Vale responde carta de renúncia de conselheiro e diz que escolha de CEO segue rigorosamente estatuto


Em carta, José Luciano Duarte Penido havia afirmado que o processo sucessório do comando da empresa ‘vem sendo conduzido de forma manipulada’; mineradora diz que continuará ‘desempenhando as ações previstas nos processos de governança’

Por Amélia Alves
Atualização:

A Vale afirmou na noite desta terça-feira, 12, em comunicado, que a atuação de seu conselho no processo de definição do presidente da companhia “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” e com o “regimento interno e políticas corporativas”.

O posicionamento da companhia faz referência à carta de renúncia do membro do conselho de administração José Luciano Duarte Penido. Segundo o documento, ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, o conselheiro diz que o processo sucessório do comando da Vale “vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política”.

A empresa diz ainda que seu conselho de administração seguirá “desempenhando as ações previstas nos processos de governança” e “executando sua missão de forma diligente”.

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O conselho da Vale decidiu na semana passada estender o mandato do atual CEO, Eduardo Bartolomeo, que vencia em maio, até dezembro deste ano. Até lá uma lista tríplice será formada para a escolha de um novo presidente para a mineradora, e Bartolomeo ajudará na transição. Sua saída era desejada pelo governo federal, que tentou inicialmente emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo, mas recuou após as repercussões negativas.

Ao renunciar, ex-conselheiro da Vale acusou o processo de sucessão da empresa de estar sofrendo influência política Foto: FABIO MOTTA / ESTADÃO

Ao renunciar, Penido afirmou que, “no conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”. O processo, continuou, tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade.

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Ele afirmou ainda não acreditar mais “na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporation (companhia sem controle definido)”.

Seu mandato ia de maio de 2023 a abril de 2025. “Minha atuação como conselheiro independente se torna totalmente ineficaz, desagradável e frustrante”, termina.

A carta foi enviada a Daniel Stieler, presidente do conselho, a Gustavo Pimenta, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, e a Luiz Gustavo Gouvea, diretor de Governança Corporativa.

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Penido é bacharel em Engenharia de Minas e tem longa carreira em grandes projetos de mineração. Foi presidente do conselho de administração da Vale antes de Sieler e diretor-executivo da Samarco de 1992 a 2003, além de ter comandado o conselho da Fibria Celulose por dez anos.

A Vale afirmou na noite desta terça-feira, 12, em comunicado, que a atuação de seu conselho no processo de definição do presidente da companhia “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” e com o “regimento interno e políticas corporativas”.

O posicionamento da companhia faz referência à carta de renúncia do membro do conselho de administração José Luciano Duarte Penido. Segundo o documento, ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, o conselheiro diz que o processo sucessório do comando da Vale “vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política”.

A empresa diz ainda que seu conselho de administração seguirá “desempenhando as ações previstas nos processos de governança” e “executando sua missão de forma diligente”.

O conselho da Vale decidiu na semana passada estender o mandato do atual CEO, Eduardo Bartolomeo, que vencia em maio, até dezembro deste ano. Até lá uma lista tríplice será formada para a escolha de um novo presidente para a mineradora, e Bartolomeo ajudará na transição. Sua saída era desejada pelo governo federal, que tentou inicialmente emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo, mas recuou após as repercussões negativas.

Ao renunciar, ex-conselheiro da Vale acusou o processo de sucessão da empresa de estar sofrendo influência política Foto: FABIO MOTTA / ESTADÃO

Ao renunciar, Penido afirmou que, “no conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”. O processo, continuou, tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade.

Ele afirmou ainda não acreditar mais “na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporation (companhia sem controle definido)”.

Seu mandato ia de maio de 2023 a abril de 2025. “Minha atuação como conselheiro independente se torna totalmente ineficaz, desagradável e frustrante”, termina.

A carta foi enviada a Daniel Stieler, presidente do conselho, a Gustavo Pimenta, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, e a Luiz Gustavo Gouvea, diretor de Governança Corporativa.

Penido é bacharel em Engenharia de Minas e tem longa carreira em grandes projetos de mineração. Foi presidente do conselho de administração da Vale antes de Sieler e diretor-executivo da Samarco de 1992 a 2003, além de ter comandado o conselho da Fibria Celulose por dez anos.

A Vale afirmou na noite desta terça-feira, 12, em comunicado, que a atuação de seu conselho no processo de definição do presidente da companhia “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” e com o “regimento interno e políticas corporativas”.

O posicionamento da companhia faz referência à carta de renúncia do membro do conselho de administração José Luciano Duarte Penido. Segundo o documento, ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, o conselheiro diz que o processo sucessório do comando da Vale “vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política”.

A empresa diz ainda que seu conselho de administração seguirá “desempenhando as ações previstas nos processos de governança” e “executando sua missão de forma diligente”.

O conselho da Vale decidiu na semana passada estender o mandato do atual CEO, Eduardo Bartolomeo, que vencia em maio, até dezembro deste ano. Até lá uma lista tríplice será formada para a escolha de um novo presidente para a mineradora, e Bartolomeo ajudará na transição. Sua saída era desejada pelo governo federal, que tentou inicialmente emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo, mas recuou após as repercussões negativas.

