‘Vamos ouvir o Banco Central sobre como fazer essa transição de comando’, diz Haddad


Questionado após reportagem do ‘Estadão’, ministro da Fazenda afirma que já teve conversas com Campos Neto sobre momento ideal para anúncio de seu sucessor no BC

Por Eduardo Laguna, Francisco Carlos de Assis e Marianna Gualter

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 2, que o governo vai ouvir o Banco Central (BC) no processo de transição de comando na autarquia, uma vez que o mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.

Durante participação em fórum do Bradesco BBI, o ministro afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre o momento ideal, na avaliação do presidente do BC, para o anúncio de seu sucessor – que será indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

”Vamos ouvir o Banco Central sobre essa transição, sobre como fazer, e essa transição vai ser muito diferente da de 2022 para 2023″, declarou Haddad, ao ser questionado pelo economista-chefe do banco, Fernando Honorato, em referência a reportagem do Estadão publicada mais cedo sobre a sucessão no BC.

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Haddad afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre momento ideal para anúncio de seu sucessor no BC. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Segundo o ministro, as relações com o BC foram comprometidas pela ausência da administração anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a transição entre os governos. ”O Executivo sumiu, tirou férias. A transição foi, a rigor, feita pelo Legislativo [...] Esta questão do Banco Central foi prejudicada por uma tensão que respingou em tudo”, lembrou Haddad. “Isso tudo foi vencido”, acrescentou o ministro.

Ele afirmou que buscou institucionalizar a relação da Fazenda com o BC, e que hoje tem uma ótima relação com Campos Neto, independentemente das diferenças de ideias.

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”É natural que as coisas agora fiquem mais tranquilas. Estou conversando com Roberto Campos Neto muito tranquilamente sobre esta questão”, declarou o ministro, ao falar sobre a sucessão do presidente do BC.

Ao reiterar que a mudança deve acontecer sem tensões, ele frisou que os quatro diretores já indicados pelo presidente Lula ao BC foram bem recebidos pelo mercado. “Não vejo realmente nenhum problema nessa seara”, reforçou Haddad.

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Transição ‘suave e colaborativa’

Como mostrou o Estadão, as conversas sobre a sucessão no BC já correm a passos largos e envolvem Campos Neto, que vem sugerindo nos bastidores mais tempo para se concretizar a troca de comando na instituição – ou seja, que o anúncio do novo nome seja feito mais cedo.

Em conversas reservadas, Campos Neto vem defendendo que o sucessor escolhido deve sair a tempo de as sabatinas, feitas pelo Senado, ocorrerem ainda em 2024, o que fixa como data limite os meses de outubro ou novembro. Seus interlocutores, porém, afirmam que o presidente do BC já trabalha com um prazo mais alongado e pretende dedicar todo o segundo semestre para uma transição “suave e colaborativa”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 2, que o governo vai ouvir o Banco Central (BC) no processo de transição de comando na autarquia, uma vez que o mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.

Durante participação em fórum do Bradesco BBI, o ministro afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre o momento ideal, na avaliação do presidente do BC, para o anúncio de seu sucessor – que será indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

”Vamos ouvir o Banco Central sobre essa transição, sobre como fazer, e essa transição vai ser muito diferente da de 2022 para 2023″, declarou Haddad, ao ser questionado pelo economista-chefe do banco, Fernando Honorato, em referência a reportagem do Estadão publicada mais cedo sobre a sucessão no BC.

Haddad afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre momento ideal para anúncio de seu sucessor no BC. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Segundo o ministro, as relações com o BC foram comprometidas pela ausência da administração anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a transição entre os governos. ”O Executivo sumiu, tirou férias. A transição foi, a rigor, feita pelo Legislativo [...] Esta questão do Banco Central foi prejudicada por uma tensão que respingou em tudo”, lembrou Haddad. “Isso tudo foi vencido”, acrescentou o ministro.

Ele afirmou que buscou institucionalizar a relação da Fazenda com o BC, e que hoje tem uma ótima relação com Campos Neto, independentemente das diferenças de ideias.

”É natural que as coisas agora fiquem mais tranquilas. Estou conversando com Roberto Campos Neto muito tranquilamente sobre esta questão”, declarou o ministro, ao falar sobre a sucessão do presidente do BC.

