Ultragaz amplia oferta e se torna plataforma de soluções em energia


Companhia investe em inovação para apoiar a indústria nacional na transição energética e na expansão do uso do biometano

Por Ultragaz e Estadão Blue Studio
Atualização:

O debate sobre a transição energética vem ganhando força no cenário global e é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas indústrias. Diante desse cenário, a Ultragaz vem ampliando nos últimos anos sua oferta de energéticos, desenvolvendo e acelerando soluções e alternativas de energia eficientes, viáveis, seguras, confiáveis e que auxiliem no processo de descarbonização do setor privado brasileiro.

O biometano é proveniente dos gases emitidos por resíduos de aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, pecuária, entre outros Foto: Divulgação/Ultragaz

Uma dessas soluções é o biometano – e o Brasil tem enorme potencial na produção desse biocombustível justamente por conta da origem do produto, que é proveniente dos gases emitidos por resíduos que se encontram em aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, ou emitidos na pecuária, por exemplo.

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“O biometano já é gerado no Brasil a partir desse resíduo produzido nas grandes cidades, mas o diferencial está nas outras duas fontes”, explica Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz. “Da cana, se faz tudo. E a indústria sucroalcooleira pode vir a ser a maior geradora de biometano do País. Além da pecuária, na qual o Brasil também é um dos maiores do mundo”, diz.

De acordo com um estudo da McKinsey divulgado em 2022, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040, representando 50% da demanda de gás natural do País. Tudo isso utilizando apenas metade do potencial de resíduos disponíveis para a produção de biometano no Brasil.

Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos.

Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz

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O biometano é uma fonte de energia alternativa ao diesel para frota pesada e ao gás natural fóssil na indústria, com importante papel na transição energética, justamente pelo fato de sua geração ser feita a partir de resíduos. O Brasil começou a produzir biometano em 2012. Mais de uma década depois, segundo os dados divulgados pelo CIBiogás (2023), o País registrou uma produção de 580 milhões de nm³/ano. O que seria considerado lixo e um passivo ambiental acaba se transformando em uma fonte sustentável.

Expansão

Frente a esse potencial, a Ultragaz vem investindo também em aquisições. A companhia incorporou a NEOgás, líder no mercado de distribuição de gás natural comprimido (GNC), e avança na interiorização e na expansão de infraestrutura para distribuição e massificação do uso do biometano. A companhia segue as resoluções da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e atua fortemente para desenvolvimento e implementação de tecnologia para compressão e descompressão do biometano, o que facilita a escalabilidade desse biocombustível.

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“O biometano vai se expandir de forma muito rápida. Em apenas um ano, já triplicamos o volume da oferta desse energético. Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos. Além disso, o biometano Ultragaz é totalmente rastreável, desde a sua origem até o momento da sua utilização, o que garante total segurança para o cliente final”, exemplifica Erik Trench.

Atualmente, a companhia tem acordos fechados com as principais produtoras desse tipo de combustível no País. A demanda por matrizes cada vez mais sustentáveis é crescente, e a Ultragaz já vem atendendo grandes indústrias automotivas, de alimentos e bebidas, farmacêuticas, entre outras, com o biometano. O energético tem sido utilizado em diversas aplicações industriais e também nas frotas de veículos pesados de alguns dos clientes.

Segundo pesquisas, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040 Foto: Divulgação/Ultragaz
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“O movimento das grandes indústrias está incentivando a cadeia de fornecedores do setor a nos procurar para implementarmos soluções para sua própria descarbonização”, conta o diretor de Gases Renováveis da Ultragaz.

Pioneirismo

Dentro da diversificação do portfólio de soluções, a Ultragaz foi pioneira ao distribuir o primeiro volume comercial de bioGLP, que é feito a partir do óleo de soja, produzido no Brasil. O desenvolvimento do biocombustível foi resultado de uma parceria com institutos de pesquisa, e a produção conta com a parceria da Refinaria Riograndense (RPR). Além do biometano e do bioGLP, a Ultragaz também vem atuando com energia elétrica renovável e no mercado livre de energia.

