Venda de ‘gatonets’ é sucesso a 11 km da Anatel: ‘Esse aqui custa R$ 400 e abre mais de 300 canais’


‘Feira de Importados’ de Brasília, conhecida pela venda de produtos piratas, oferece vários modelos de caixinhas clandestinas, um dia depois de agência anunciar operação para deter equipamento

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA – Um dia depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciar o cerco ao comércio ilegal de caixinhas clandestinas usadas para acessar conteúdos de aplicativo de TV, o comércio dos “gatonets” segue firme, a apenas 11 quilômetros de distância da agência reguladora.

Nesta sexta-feira, 10, o Estadão percorreu os corredores da “Feira dos Importados”, tradicional ponto de venda de eletrônicos em Brasília, muito conhecida pela venda de produtos piratas, como ocorre em regiões como a Santa Ifigênia, em São Paulo.

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Como a reportagem constatou, o negócio segue firme. “O senhor quer o TV com tudo aberto ou só pra ter o sinal dos aplicativos?”, perguntou um vendedor da loja, ao ser questionado se tinha o produto. O homem, então, expôs diversos modelos, todos fabricados na China, com diferentes formatos e tipos de material.

"Feira dos Importados" é conhecida em Brasília pela forte venda de produtos piratas e clandestinos Foto: André Borges

Ao mostrar um deles em funcionamento na própria loja, mostrou todos os canais de streaming abertos pelo ‘gatonet’, acionando serviços como Netflix, Amazon Prime, Globoplay e Star+, entre outros. “Esse aqui custa R$ 400 e abre mais de 300 canais. Você não precisa pagar mais nada. Tenho um desses há seis anos na minha casa. Sempre funcionou bem.”

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Várias lojas exibem diversos modelos em suas gondolas, sem nenhum tipo de constrangimento. O que existe, na realidade, é uma forte concorrência em torno do produto.

Ontem, a Anatel retirou de circulação, com apoio de agentes da Polícia Federal, 1,4 milhão de aparelhos que seriam vendidos aos consumidores. A agência também determinou que prestadores de serviços de telecomunicações cortem o acesso de aproximadamente 5 milhões de aparelhos clandestinos que, hoje, estão em uso no País.

A Anatel também mira, agora, a venda desses produtos por empresas de comércio eletrônico. Os sites de venda de produtos, que funcionam como grandes supermercados que oferecem itens de terceiros, estão repletos de uma infinidade desse tipo de aparelho. Em uma simples busca pela internet, é possível encontrar caixinhas de streaming em grandes sites de comércio eletrônico.

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A retirada de produtos ilegais é uma operação complexa para a agência e os próprios portais, já que alguns modelos de aparelhos – voltados especificamente para transformar a televisão em uma Smart TV, ou seja, permitir o acesso a aplicativos, por meio da assinatura oficial desses serviços – são permitidos e homologados pela agência.

Dentro das ofertas, há caixinhas não foram homologadas pela agência, mas vendidas como se homologadas, fossem. Paralelamente, há caixinhas, de fato, homologadas, mas que aceitam softwares maliciosos que são colocados posteriormente no aparelho, permitindo o acesso irregular aos aplicativos. Estes serão objeto de acompanhamento da Anatel, para posterior cancelamento da homologação.

BRASÍLIA – Um dia depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciar o cerco ao comércio ilegal de caixinhas clandestinas usadas para acessar conteúdos de aplicativo de TV, o comércio dos “gatonets” segue firme, a apenas 11 quilômetros de distância da agência reguladora.

Nesta sexta-feira, 10, o Estadão percorreu os corredores da “Feira dos Importados”, tradicional ponto de venda de eletrônicos em Brasília, muito conhecida pela venda de produtos piratas, como ocorre em regiões como a Santa Ifigênia, em São Paulo.

Como a reportagem constatou, o negócio segue firme. “O senhor quer o TV com tudo aberto ou só pra ter o sinal dos aplicativos?”, perguntou um vendedor da loja, ao ser questionado se tinha o produto. O homem, então, expôs diversos modelos, todos fabricados na China, com diferentes formatos e tipos de material.

"Feira dos Importados" é conhecida em Brasília pela forte venda de produtos piratas e clandestinos Foto: André Borges

Ao mostrar um deles em funcionamento na própria loja, mostrou todos os canais de streaming abertos pelo ‘gatonet’, acionando serviços como Netflix, Amazon Prime, Globoplay e Star+, entre outros. “Esse aqui custa R$ 400 e abre mais de 300 canais. Você não precisa pagar mais nada. Tenho um desses há seis anos na minha casa. Sempre funcionou bem.”

Várias lojas exibem diversos modelos em suas gondolas, sem nenhum tipo de constrangimento. O que existe, na realidade, é uma forte concorrência em torno do produto.

Ontem, a Anatel retirou de circulação, com apoio de agentes da Polícia Federal, 1,4 milhão de aparelhos que seriam vendidos aos consumidores. A agência também determinou que prestadores de serviços de telecomunicações cortem o acesso de aproximadamente 5 milhões de aparelhos clandestinos que, hoje, estão em uso no País.

