Último fundador do Mattos Filho a deixar gestão: ‘Novas lideranças garantem tranquilidade’


O advogado Roberto Quiroga é o último dos quatro fundadores do escritório de advocacia Mattos Filho a deixar a gestão da banca de advogados, fundada em 1992

Por Beatriz Bulla
Atualização:

O advogado Roberto Quiroga é o último dos quatro fundadores do escritório de advocacia Mattos Filho a deixar a gestão da banca de advogados, composta atualmente por 137 sócios e quase 1,5 mil profissionais. Em 1992, ele se juntou aos juristas Ary Oswaldo Mattos Filho, Otávio Uchôa Veiga Filho e Pedro Luciano Marrey Jr..

Juntos, fundaram o escritório, que na época tinha 12 advogados. “Estou muito tranquilo e feliz em passar o bastão para o Pedro que, com mais de 20 anos de dedicação ao escritório, está completamente alinhado à nossa cultura”, afirma Quiroga, sobre a transição da função de sócio-diretor para Pedro Whitaker de Souza Dias.

Quiroga seguirá no escritório como sócio, nas áreas de tributário, bancos e terceiro setor. “Eu saio da gestão do escritório, mas continuo dedicado ao atendimento dos clientes, ao desenvolvimento de negócios e à busca por novas oportunidades nos próximos anos. Estou animado para retornar ao papel de sócio ativo do escritório”, diz.

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Roberto Quiroga, sócio-fundador do escritório de advocacia Mattos Filho Foto: Marcelo Coelho / Divulgação Mattos Filho

O sócio fundador chegou a se afastar da gestão por um período, mas retornou em 2020. O advogado José Eduardo Carneiro Queiroz, então sócio-diretor, morreu em junho de 2020, aos 49 anos. Na época, ele estava no segundo mandato à frente do escritório, e Quiroga voltou a ocupar o posto para liderar o processo de sucessão.

Ele aposta que o modelo de governança “garante a tranquilidade em transições de sócios-diretores”.

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“Esse processo é pautado na transparência e no consenso da sociedade sobre o norte estratégico do escritório, o que reflete o amadurecimento do Mattos Filho como instituição, demonstrando uma sociedade fortalecida e alinhada com a liderança, características fundamentais para manter a solidez e a perenidade do negócio”, afirma Quiroga.

A formação de novas lideranças, segundo ele, é também um dos pilares para a garantia da transição. “É a segunda vez, em mais de 30 anos, que o Mattos Filho será comandado por um sócio não fundador. E isso é encarado com muita tranquilidade internamente, pois a formação de novas lideranças faz parte da nossa cultura e do comprometimento com a visão de longo prazo que temos, já que os sócios são preparados a desempenharem a gestão do escritório, inclusive por meio da condução de comitês e programas que discutem a estratégia do negócio.”

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O ponto central de discussão no mercado jurídico atualmente, segundo ele, é o uso de inteligência artificial.

Para o ano de 2024, ele afirma que a expectativa é positiva, com retomada do crescimento da economia.

“Há perspectivas de oportunidades de negócios nas áreas de M&As, mercado de capitais, financiamentos e infraestrutura. E, claro, é grande a expectativa sobre os desdobramentos da reforma tributária, um dos temas mais importantes para o País, e que vai impactar muito a economia, empresas e sociedade como um todo”, afirma.

O advogado Roberto Quiroga é o último dos quatro fundadores do escritório de advocacia Mattos Filho a deixar a gestão da banca de advogados, composta atualmente por 137 sócios e quase 1,5 mil profissionais. Em 1992, ele se juntou aos juristas Ary Oswaldo Mattos Filho, Otávio Uchôa Veiga Filho e Pedro Luciano Marrey Jr..

Juntos, fundaram o escritório, que na época tinha 12 advogados. “Estou muito tranquilo e feliz em passar o bastão para o Pedro que, com mais de 20 anos de dedicação ao escritório, está completamente alinhado à nossa cultura”, afirma Quiroga, sobre a transição da função de sócio-diretor para Pedro Whitaker de Souza Dias.

