Venda de carro novo segue em alta, mas em ritmo menor, com crescimento de 5% em agosto


No mês passado foram licenciados no País 183,4 mil veículos; no acumulado do ano, queda é de 35%

SÃO PAULO - A indústria automobilística segue em recuperação pelo quarto mês seguido após o grande tombo registrado em abril, no início da pandemia da covid-19, mas diminuiu o ritmo de crescimento. Em agosto foram licenciados 183,4 mil veículos, 5% acima do volume de julho, segundo dados preliminares do mercado automotivo. Em relação a igual mês do ano passado a queda é de 24,5%.

No acumulado do ano o recuo chega a 35% na comparação com as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus realizadas de janeiro a agosto de 2019. No setor, já há quem aposte que o ano pode fechar com queda inferior à projetada em abril pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de 40% ante 2019.

Linha de produção da Volkswagen Foto: Volkswagen
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Naquele mês, o primeiro completo de paralisação de atividades por causa da disseminação do coronavírus, o mercado registrou queda recorde de 66% em relação a março, com apenas 55,7 mil veículos licenciados. Desde então, houve reação de 11,2% em maio, de mais de 100% em junho e de 31,4% em julho.

Emprego em queda

Na sexta-feira a Anfavea vai divulgar os dados completos do mês passado, incluindo produção, exportações e empregos – que vêm caindo desde antes da pandemia. No momento, grande parte das fabricantes discute com sindicatos de trabalhadores medidas de corte de vagas por meio de programas de demissão voluntária (PDV) e flexibilizações que incluem suspensão temporária de contratos e redução de benefícios.

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Até sexta-feira a Volkswagen deve anunciar o resultado de negociações que vem tendo há duas semanas com os sindicatos de trabalhadores das suas quatro fábricas no País – em São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, em São Paulo, e em São José dos Pinhais, no Paraná. Segundo sindicalistas, a intenção da empresa é reduzir seu quadro em 35%, o equivalente a cerca de 5 mil trabalhadores.

Em agosto, a Volkswagen foi a montadora que mais vendeu automóveis e comerciais leves pelo terceiro mês seguido, ficando com uma fatia de 19,7% no segmento. A Fiat ficou em segundo lugar, com 18,1%, e a General Motors, líder absoluta nos últimos anos, ficou em terceiro, com 16,6%. No ano, a GM segue na frente, com 17,4% das vendas, mas colada à Volkswagen, com 17,3%. A Fiat tem 15% do mercado.

SÃO PAULO - A indústria automobilística segue em recuperação pelo quarto mês seguido após o grande tombo registrado em abril, no início da pandemia da covid-19, mas diminuiu o ritmo de crescimento. Em agosto foram licenciados 183,4 mil veículos, 5% acima do volume de julho, segundo dados preliminares do mercado automotivo. Em relação a igual mês do ano passado a queda é de 24,5%.

No acumulado do ano o recuo chega a 35% na comparação com as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus realizadas de janeiro a agosto de 2019. No setor, já há quem aposte que o ano pode fechar com queda inferior à projetada em abril pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de 40% ante 2019.

Linha de produção da Volkswagen Foto: Volkswagen

Naquele mês, o primeiro completo de paralisação de atividades por causa da disseminação do coronavírus, o mercado registrou queda recorde de 66% em relação a março, com apenas 55,7 mil veículos licenciados. Desde então, houve reação de 11,2% em maio, de mais de 100% em junho e de 31,4% em julho.

Emprego em queda

Na sexta-feira a Anfavea vai divulgar os dados completos do mês passado, incluindo produção, exportações e empregos – que vêm caindo desde antes da pandemia. No momento, grande parte das fabricantes discute com sindicatos de trabalhadores medidas de corte de vagas por meio de programas de demissão voluntária (PDV) e flexibilizações que incluem suspensão temporária de contratos e redução de benefícios.

Até sexta-feira a Volkswagen deve anunciar o resultado de negociações que vem tendo há duas semanas com os sindicatos de trabalhadores das suas quatro fábricas no País – em São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, em São Paulo, e em São José dos Pinhais, no Paraná. Segundo sindicalistas, a intenção da empresa é reduzir seu quadro em 35%, o equivalente a cerca de 5 mil trabalhadores.

Em agosto, a Volkswagen foi a montadora que mais vendeu automóveis e comerciais leves pelo terceiro mês seguido, ficando com uma fatia de 19,7% no segmento. A Fiat ficou em segundo lugar, com 18,1%, e a General Motors, líder absoluta nos últimos anos, ficou em terceiro, com 16,6%. No ano, a GM segue na frente, com 17,4% das vendas, mas colada à Volkswagen, com 17,3%. A Fiat tem 15% do mercado.

SÃO PAULO - A indústria automobilística segue em recuperação pelo quarto mês seguido após o grande tombo registrado em abril, no início da pandemia da covid-19, mas diminuiu o ritmo de crescimento. Em agosto foram licenciados 183,4 mil veículos, 5% acima do volume de julho, segundo dados preliminares do mercado automotivo. Em relação a igual mês do ano passado a queda é de 24,5%.

No acumulado do ano o recuo chega a 35% na comparação com as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus realizadas de janeiro a agosto de 2019. No setor, já há quem aposte que o ano pode fechar com queda inferior à projetada em abril pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de 40% ante 2019.

Linha de produção da Volkswagen Foto: Volkswagen

Naquele mês, o primeiro completo de paralisação de atividades por causa da disseminação do coronavírus, o mercado registrou queda recorde de 66% em relação a março, com apenas 55,7 mil veículos licenciados. Desde então, houve reação de 11,2% em maio, de mais de 100% em junho e de 31,4% em julho.

Emprego em queda

Na sexta-feira a Anfavea vai divulgar os dados completos do mês passado, incluindo produção, exportações e empregos – que vêm caindo desde antes da pandemia. No momento, grande parte das fabricantes discute com sindicatos de trabalhadores medidas de corte de vagas por meio de programas de demissão voluntária (PDV) e flexibilizações que incluem suspensão temporária de contratos e redução de benefícios.

Até sexta-feira a Volkswagen deve anunciar o resultado de negociações que vem tendo há duas semanas com os sindicatos de trabalhadores das suas quatro fábricas no País – em São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, em São Paulo, e em São José dos Pinhais, no Paraná. Segundo sindicalistas, a intenção da empresa é reduzir seu quadro em 35%, o equivalente a cerca de 5 mil trabalhadores.

Em agosto, a Volkswagen foi a montadora que mais vendeu automóveis e comerciais leves pelo terceiro mês seguido, ficando com uma fatia de 19,7% no segmento. A Fiat ficou em segundo lugar, com 18,1%, e a General Motors, líder absoluta nos últimos anos, ficou em terceiro, com 16,6%. No ano, a GM segue na frente, com 17,4% das vendas, mas colada à Volkswagen, com 17,3%. A Fiat tem 15% do mercado.

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