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Há 87 anos, a empresa protagonizou a primeira transição energética do Brasil, substituindo o carvão e a queima da lenha pelo GLP engarrafado e entregue em domicílios. “Essa foi uma solução que transformou a vida das pessoas, porque o uso do carvão e da lenha dentro de casa provocava problemas de saúde”, conta Erik Trench. “Depois disso, conseguimos levar o GLP para indústrias e empresas em todo o Brasil, entregando uma solução mais limpa e eficiente, que possibilitou, por exemplo, a substituição do óleo combustível e da lenha”, diz.

Atualmente, a Ultragaz está presente em 22 estados e no Distrito Federal, chegando a mais de 11 milhões de famílias e também atuando junto a 60 mil empresas. “O Brasil é um país plural quando o assunto é energia, e as indústrias e a sociedade estão buscando a descarbonização. Diante do desafio de entrega em um país com dimensões continentais, a Ultragaz vem oferecendo soluções em diversas frentes, se transformando em uma companhia multienergia, atendendo às mais variadas demandas dos clientes nessa jornada”, finaliza Trench.

O debate sobre a transição energética vem ganhando força no cenário global e é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas indústrias. Diante desse cenário, a Ultragaz vem ampliando nos últimos anos sua oferta de energéticos, desenvolvendo e acelerando soluções e alternativas de energia eficientes, viáveis, seguras, confiáveis e que auxiliem no processo de descarbonização do setor privado brasileiro.

O biometano é proveniente dos gases emitidos por resíduos de aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, pecuária, entre outros Foto: Divulgação/Ultragaz

Uma dessas soluções é o biometano – e o Brasil tem enorme potencial na produção desse biocombustível justamente por conta da origem do produto, que é proveniente dos gases emitidos por resíduos que se encontram em aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, ou emitidos na pecuária, por exemplo.

“O biometano já é gerado no Brasil a partir desse resíduo produzido nas grandes cidades, mas o diferencial está nas outras duas fontes”, explica Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz. “Da cana, se faz tudo. E a indústria sucroalcooleira pode vir a ser a maior geradora de biometano do País. Além da pecuária, na qual o Brasil também é um dos maiores do mundo”, diz.

De acordo com um estudo da McKinsey divulgado em 2022, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040, representando 50% da demanda de gás natural do País. Tudo isso utilizando apenas metade do potencial de resíduos disponíveis para a produção de biometano no Brasil.

Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos.

Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz

O biometano é uma fonte de energia alternativa ao diesel para frota pesada e ao gás natural fóssil na indústria, com importante papel na transição energética, justamente pelo fato de sua geração ser feita a partir de resíduos. O Brasil começou a produzir biometano em 2012. Mais de uma década depois, segundo os dados divulgados pelo CIBiogás (2023), o País registrou uma produção de 580 milhões de nm³/ano. O que seria considerado lixo e um passivo ambiental acaba se transformando em uma fonte sustentável.

Expansão

Frente a esse potencial, a Ultragaz vem investindo também em aquisições. A companhia incorporou a NEOgás, líder no mercado de distribuição de gás natural comprimido (GNC), e avança na interiorização e na expansão de infraestrutura para distribuição e massificação do uso do biometano. A companhia segue as resoluções da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e atua fortemente para desenvolvimento e implementação de tecnologia para compressão e descompressão do biometano, o que facilita a escalabilidade desse biocombustível.

“O biometano vai se expandir de forma muito rápida. Em apenas um ano, já triplicamos o volume da oferta desse energético. Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos. Além disso, o biometano Ultragaz é totalmente rastreável, desde a sua origem até o momento da sua utilização, o que garante total segurança para o cliente final”, exemplifica Erik Trench.

Atualmente, a companhia tem acordos fechados com as principais produtoras desse tipo de combustível no País. A demanda por matrizes cada vez mais sustentáveis é crescente, e a Ultragaz já vem atendendo grandes indústrias automotivas, de alimentos e bebidas, farmacêuticas, entre outras, com o biometano. O energético tem sido utilizado em diversas aplicações industriais e também nas frotas de veículos pesados de alguns dos clientes.

Segundo pesquisas, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040 Foto: Divulgação/Ultragaz

“O movimento das grandes indústrias está incentivando a cadeia de fornecedores do setor a nos procurar para implementarmos soluções para sua própria descarbonização”, conta o diretor de Gases Renováveis da Ultragaz.