Quiroga seguirá no escritório como sócio, nas áreas de tributário, bancos e terceiro setor. “Eu saio da gestão do escritório, mas continuo dedicado ao atendimento dos clientes, ao desenvolvimento de negócios e à busca por novas oportunidades nos próximos anos. Estou animado para retornar ao papel de sócio ativo do escritório”, diz.

Roberto Quiroga, sócio-fundador do escritório de advocacia Mattos Filho Foto: Marcelo Coelho / Divulgação Mattos Filho

O sócio fundador chegou a se afastar da gestão por um período, mas retornou em 2020. O advogado José Eduardo Carneiro Queiroz, então sócio-diretor, morreu em junho de 2020, aos 49 anos. Na época, ele estava no segundo mandato à frente do escritório, e Quiroga voltou a ocupar o posto para liderar o processo de sucessão.

Ele aposta que o modelo de governança “garante a tranquilidade em transições de sócios-diretores”.

“Esse processo é pautado na transparência e no consenso da sociedade sobre o norte estratégico do escritório, o que reflete o amadurecimento do Mattos Filho como instituição, demonstrando uma sociedade fortalecida e alinhada com a liderança, características fundamentais para manter a solidez e a perenidade do negócio”, afirma Quiroga.

A formação de novas lideranças, segundo ele, é também um dos pilares para a garantia da transição. “É a segunda vez, em mais de 30 anos, que o Mattos Filho será comandado por um sócio não fundador. E isso é encarado com muita tranquilidade internamente, pois a formação de novas lideranças faz parte da nossa cultura e do comprometimento com a visão de longo prazo que temos, já que os sócios são preparados a desempenharem a gestão do escritório, inclusive por meio da condução de comitês e programas que discutem a estratégia do negócio.”

O ponto central de discussão no mercado jurídico atualmente, segundo ele, é o uso de inteligência artificial.

Para o ano de 2024, ele afirma que a expectativa é positiva, com retomada do crescimento da economia.

“Há perspectivas de oportunidades de negócios nas áreas de M&As, mercado de capitais, financiamentos e infraestrutura. E, claro, é grande a expectativa sobre os desdobramentos da reforma tributária, um dos temas mais importantes para o País, e que vai impactar muito a economia, empresas e sociedade como um todo”, afirma.

O advogado Roberto Quiroga é o último dos quatro fundadores do escritório de advocacia Mattos Filho a deixar a gestão da banca de advogados, composta atualmente por 137 sócios e quase 1,5 mil profissionais. Em 1992, ele se juntou aos juristas Ary Oswaldo Mattos Filho, Otávio Uchôa Veiga Filho e Pedro Luciano Marrey Jr..

Juntos, fundaram o escritório, que na época tinha 12 advogados. “Estou muito tranquilo e feliz em passar o bastão para o Pedro que, com mais de 20 anos de dedicação ao escritório, está completamente alinhado à nossa cultura”, afirma Quiroga, sobre a transição da função de sócio-diretor para Pedro Whitaker de Souza Dias.

Quiroga seguirá no escritório como sócio, nas áreas de tributário, bancos e terceiro setor. “Eu saio da gestão do escritório, mas continuo dedicado ao atendimento dos clientes, ao desenvolvimento de negócios e à busca por novas oportunidades nos próximos anos. Estou animado para retornar ao papel de sócio ativo do escritório”, diz.

Roberto Quiroga, sócio-fundador do escritório de advocacia Mattos Filho Foto: Marcelo Coelho / Divulgação Mattos Filho

O sócio fundador chegou a se afastar da gestão por um período, mas retornou em 2020. O advogado José Eduardo Carneiro Queiroz, então sócio-diretor, morreu em junho de 2020, aos 49 anos. Na época, ele estava no segundo mandato à frente do escritório, e Quiroga voltou a ocupar o posto para liderar o processo de sucessão.

Ele aposta que o modelo de governança “garante a tranquilidade em transições de sócios-diretores”.

“Esse processo é pautado na transparência e no consenso da sociedade sobre o norte estratégico do escritório, o que reflete o amadurecimento do Mattos Filho como instituição, demonstrando uma sociedade fortalecida e alinhada com a liderança, características fundamentais para manter a solidez e a perenidade do negócio”, afirma Quiroga.

