Vaca Louca: EUA impõem regras mais rígidas para comércio


Por Agencia Estado

A Secretaria de Agricultura dos EUA (USDA) vai impor regras mais rígidas sobre o comércio de carne bovina para alimentação humana. O objetivo é aumentar a confiança pública na carne americana, após a confirmação, semana passada, de um cas o de Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE) em um animal abatido no estado de Washington. A secretária de Agricultura, Ann Veneman, disse há pouco que está proibida venda para consumo humano, de carne de animais que aparentem enfermidade e não consigam mais ficar de pé. A vaca na qual foi detectado o príon da BSE, ou doença da "vaca louca", estava nessas condições. Veneman também disse que está proibido o consumo humano de tecidos de "alto risco", se oriundos de animais mais velhos. Entre tais tecidos, incluem-se os intestinos, a cabeça e o tecido espinhal. Por fim, Veneman afirmou que estão sendo alterados os procedimentos nas técnicas utilizadas nos abatedouros, a fim de impedir que ocorra contaminação acidental da carne bovina com tecidos nervosos do gado abatido. A secretária também decidiu aumentar a fiscalização sobre o rebanho, a fim de prevenir a BSE. A partir de agora, os animais que foram testados para a doença só estarão liberados para abate após confirmação de que estão sadios. As novas r egras, informou Veneman, passam a vigorar assim que publicadas. As informações são da Dow Jones.

A Secretaria de Agricultura dos EUA (USDA) vai impor regras mais rígidas sobre o comércio de carne bovina para alimentação humana. O objetivo é aumentar a confiança pública na carne americana, após a confirmação, semana passada, de um cas o de Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE) em um animal abatido no estado de Washington. A secretária de Agricultura, Ann Veneman, disse há pouco que está proibida venda para consumo humano, de carne de animais que aparentem enfermidade e não consigam mais ficar de pé. A vaca na qual foi detectado o príon da BSE, ou doença da "vaca louca", estava nessas condições. Veneman também disse que está proibido o consumo humano de tecidos de "alto risco", se oriundos de animais mais velhos. Entre tais tecidos, incluem-se os intestinos, a cabeça e o tecido espinhal. Por fim, Veneman afirmou que estão sendo alterados os procedimentos nas técnicas utilizadas nos abatedouros, a fim de impedir que ocorra contaminação acidental da carne bovina com tecidos nervosos do gado abatido. A secretária também decidiu aumentar a fiscalização sobre o rebanho, a fim de prevenir a BSE. A partir de agora, os animais que foram testados para a doença só estarão liberados para abate após confirmação de que estão sadios. As novas r egras, informou Veneman, passam a vigorar assim que publicadas. As informações são da Dow Jones.

A Secretaria de Agricultura dos EUA (USDA) vai impor regras mais rígidas sobre o comércio de carne bovina para alimentação humana. O objetivo é aumentar a confiança pública na carne americana, após a confirmação, semana passada, de um cas o de Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE) em um animal abatido no estado de Washington. A secretária de Agricultura, Ann Veneman, disse há pouco que está proibida venda para consumo humano, de carne de animais que aparentem enfermidade e não consigam mais ficar de pé. A vaca na qual foi detectado o príon da BSE, ou doença da "vaca louca", estava nessas condições. Veneman também disse que está proibido o consumo humano de tecidos de "alto risco", se oriundos de animais mais velhos. Entre tais tecidos, incluem-se os intestinos, a cabeça e o tecido espinhal. Por fim, Veneman afirmou que estão sendo alterados os procedimentos nas técnicas utilizadas nos abatedouros, a fim de impedir que ocorra contaminação acidental da carne bovina com tecidos nervosos do gado abatido. A secretária também decidiu aumentar a fiscalização sobre o rebanho, a fim de prevenir a BSE. A partir de agora, os animais que foram testados para a doença só estarão liberados para abate após confirmação de que estão sadios. As novas r egras, informou Veneman, passam a vigorar assim que publicadas. As informações são da Dow Jones.

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