Pioneirismo

Dentro da diversificação do portfólio de soluções, a Ultragaz foi pioneira ao distribuir o primeiro volume comercial de bioGLP, que é feito a partir do óleo de soja, produzido no Brasil. O desenvolvimento do biocombustível foi resultado de uma parceria com institutos de pesquisa, e a produção conta com a parceria da Refinaria Riograndense (RPR). Além do biometano e do bioGLP, a Ultragaz também vem atuando com energia elétrica renovável e no mercado livre de energia.

Há 87 anos, a empresa protagonizou a primeira transição energética do Brasil, substituindo o carvão e a queima da lenha pelo GLP engarrafado e entregue em domicílios. “Essa foi uma solução que transformou a vida das pessoas, porque o uso do carvão e da lenha dentro de casa provocava problemas de saúde”, conta Erik Trench. “Depois disso, conseguimos levar o GLP para indústrias e empresas em todo o Brasil, entregando uma solução mais limpa e eficiente, que possibilitou, por exemplo, a substituição do óleo combustível e da lenha”, diz.

Atualmente, a Ultragaz está presente em 22 estados e no Distrito Federal, chegando a mais de 11 milhões de famílias e também atuando junto a 60 mil empresas. “O Brasil é um país plural quando o assunto é energia, e as indústrias e a sociedade estão buscando a descarbonização. Diante do desafio de entrega em um país com dimensões continentais, a Ultragaz vem oferecendo soluções em diversas frentes, se transformando em uma companhia multienergia, atendendo às mais variadas demandas dos clientes nessa jornada”, finaliza Trench.

O debate sobre a transição energética vem ganhando força no cenário global e é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas indústrias. Diante desse cenário, a Ultragaz vem ampliando nos últimos anos sua oferta de energéticos, desenvolvendo e acelerando soluções e alternativas de energia eficientes, viáveis, seguras, confiáveis e que auxiliem no processo de descarbonização do setor privado brasileiro.

O biometano é proveniente dos gases emitidos por resíduos de aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, pecuária, entre outros Foto: Divulgação/Ultragaz

Uma dessas soluções é o biometano – e o Brasil tem enorme potencial na produção desse biocombustível justamente por conta da origem do produto, que é proveniente dos gases emitidos por resíduos que se encontram em aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, ou emitidos na pecuária, por exemplo.

“O biometano já é gerado no Brasil a partir desse resíduo produzido nas grandes cidades, mas o diferencial está nas outras duas fontes”, explica Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz. “Da cana, se faz tudo. E a indústria sucroalcooleira pode vir a ser a maior geradora de biometano do País. Além da pecuária, na qual o Brasil também é um dos maiores do mundo”, diz.

De acordo com um estudo da McKinsey divulgado em 2022, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040, representando 50% da demanda de gás natural do País. Tudo isso utilizando apenas metade do potencial de resíduos disponíveis para a produção de biometano no Brasil.

Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos.

Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz

O biometano é uma fonte de energia alternativa ao diesel para frota pesada e ao gás natural fóssil na indústria, com importante papel na transição energética, justamente pelo fato de sua geração ser feita a partir de resíduos. O Brasil começou a produzir biometano em 2012. Mais de uma década depois, segundo os dados divulgados pelo CIBiogás (2023), o País registrou uma produção de 580 milhões de nm³/ano. O que seria considerado lixo e um passivo ambiental acaba se transformando em uma fonte sustentável.

Expansão

Frente a esse potencial, a Ultragaz vem investindo também em aquisições. A companhia incorporou a NEOgás, líder no mercado de distribuição de gás natural comprimido (GNC), e avança na interiorização e na expansão de infraestrutura para distribuição e massificação do uso do biometano. A companhia segue as resoluções da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e atua fortemente para desenvolvimento e implementação de tecnologia para compressão e descompressão do biometano, o que facilita a escalabilidade desse biocombustível.

“O biometano vai se expandir de forma muito rápida. Em apenas um ano, já triplicamos o volume da oferta desse energético. Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos. Além disso, o biometano Ultragaz é totalmente rastreável, desde a sua origem até o momento da sua utilização, o que garante total segurança para o cliente final”, exemplifica Erik Trench.