A formação de novas lideranças, segundo ele, é também um dos pilares para a garantia da transição. “É a segunda vez, em mais de 30 anos, que o Mattos Filho será comandado por um sócio não fundador. E isso é encarado com muita tranquilidade internamente, pois a formação de novas lideranças faz parte da nossa cultura e do comprometimento com a visão de longo prazo que temos, já que os sócios são preparados a desempenharem a gestão do escritório, inclusive por meio da condução de comitês e programas que discutem a estratégia do negócio.”

O ponto central de discussão no mercado jurídico atualmente, segundo ele, é o uso de inteligência artificial.

Para o ano de 2024, ele afirma que a expectativa é positiva, com retomada do crescimento da economia.

“Há perspectivas de oportunidades de negócios nas áreas de M&As, mercado de capitais, financiamentos e infraestrutura. E, claro, é grande a expectativa sobre os desdobramentos da reforma tributária, um dos temas mais importantes para o País, e que vai impactar muito a economia, empresas e sociedade como um todo”, afirma.

O advogado Roberto Quiroga é o último dos quatro fundadores do escritório de advocacia Mattos Filho a deixar a gestão da banca de advogados, composta atualmente por 137 sócios e quase 1,5 mil profissionais. Em 1992, ele se juntou aos juristas Ary Oswaldo Mattos Filho, Otávio Uchôa Veiga Filho e Pedro Luciano Marrey Jr..

Juntos, fundaram o escritório, que na época tinha 12 advogados. “Estou muito tranquilo e feliz em passar o bastão para o Pedro que, com mais de 20 anos de dedicação ao escritório, está completamente alinhado à nossa cultura”, afirma Quiroga, sobre a transição da função de sócio-diretor para Pedro Whitaker de Souza Dias.

Quiroga seguirá no escritório como sócio, nas áreas de tributário, bancos e terceiro setor. “Eu saio da gestão do escritório, mas continuo dedicado ao atendimento dos clientes, ao desenvolvimento de negócios e à busca por novas oportunidades nos próximos anos. Estou animado para retornar ao papel de sócio ativo do escritório”, diz.

Roberto Quiroga, sócio-fundador do escritório de advocacia Mattos Filho Foto: Marcelo Coelho / Divulgação Mattos Filho

O sócio fundador chegou a se afastar da gestão por um período, mas retornou em 2020. O advogado José Eduardo Carneiro Queiroz, então sócio-diretor, morreu em junho de 2020, aos 49 anos. Na época, ele estava no segundo mandato à frente do escritório, e Quiroga voltou a ocupar o posto para liderar o processo de sucessão.

Ele aposta que o modelo de governança “garante a tranquilidade em transições de sócios-diretores”.

“Esse processo é pautado na transparência e no consenso da sociedade sobre o norte estratégico do escritório, o que reflete o amadurecimento do Mattos Filho como instituição, demonstrando uma sociedade fortalecida e alinhada com a liderança, características fundamentais para manter a solidez e a perenidade do negócio”, afirma Quiroga.

A formação de novas lideranças, segundo ele, é também um dos pilares para a garantia da transição. “É a segunda vez, em mais de 30 anos, que o Mattos Filho será comandado por um sócio não fundador. E isso é encarado com muita tranquilidade internamente, pois a formação de novas lideranças faz parte da nossa cultura e do comprometimento com a visão de longo prazo que temos, já que os sócios são preparados a desempenharem a gestão do escritório, inclusive por meio da condução de comitês e programas que discutem a estratégia do negócio.”

O ponto central de discussão no mercado jurídico atualmente, segundo ele, é o uso de inteligência artificial.

Para o ano de 2024, ele afirma que a expectativa é positiva, com retomada do crescimento da economia.

“Há perspectivas de oportunidades de negócios nas áreas de M&As, mercado de capitais, financiamentos e infraestrutura. E, claro, é grande a expectativa sobre os desdobramentos da reforma tributária, um dos temas mais importantes para o País, e que vai impactar muito a economia, empresas e sociedade como um todo”, afirma.

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