Urbes cibernéticas


Em busca do bem-estar social, gestores públicos se voltam para a digitalização dos serviços. Tanto no Brasil quanto no mundo, tecnologia não pode ser dissociada da inteligência humana

Por Estadão Blue Studio

O termo cidades inteligentes é uma espécie de senso comum quase sempre usado quando se quer demonstrar modernidade. O risco é de se fazer mais marketing do que transmitir a realidade dos fatos. A tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um caminho, que aliado a uma visão transversal de mundo, e a busca do bem estar-social, poderá gerar revoluções urbanas realmente relevantes. E nas mais diversas áreas da sociedade.

Divulgação Foto: Getty Images

É conhecido da maioria dos grandes centros iniciativas como a gestão do trânsito por meio de câmeras, uma melhor eficiência no controle da segurança pública a partir de sistemas integrados de monitoramento ou o maior cuidado com o desperdício de energia ou de água ao usar algoritmos de precisão para controlar os serviços essenciais. Mas, em se tratando de Brasil, todos entendem que a jornada será longa e repleta de obstáculos.

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A tempestade do início de novembro, que deixou milhares de pessoas por dias sem luz, é uma prova cabal. Os eventos climáticos extremos, por exemplo, aumentaram a pressão sobre as cidades, sejam elas pequenas, médias ou grandes. O que significa que as cidades que queiram vender, na real, que são inteligentes precisam de planos de longo prazo. Gestores visionários e, também, integração entre poder público, privado e as academias e representantes do terceiro setor. O uso da tecnologia pela tecnologia apenas tende a aumentar a desigualdade, e a exclusão, que já se apresenta nas zonas urbanas do Brasil e do mundo.

O termo cidades inteligentes é uma espécie de senso comum quase sempre usado quando se quer demonstrar modernidade. O risco é de se fazer mais marketing do que transmitir a realidade dos fatos. A tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um caminho, que aliado a uma visão transversal de mundo, e a busca do bem estar-social, poderá gerar revoluções urbanas realmente relevantes. E nas mais diversas áreas da sociedade.

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É conhecido da maioria dos grandes centros iniciativas como a gestão do trânsito por meio de câmeras, uma melhor eficiência no controle da segurança pública a partir de sistemas integrados de monitoramento ou o maior cuidado com o desperdício de energia ou de água ao usar algoritmos de precisão para controlar os serviços essenciais. Mas, em se tratando de Brasil, todos entendem que a jornada será longa e repleta de obstáculos.

A tempestade do início de novembro, que deixou milhares de pessoas por dias sem luz, é uma prova cabal. Os eventos climáticos extremos, por exemplo, aumentaram a pressão sobre as cidades, sejam elas pequenas, médias ou grandes. O que significa que as cidades que queiram vender, na real, que são inteligentes precisam de planos de longo prazo. Gestores visionários e, também, integração entre poder público, privado e as academias e representantes do terceiro setor. O uso da tecnologia pela tecnologia apenas tende a aumentar a desigualdade, e a exclusão, que já se apresenta nas zonas urbanas do Brasil e do mundo.

O termo cidades inteligentes é uma espécie de senso comum quase sempre usado quando se quer demonstrar modernidade. O risco é de se fazer mais marketing do que transmitir a realidade dos fatos. A tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um caminho, que aliado a uma visão transversal de mundo, e a busca do bem estar-social, poderá gerar revoluções urbanas realmente relevantes. E nas mais diversas áreas da sociedade.

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É conhecido da maioria dos grandes centros iniciativas como a gestão do trânsito por meio de câmeras, uma melhor eficiência no controle da segurança pública a partir de sistemas integrados de monitoramento ou o maior cuidado com o desperdício de energia ou de água ao usar algoritmos de precisão para controlar os serviços essenciais. Mas, em se tratando de Brasil, todos entendem que a jornada será longa e repleta de obstáculos.

A tempestade do início de novembro, que deixou milhares de pessoas por dias sem luz, é uma prova cabal. Os eventos climáticos extremos, por exemplo, aumentaram a pressão sobre as cidades, sejam elas pequenas, médias ou grandes. O que significa que as cidades que queiram vender, na real, que são inteligentes precisam de planos de longo prazo. Gestores visionários e, também, integração entre poder público, privado e as academias e representantes do terceiro setor. O uso da tecnologia pela tecnologia apenas tende a aumentar a desigualdade, e a exclusão, que já se apresenta nas zonas urbanas do Brasil e do mundo.

O termo cidades inteligentes é uma espécie de senso comum quase sempre usado quando se quer demonstrar modernidade. O risco é de se fazer mais marketing do que transmitir a realidade dos fatos. A tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um caminho, que aliado a uma visão transversal de mundo, e a busca do bem estar-social, poderá gerar revoluções urbanas realmente relevantes. E nas mais diversas áreas da sociedade.

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É conhecido da maioria dos grandes centros iniciativas como a gestão do trânsito por meio de câmeras, uma melhor eficiência no controle da segurança pública a partir de sistemas integrados de monitoramento ou o maior cuidado com o desperdício de energia ou de água ao usar algoritmos de precisão para controlar os serviços essenciais. Mas, em se tratando de Brasil, todos entendem que a jornada será longa e repleta de obstáculos.

A tempestade do início de novembro, que deixou milhares de pessoas por dias sem luz, é uma prova cabal. Os eventos climáticos extremos, por exemplo, aumentaram a pressão sobre as cidades, sejam elas pequenas, médias ou grandes. O que significa que as cidades que queiram vender, na real, que são inteligentes precisam de planos de longo prazo. Gestores visionários e, também, integração entre poder público, privado e as academias e representantes do terceiro setor. O uso da tecnologia pela tecnologia apenas tende a aumentar a desigualdade, e a exclusão, que já se apresenta nas zonas urbanas do Brasil e do mundo.

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