Ao reiterar que a mudança deve acontecer sem tensões, ele frisou que os quatro diretores já indicados pelo presidente Lula ao BC foram bem recebidos pelo mercado. “Não vejo realmente nenhum problema nessa seara”, reforçou Haddad.

Transição ‘suave e colaborativa’

Como mostrou o Estadão, as conversas sobre a sucessão no BC já correm a passos largos e envolvem Campos Neto, que vem sugerindo nos bastidores mais tempo para se concretizar a troca de comando na instituição – ou seja, que o anúncio do novo nome seja feito mais cedo.

Em conversas reservadas, Campos Neto vem defendendo que o sucessor escolhido deve sair a tempo de as sabatinas, feitas pelo Senado, ocorrerem ainda em 2024, o que fixa como data limite os meses de outubro ou novembro. Seus interlocutores, porém, afirmam que o presidente do BC já trabalha com um prazo mais alongado e pretende dedicar todo o segundo semestre para uma transição “suave e colaborativa”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 2, que o governo vai ouvir o Banco Central (BC) no processo de transição de comando na autarquia, uma vez que o mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.

Durante participação em fórum do Bradesco BBI, o ministro afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre o momento ideal, na avaliação do presidente do BC, para o anúncio de seu sucessor – que será indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

”Vamos ouvir o Banco Central sobre essa transição, sobre como fazer, e essa transição vai ser muito diferente da de 2022 para 2023″, declarou Haddad, ao ser questionado pelo economista-chefe do banco, Fernando Honorato, em referência a reportagem do Estadão publicada mais cedo sobre a sucessão no BC.

Haddad afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre momento ideal para anúncio de seu sucessor no BC. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Segundo o ministro, as relações com o BC foram comprometidas pela ausência da administração anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a transição entre os governos. ”O Executivo sumiu, tirou férias. A transição foi, a rigor, feita pelo Legislativo [...] Esta questão do Banco Central foi prejudicada por uma tensão que respingou em tudo”, lembrou Haddad. “Isso tudo foi vencido”, acrescentou o ministro.

Ele afirmou que buscou institucionalizar a relação da Fazenda com o BC, e que hoje tem uma ótima relação com Campos Neto, independentemente das diferenças de ideias.

”É natural que as coisas agora fiquem mais tranquilas. Estou conversando com Roberto Campos Neto muito tranquilamente sobre esta questão”, declarou o ministro, ao falar sobre a sucessão do presidente do BC.

Ao reiterar que a mudança deve acontecer sem tensões, ele frisou que os quatro diretores já indicados pelo presidente Lula ao BC foram bem recebidos pelo mercado. “Não vejo realmente nenhum problema nessa seara”, reforçou Haddad.

Transição ‘suave e colaborativa’

Como mostrou o Estadão, as conversas sobre a sucessão no BC já correm a passos largos e envolvem Campos Neto, que vem sugerindo nos bastidores mais tempo para se concretizar a troca de comando na instituição – ou seja, que o anúncio do novo nome seja feito mais cedo.

Em conversas reservadas, Campos Neto vem defendendo que o sucessor escolhido deve sair a tempo de as sabatinas, feitas pelo Senado, ocorrerem ainda em 2024, o que fixa como data limite os meses de outubro ou novembro. Seus interlocutores, porém, afirmam que o presidente do BC já trabalha com um prazo mais alongado e pretende dedicar todo o segundo semestre para uma transição “suave e colaborativa”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 2, que o governo vai ouvir o Banco Central (BC) no processo de transição de comando na autarquia, uma vez que o mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.

Durante participação em fórum do Bradesco BBI, o ministro afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre o momento ideal, na avaliação do presidente do BC, para o anúncio de seu sucessor – que será indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

”Vamos ouvir o Banco Central sobre essa transição, sobre como fazer, e essa transição vai ser muito diferente da de 2022 para 2023″, declarou Haddad, ao ser questionado pelo economista-chefe do banco, Fernando Honorato, em referência a reportagem do Estadão publicada mais cedo sobre a sucessão no BC.

