordo para que em até 4 anos sejam desenvolvidos projetos nos campos de meio ambiente, ciência e tecnologia e educação superior com um gasto aproximado de 50 milhões de euros. Entretanto não fecharam, como estava previsto, um acordo de facilitação de negócios para destravar a burocracia alfandegária. Não houve consenso sobre a definição de "melhoramento alfandegário", esclareceu Derbez. Foi anulado também o lançamento do diálogo empresarial UE-México, previsto para a próxima quarta-feira de manhã, quando o presidente mexicano, Vicente Fox, e o comissário europeu de comércio, Pascal Lamy, se reuniriam com empresários europeus e mexicanos. A explicação é que nem a UE, nem o México, puderam reunir 15 empresários de cada parte, como estava previsto, e por isso, decidiram adiar o lançamento do diálogo para o próximo ano, explicou o secretário da economia mexicano, afirmando que faria uma revisão do projeto durante o jantar desta noite com Lamy. O chanceler mexicano, Jorge Castañeda, recusou-se a fazer declarações ao final do encontro, anulando a coletiva que estava prevista. O chanceler espanhol, Josep Piqué, afirmou à Agência Estado que a coletiva foi anulada por iniciativa mexicana. Fizeram parte do conselho conjunto desta segunda-feira os comissários das Relações Exteriores, Chris Patten; do comércio, Pascal Lamy, além do alto representante da Política Exterior e Segurança da UE, Javier Solana.

México e União Européia (UE) fecharam acordo nesta segunda-feira, em Bruxelas, para acelerar a degravação tarifária para vários produtos industriais. O acerto representa um adiantamento na agenda do Acordo de Associação em vigor há dois anos, ampliando o comércio bilateral em um valor estimado de 1,7 milhões de euros, afirmou, nesta segunda-feira à noite, o ministro das relações exteriores da Espanha, Josep Piqué, e o secretário mexicano da Economía, Luis Ernesto Derbez. A partir de 20 de maio, a UE eliminará as tarifas, atualmente de 3,5%, de produtos mexicanos como automóveis, produtos químicos e bicicletas, o que deveria acontecer somente em 2003, caso fosse seguida a previsão do Acordo assinado em 2000. Os mexicanos, por sua vez, vão adiantar em 5 anos, de 2007 para 2002, a eliminação das tarifas atuais de 8% aplicadas aos produtos europeus como autopeças, químicos e pilhas. Em virtude do Acordo de Associação, que também conta com capítulos de diálogo político e cooperação, os intercâmbios bilaterais aumentaram em 29%, segundo Derbez. As exportações do México à UE aumentaram em 44% e as da UE em direção ao México cresceram em 23% nos últimos dois anos, números reforçados pelos investimentos diretos de 5 mil empresas européias que se estabeleceram no México recentemente. No capítulo de cooperação, Mexico e UE também fecharam acordo para que em até 4 anos sejam desenvolvidos projetos nos campos de meio ambiente, ciência e tecnologia e educação superior com um gasto aproximado de 50 milhões de euros. Entretanto não fecharam, como estava previsto, um acordo de facilitação de negócios para destravar a burocracia alfandegária. Não houve consenso sobre a definição de "melhoramento alfandegário", esclareceu Derbez. Foi anulado também o lançamento do diálogo empresarial UE-México, previsto para a próxima quarta-feira de manhã, quando o presidente mexicano, Vicente Fox, e o comissário europeu de comércio, Pascal Lamy, se reuniriam com empresários europeus e mexicanos. A explicação é que nem a UE, nem o México, puderam reunir 15 empresários de cada parte, como estava previsto, e por isso, decidiram adiar o lançamento do diálogo para o próximo ano, explicou o secretário da economia mexicano, afirmando que faria uma revisão do projeto durante o jantar desta noite com Lamy. O chanceler mexicano, Jorge Castañeda, recusou-se a fazer declarações ao final do encontro, anulando a coletiva que estava prevista. O chanceler espanhol, Josep Piqué, afirmou à Agência Estado que a coletiva foi anulada por iniciativa mexicana. Fizeram parte do conselho conjunto desta segunda-feira os comissários das Relações Exteriores, Chris Patten; do comércio, Pascal Lamy, além do alto representante da Política Exterior e Segurança da UE, Javier Solana.

México e União Européia (UE) fecharam acordo nesta segunda-feira, em Bruxelas, para acelerar a degravação tarifária para vários produtos industriais. O acerto representa um adiantamento na agenda do Acordo de Associação em vigor há dois anos, ampliando o comércio bilateral em um valor estimado de 1,7 milhões de euros, afirmou, nesta segunda-feira à noite, o ministro das relações exteriores da Espanha, Josep Piqué, e o secretário mexicano da Economía, Luis Ernesto Derbez. A partir de 20 de maio, a UE eliminará as tarifas, atualmente de 3,5%, de produtos mexicanos como automóveis, produtos químicos e bicicletas, o que deveria acontecer somente em 2003, caso fosse seguida a previsão do Acordo assinado em 2000. Os mexicanos, por sua vez, vão adiantar em 5 anos, de 2007 para 2002, a eliminação das tarifas atuais de 8% aplicadas aos produtos europeus como autopeças, químicos e pilhas. Em virtude do Acordo de Associação, que também conta com capítulos de diálogo político e cooperação, os intercâmbios bilaterais aumentaram em 29%, segundo Derbez. As exportações do México à UE aumentaram em 44% e as da UE em direção ao México cresceram em 23% nos últimos dois anos, números reforçados pelos investimentos diretos de 5 mil empresas européias que se estabeleceram no México recentemente. No capítulo de cooperação, Mexico e UE também fecharam acordo para que em até 4 anos sejam desenvolvidos projetos nos campos de meio ambiente, ciência e tecnologia e educação superior com um gasto aproximado de 50 milhões de euros. Entretanto não fecharam, como estava previsto, um acordo de facilitação de negócios para destravar a burocracia alfandegária. Não houve consenso sobre a definição de "melhoramento alfandegário", esclareceu Derbez. Foi anulado também o lançamento do diálogo empresarial UE-México, previsto para a próxima quarta-feira de manhã, quando o presidente mexicano, Vicente Fox, e o comissário europeu de comércio, Pascal Lamy, se reuniriam com empresários europeus e mexicanos. A explicação é que nem a UE, nem o México, puderam reunir 15 empresários de cada parte, como estava previsto, e por isso, decidiram adiar o lançamento do diálogo para o próximo ano, explicou o secretário da economia mexicano, afirmando que faria uma revisão do projeto durante o jantar desta noite com Lamy. O chanceler mexicano, Jorge Castañeda, recusou-se a fazer declarações ao final do encontro, anulando a coletiva que estava prevista. O chanceler espanhol, Josep Piqué, afirmou à Agência Estado que a coletiva foi anulada por iniciativa mexicana. Fizeram parte do conselho conjunto desta segunda-feira os comissários das Relações Exteriores, Chris Patten; do comércio, Pascal Lamy, além do alto representante da Política Exterior e Segurança da UE, Javier Solana.

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