Atualmente, a companhia tem acordos fechados com as principais produtoras desse tipo de combustível no País. A demanda por matrizes cada vez mais sustentáveis é crescente, e a Ultragaz já vem atendendo grandes indústrias automotivas, de alimentos e bebidas, farmacêuticas, entre outras, com o biometano. O energético tem sido utilizado em diversas aplicações industriais e também nas frotas de veículos pesados de alguns dos clientes.

Segundo pesquisas, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040 Foto: Divulgação/Ultragaz

“O movimento das grandes indústrias está incentivando a cadeia de fornecedores do setor a nos procurar para implementarmos soluções para sua própria descarbonização”, conta o diretor de Gases Renováveis da Ultragaz.

Pioneirismo

Dentro da diversificação do portfólio de soluções, a Ultragaz foi pioneira ao distribuir o primeiro volume comercial de bioGLP, que é feito a partir do óleo de soja, produzido no Brasil. O desenvolvimento do biocombustível foi resultado de uma parceria com institutos de pesquisa, e a produção conta com a parceria da Refinaria Riograndense (RPR). Além do biometano e do bioGLP, a Ultragaz também vem atuando com energia elétrica renovável e no mercado livre de energia.

Há 87 anos, a empresa protagonizou a primeira transição energética do Brasil, substituindo o carvão e a queima da lenha pelo GLP engarrafado e entregue em domicílios. “Essa foi uma solução que transformou a vida das pessoas, porque o uso do carvão e da lenha dentro de casa provocava problemas de saúde”, conta Erik Trench. “Depois disso, conseguimos levar o GLP para indústrias e empresas em todo o Brasil, entregando uma solução mais limpa e eficiente, que possibilitou, por exemplo, a substituição do óleo combustível e da lenha”, diz.

Atualmente, a Ultragaz está presente em 22 estados e no Distrito Federal, chegando a mais de 11 milhões de famílias e também atuando junto a 60 mil empresas. “O Brasil é um país plural quando o assunto é energia, e as indústrias e a sociedade estão buscando a descarbonização. Diante do desafio de entrega em um país com dimensões continentais, a Ultragaz vem oferecendo soluções em diversas frentes, se transformando em uma companhia multienergia, atendendo às mais variadas demandas dos clientes nessa jornada”, finaliza Trench.

O debate sobre a transição energética vem ganhando força no cenário global e é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas indústrias. Diante desse cenário, a Ultragaz vem ampliando nos últimos anos sua oferta de energéticos, desenvolvendo e acelerando soluções e alternativas de energia eficientes, viáveis, seguras, confiáveis e que auxiliem no processo de descarbonização do setor privado brasileiro.

O biometano é proveniente dos gases emitidos por resíduos de aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, pecuária, entre outros Foto: Divulgação/Ultragaz

Uma dessas soluções é o biometano – e o Brasil tem enorme potencial na produção desse biocombustível justamente por conta da origem do produto, que é proveniente dos gases emitidos por resíduos que se encontram em aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, ou emitidos na pecuária, por exemplo.

“O biometano já é gerado no Brasil a partir desse resíduo produzido nas grandes cidades, mas o diferencial está nas outras duas fontes”, explica Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz. “Da cana, se faz tudo. E a indústria sucroalcooleira pode vir a ser a maior geradora de biometano do País. Além da pecuária, na qual o Brasil também é um dos maiores do mundo”, diz.

De acordo com um estudo da McKinsey divulgado em 2022, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040, representando 50% da demanda de gás natural do País. Tudo isso utilizando apenas metade do potencial de resíduos disponíveis para a produção de biometano no Brasil.

Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos.

Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz

O biometano é uma fonte de energia alternativa ao diesel para frota pesada e ao gás natural fóssil na indústria, com importante papel na transição energética, justamente pelo fato de sua geração ser feita a partir de resíduos. O Brasil começou a produzir biometano em 2012. Mais de uma década depois, segundo os dados divulgados pelo CIBiogás (2023), o País registrou uma produção de 580 milhões de nm³/ano. O que seria considerado lixo e um passivo ambiental acaba se transformando em uma fonte sustentável.