Haddad afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre momento ideal para anúncio de seu sucessor no BC. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Segundo o ministro, as relações com o BC foram comprometidas pela ausência da administração anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a transição entre os governos. ”O Executivo sumiu, tirou férias. A transição foi, a rigor, feita pelo Legislativo [...] Esta questão do Banco Central foi prejudicada por uma tensão que respingou em tudo”, lembrou Haddad. “Isso tudo foi vencido”, acrescentou o ministro.

Ele afirmou que buscou institucionalizar a relação da Fazenda com o BC, e que hoje tem uma ótima relação com Campos Neto, independentemente das diferenças de ideias.

”É natural que as coisas agora fiquem mais tranquilas. Estou conversando com Roberto Campos Neto muito tranquilamente sobre esta questão”, declarou o ministro, ao falar sobre a sucessão do presidente do BC.

Ao reiterar que a mudança deve acontecer sem tensões, ele frisou que os quatro diretores já indicados pelo presidente Lula ao BC foram bem recebidos pelo mercado. “Não vejo realmente nenhum problema nessa seara”, reforçou Haddad.

Transição ‘suave e colaborativa’

Como mostrou o Estadão, as conversas sobre a sucessão no BC já correm a passos largos e envolvem Campos Neto, que vem sugerindo nos bastidores mais tempo para se concretizar a troca de comando na instituição – ou seja, que o anúncio do novo nome seja feito mais cedo.

Em conversas reservadas, Campos Neto vem defendendo que o sucessor escolhido deve sair a tempo de as sabatinas, feitas pelo Senado, ocorrerem ainda em 2024, o que fixa como data limite os meses de outubro ou novembro. Seus interlocutores, porém, afirmam que o presidente do BC já trabalha com um prazo mais alongado e pretende dedicar todo o segundo semestre para uma transição “suave e colaborativa”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 2, que o governo vai ouvir o Banco Central (BC) no processo de transição de comando na autarquia, uma vez que o mandato do atual presidente, Roberto Campos Neto, termina em 31 de dezembro.

Durante participação em fórum do Bradesco BBI, o ministro afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre o momento ideal, na avaliação do presidente do BC, para o anúncio de seu sucessor – que será indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

”Vamos ouvir o Banco Central sobre essa transição, sobre como fazer, e essa transição vai ser muito diferente da de 2022 para 2023″, declarou Haddad, ao ser questionado pelo economista-chefe do banco, Fernando Honorato, em referência a reportagem do Estadão publicada mais cedo sobre a sucessão no BC.

Haddad afirmou que já teve conversas com Campos Neto sobre momento ideal para anúncio de seu sucessor no BC. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Segundo o ministro, as relações com o BC foram comprometidas pela ausência da administração anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante a transição entre os governos. ”O Executivo sumiu, tirou férias. A transição foi, a rigor, feita pelo Legislativo [...] Esta questão do Banco Central foi prejudicada por uma tensão que respingou em tudo”, lembrou Haddad. “Isso tudo foi vencido”, acrescentou o ministro.

Ele afirmou que buscou institucionalizar a relação da Fazenda com o BC, e que hoje tem uma ótima relação com Campos Neto, independentemente das diferenças de ideias.

”É natural que as coisas agora fiquem mais tranquilas. Estou conversando com Roberto Campos Neto muito tranquilamente sobre esta questão”, declarou o ministro, ao falar sobre a sucessão do presidente do BC.

Ao reiterar que a mudança deve acontecer sem tensões, ele frisou que os quatro diretores já indicados pelo presidente Lula ao BC foram bem recebidos pelo mercado. “Não vejo realmente nenhum problema nessa seara”, reforçou Haddad.

Transição ‘suave e colaborativa’

Como mostrou o Estadão, as conversas sobre a sucessão no BC já correm a passos largos e envolvem Campos Neto, que vem sugerindo nos bastidores mais tempo para se concretizar a troca de comando na instituição – ou seja, que o anúncio do novo nome seja feito mais cedo.

Em conversas reservadas, Campos Neto vem defendendo que o sucessor escolhido deve sair a tempo de as sabatinas, feitas pelo Senado, ocorrerem ainda em 2024, o que fixa como data limite os meses de outubro ou novembro. Seus interlocutores, porém, afirmam que o presidente do BC já trabalha com um prazo mais alongado e pretende dedicar todo o segundo semestre para uma transição “suave e colaborativa”.

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