Ao renunciar, ex-conselheiro da Vale acusou o processo de sucessão da empresa de estar sofrendo influência política Foto: FABIO MOTTA / ESTADÃO

Ao renunciar, Penido afirmou que, “no conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”. O processo, continuou, tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade.

Ele afirmou ainda não acreditar mais “na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporation (companhia sem controle definido)”.

Seu mandato ia de maio de 2023 a abril de 2025. “Minha atuação como conselheiro independente se torna totalmente ineficaz, desagradável e frustrante”, termina.

A carta foi enviada a Daniel Stieler, presidente do conselho, a Gustavo Pimenta, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, e a Luiz Gustavo Gouvea, diretor de Governança Corporativa.

Penido é bacharel em Engenharia de Minas e tem longa carreira em grandes projetos de mineração. Foi presidente do conselho de administração da Vale antes de Sieler e diretor-executivo da Samarco de 1992 a 2003, além de ter comandado o conselho da Fibria Celulose por dez anos.

A Vale afirmou na noite desta terça-feira, 12, em comunicado, que a atuação de seu conselho no processo de definição do presidente da companhia “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” e com o “regimento interno e políticas corporativas”.

O posicionamento da companhia faz referência à carta de renúncia do membro do conselho de administração José Luciano Duarte Penido. Segundo o documento, ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, o conselheiro diz que o processo sucessório do comando da Vale “vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política”.

A empresa diz ainda que seu conselho de administração seguirá “desempenhando as ações previstas nos processos de governança” e “executando sua missão de forma diligente”.

O conselho da Vale decidiu na semana passada estender o mandato do atual CEO, Eduardo Bartolomeo, que vencia em maio, até dezembro deste ano. Até lá uma lista tríplice será formada para a escolha de um novo presidente para a mineradora, e Bartolomeo ajudará na transição. Sua saída era desejada pelo governo federal, que tentou inicialmente emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo, mas recuou após as repercussões negativas.

Ao renunciar, ex-conselheiro da Vale acusou o processo de sucessão da empresa de estar sofrendo influência política Foto: FABIO MOTTA / ESTADÃO

Ao renunciar, Penido afirmou que, “no conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”. O processo, continuou, tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade.

Ele afirmou ainda não acreditar mais “na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporation (companhia sem controle definido)”.

Seu mandato ia de maio de 2023 a abril de 2025. “Minha atuação como conselheiro independente se torna totalmente ineficaz, desagradável e frustrante”, termina.

A carta foi enviada a Daniel Stieler, presidente do conselho, a Gustavo Pimenta, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, e a Luiz Gustavo Gouvea, diretor de Governança Corporativa.

Penido é bacharel em Engenharia de Minas e tem longa carreira em grandes projetos de mineração. Foi presidente do conselho de administração da Vale antes de Sieler e diretor-executivo da Samarco de 1992 a 2003, além de ter comandado o conselho da Fibria Celulose por dez anos.

A Vale afirmou na noite desta terça-feira, 12, em comunicado, que a atuação de seu conselho no processo de definição do presidente da companhia “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” e com o “regimento interno e políticas corporativas”.

O posicionamento da companhia faz referência à carta de renúncia do membro do conselho de administração José Luciano Duarte Penido. Segundo o documento, ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, o conselheiro diz que o processo sucessório do comando da Vale “vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa, e sofre evidente e nefasta influência política”.

A empresa diz ainda que seu conselho de administração seguirá “desempenhando as ações previstas nos processos de governança” e “executando sua missão de forma diligente”.

O conselho da Vale decidiu na semana passada estender o mandato do atual CEO, Eduardo Bartolomeo, que vencia em maio, até dezembro deste ano. Até lá uma lista tríplice será formada para a escolha de um novo presidente para a mineradora, e Bartolomeo ajudará na transição. Sua saída era desejada pelo governo federal, que tentou inicialmente emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo, mas recuou após as repercussões negativas.

Ao renunciar, ex-conselheiro da Vale acusou o processo de sucessão da empresa de estar sofrendo influência política Foto: FABIO MOTTA / ESTADÃO

Ao renunciar, Penido afirmou que, “no conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”. O processo, continuou, tem sido operado por frequentes, detalhados e tendenciosos vazamentos à imprensa, em claro descompromisso com a confidencialidade.

Ele afirmou ainda não acreditar mais “na honestidade de propósitos de acionistas relevantes da empresa no objetivo de elevar a governança corporativa da Vale ao padrão internacional de uma corporation (companhia sem controle definido)”.

Seu mandato ia de maio de 2023 a abril de 2025. “Minha atuação como conselheiro independente se torna totalmente ineficaz, desagradável e frustrante”, termina.

A carta foi enviada a Daniel Stieler, presidente do conselho, a Gustavo Pimenta, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, e a Luiz Gustavo Gouvea, diretor de Governança Corporativa.

Penido é bacharel em Engenharia de Minas e tem longa carreira em grandes projetos de mineração. Foi presidente do conselho de administração da Vale antes de Sieler e diretor-executivo da Samarco de 1992 a 2003, além de ter comandado o conselho da Fibria Celulose por dez anos.

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