Expansão

Frente a esse potencial, a Ultragaz vem investindo também em aquisições. A companhia incorporou a NEOgás, líder no mercado de distribuição de gás natural comprimido (GNC), e avança na interiorização e na expansão de infraestrutura para distribuição e massificação do uso do biometano. A companhia segue as resoluções da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e atua fortemente para desenvolvimento e implementação de tecnologia para compressão e descompressão do biometano, o que facilita a escalabilidade desse biocombustível.

“O biometano vai se expandir de forma muito rápida. Em apenas um ano, já triplicamos o volume da oferta desse energético. Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos. Além disso, o biometano Ultragaz é totalmente rastreável, desde a sua origem até o momento da sua utilização, o que garante total segurança para o cliente final”, exemplifica Erik Trench.

Atualmente, a companhia tem acordos fechados com as principais produtoras desse tipo de combustível no País. A demanda por matrizes cada vez mais sustentáveis é crescente, e a Ultragaz já vem atendendo grandes indústrias automotivas, de alimentos e bebidas, farmacêuticas, entre outras, com o biometano. O energético tem sido utilizado em diversas aplicações industriais e também nas frotas de veículos pesados de alguns dos clientes.

Segundo pesquisas, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040 Foto: Divulgação/Ultragaz

“O movimento das grandes indústrias está incentivando a cadeia de fornecedores do setor a nos procurar para implementarmos soluções para sua própria descarbonização”, conta o diretor de Gases Renováveis da Ultragaz.

Pioneirismo

Dentro da diversificação do portfólio de soluções, a Ultragaz foi pioneira ao distribuir o primeiro volume comercial de bioGLP, que é feito a partir do óleo de soja, produzido no Brasil. O desenvolvimento do biocombustível foi resultado de uma parceria com institutos de pesquisa, e a produção conta com a parceria da Refinaria Riograndense (RPR). Além do biometano e do bioGLP, a Ultragaz também vem atuando com energia elétrica renovável e no mercado livre de energia.

Há 87 anos, a empresa protagonizou a primeira transição energética do Brasil, substituindo o carvão e a queima da lenha pelo GLP engarrafado e entregue em domicílios. “Essa foi uma solução que transformou a vida das pessoas, porque o uso do carvão e da lenha dentro de casa provocava problemas de saúde”, conta Erik Trench. “Depois disso, conseguimos levar o GLP para indústrias e empresas em todo o Brasil, entregando uma solução mais limpa e eficiente, que possibilitou, por exemplo, a substituição do óleo combustível e da lenha”, diz.

Atualmente, a Ultragaz está presente em 22 estados e no Distrito Federal, chegando a mais de 11 milhões de famílias e também atuando junto a 60 mil empresas. “O Brasil é um país plural quando o assunto é energia, e as indústrias e a sociedade estão buscando a descarbonização. Diante do desafio de entrega em um país com dimensões continentais, a Ultragaz vem oferecendo soluções em diversas frentes, se transformando em uma companhia multienergia, atendendo às mais variadas demandas dos clientes nessa jornada”, finaliza Trench.

O debate sobre a transição energética vem ganhando força no cenário global e é um dos principais desafios a serem enfrentados pelas indústrias. Diante desse cenário, a Ultragaz vem ampliando nos últimos anos sua oferta de energéticos, desenvolvendo e acelerando soluções e alternativas de energia eficientes, viáveis, seguras, confiáveis e que auxiliem no processo de descarbonização do setor privado brasileiro.

O biometano é proveniente dos gases emitidos por resíduos de aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, pecuária, entre outros Foto: Divulgação/Ultragaz

Uma dessas soluções é o biometano – e o Brasil tem enorme potencial na produção desse biocombustível justamente por conta da origem do produto, que é proveniente dos gases emitidos por resíduos que se encontram em aterros sanitários, usinas sucroalcooleiras, ou emitidos na pecuária, por exemplo.

“O biometano já é gerado no Brasil a partir desse resíduo produzido nas grandes cidades, mas o diferencial está nas outras duas fontes”, explica Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz. “Da cana, se faz tudo. E a indústria sucroalcooleira pode vir a ser a maior geradora de biometano do País. Além da pecuária, na qual o Brasil também é um dos maiores do mundo”, diz.

De acordo com um estudo da McKinsey divulgado em 2022, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040, representando 50% da demanda de gás natural do País. Tudo isso utilizando apenas metade do potencial de resíduos disponíveis para a produção de biometano no Brasil.

Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos.

Erik Trench, diretor de Gases Renováveis da Ultragaz

O biometano é uma fonte de energia alternativa ao diesel para frota pesada e ao gás natural fóssil na indústria, com importante papel na transição energética, justamente pelo fato de sua geração ser feita a partir de resíduos. O Brasil começou a produzir biometano em 2012. Mais de uma década depois, segundo os dados divulgados pelo CIBiogás (2023), o País registrou uma produção de 580 milhões de nm³/ano. O que seria considerado lixo e um passivo ambiental acaba se transformando em uma fonte sustentável.

Expansão

Frente a esse potencial, a Ultragaz vem investindo também em aquisições. A companhia incorporou a NEOgás, líder no mercado de distribuição de gás natural comprimido (GNC), e avança na interiorização e na expansão de infraestrutura para distribuição e massificação do uso do biometano. A companhia segue as resoluções da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e atua fortemente para desenvolvimento e implementação de tecnologia para compressão e descompressão do biometano, o que facilita a escalabilidade desse biocombustível.

“O biometano vai se expandir de forma muito rápida. Em apenas um ano, já triplicamos o volume da oferta desse energético. Como a produção do biometano é descentralizada, ela tem a vantagem de atingir todas as regiões do País e inclusive indústrias mais interiorizadas, que não estejam conectadas aos gasodutos. Além disso, o biometano Ultragaz é totalmente rastreável, desde a sua origem até o momento da sua utilização, o que garante total segurança para o cliente final”, exemplifica Erik Trench.

Atualmente, a companhia tem acordos fechados com as principais produtoras desse tipo de combustível no País. A demanda por matrizes cada vez mais sustentáveis é crescente, e a Ultragaz já vem atendendo grandes indústrias automotivas, de alimentos e bebidas, farmacêuticas, entre outras, com o biometano. O energético tem sido utilizado em diversas aplicações industriais e também nas frotas de veículos pesados de alguns dos clientes.

Segundo pesquisas, o mercado brasileiro de biometano pode chegar aos USD 15 bilhões até 2040 Foto: Divulgação/Ultragaz

“O movimento das grandes indústrias está incentivando a cadeia de fornecedores do setor a nos procurar para implementarmos soluções para sua própria descarbonização”, conta o diretor de Gases Renováveis da Ultragaz.

Pioneirismo

Dentro da diversificação do portfólio de soluções, a Ultragaz foi pioneira ao distribuir o primeiro volume comercial de bioGLP, que é feito a partir do óleo de soja, produzido no Brasil. O desenvolvimento do biocombustível foi resultado de uma parceria com institutos de pesquisa, e a produção conta com a parceria da Refinaria Riograndense (RPR). Além do biometano e do bioGLP, a Ultragaz também vem atuando com energia elétrica renovável e no mercado livre de energia.

Há 87 anos, a empresa protagonizou a primeira transição energética do Brasil, substituindo o carvão e a queima da lenha pelo GLP engarrafado e entregue em domicílios. “Essa foi uma solução que transformou a vida das pessoas, porque o uso do carvão e da lenha dentro de casa provocava problemas de saúde”, conta Erik Trench. “Depois disso, conseguimos levar o GLP para indústrias e empresas em todo o Brasil, entregando uma solução mais limpa e eficiente, que possibilitou, por exemplo, a substituição do óleo combustível e da lenha”, diz.

Atualmente, a Ultragaz está presente em 22 estados e no Distrito Federal, chegando a mais de 11 milhões de famílias e também atuando junto a 60 mil empresas. “O Brasil é um país plural quando o assunto é energia, e as indústrias e a sociedade estão buscando a descarbonização. Diante do desafio de entrega em um país com dimensões continentais, a Ultragaz vem oferecendo soluções em diversas frentes, se transformando em uma companhia multienergia, atendendo às mais variadas demandas dos clientes nessa jornada”, finaliza Trench.

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