A Anatel também mira, agora, a venda desses produtos por empresas de comércio eletrônico. Os sites de venda de produtos, que funcionam como grandes supermercados que oferecem itens de terceiros, estão repletos de uma infinidade desse tipo de aparelho. Em uma simples busca pela internet, é possível encontrar caixinhas de streaming em grandes sites de comércio eletrônico.

A retirada de produtos ilegais é uma operação complexa para a agência e os próprios portais, já que alguns modelos de aparelhos – voltados especificamente para transformar a televisão em uma Smart TV, ou seja, permitir o acesso a aplicativos, por meio da assinatura oficial desses serviços – são permitidos e homologados pela agência.

Dentro das ofertas, há caixinhas não foram homologadas pela agência, mas vendidas como se homologadas, fossem. Paralelamente, há caixinhas, de fato, homologadas, mas que aceitam softwares maliciosos que são colocados posteriormente no aparelho, permitindo o acesso irregular aos aplicativos. Estes serão objeto de acompanhamento da Anatel, para posterior cancelamento da homologação.

BRASÍLIA – Um dia depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciar o cerco ao comércio ilegal de caixinhas clandestinas usadas para acessar conteúdos de aplicativo de TV, o comércio dos “gatonets” segue firme, a apenas 11 quilômetros de distância da agência reguladora.

Nesta sexta-feira, 10, o Estadão percorreu os corredores da “Feira dos Importados”, tradicional ponto de venda de eletrônicos em Brasília, muito conhecida pela venda de produtos piratas, como ocorre em regiões como a Santa Ifigênia, em São Paulo.

Como a reportagem constatou, o negócio segue firme. “O senhor quer o TV com tudo aberto ou só pra ter o sinal dos aplicativos?”, perguntou um vendedor da loja, ao ser questionado se tinha o produto. O homem, então, expôs diversos modelos, todos fabricados na China, com diferentes formatos e tipos de material.

"Feira dos Importados" é conhecida em Brasília pela forte venda de produtos piratas e clandestinos Foto: André Borges

Ao mostrar um deles em funcionamento na própria loja, mostrou todos os canais de streaming abertos pelo ‘gatonet’, acionando serviços como Netflix, Amazon Prime, Globoplay e Star+, entre outros. “Esse aqui custa R$ 400 e abre mais de 300 canais. Você não precisa pagar mais nada. Tenho um desses há seis anos na minha casa. Sempre funcionou bem.”

Várias lojas exibem diversos modelos em suas gondolas, sem nenhum tipo de constrangimento. O que existe, na realidade, é uma forte concorrência em torno do produto.

Ontem, a Anatel retirou de circulação, com apoio de agentes da Polícia Federal, 1,4 milhão de aparelhos que seriam vendidos aos consumidores. A agência também determinou que prestadores de serviços de telecomunicações cortem o acesso de aproximadamente 5 milhões de aparelhos clandestinos que, hoje, estão em uso no País.

A Anatel também mira, agora, a venda desses produtos por empresas de comércio eletrônico. Os sites de venda de produtos, que funcionam como grandes supermercados que oferecem itens de terceiros, estão repletos de uma infinidade desse tipo de aparelho. Em uma simples busca pela internet, é possível encontrar caixinhas de streaming em grandes sites de comércio eletrônico.

A retirada de produtos ilegais é uma operação complexa para a agência e os próprios portais, já que alguns modelos de aparelhos – voltados especificamente para transformar a televisão em uma Smart TV, ou seja, permitir o acesso a aplicativos, por meio da assinatura oficial desses serviços – são permitidos e homologados pela agência.

Dentro das ofertas, há caixinhas não foram homologadas pela agência, mas vendidas como se homologadas, fossem. Paralelamente, há caixinhas, de fato, homologadas, mas que aceitam softwares maliciosos que são colocados posteriormente no aparelho, permitindo o acesso irregular aos aplicativos. Estes serão objeto de acompanhamento da Anatel, para posterior cancelamento da homologação.

BRASÍLIA – Um dia depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciar o cerco ao comércio ilegal de caixinhas clandestinas usadas para acessar conteúdos de aplicativo de TV, o comércio dos “gatonets” segue firme, a apenas 11 quilômetros de distância da agência reguladora.

Nesta sexta-feira, 10, o Estadão percorreu os corredores da “Feira dos Importados”, tradicional ponto de venda de eletrônicos em Brasília, muito conhecida pela venda de produtos piratas, como ocorre em regiões como a Santa Ifigênia, em São Paulo.

Como a reportagem constatou, o negócio segue firme. “O senhor quer o TV com tudo aberto ou só pra ter o sinal dos aplicativos?”, perguntou um vendedor da loja, ao ser questionado se tinha o produto. O homem, então, expôs diversos modelos, todos fabricados na China, com diferentes formatos e tipos de material.

"Feira dos Importados" é conhecida em Brasília pela forte venda de produtos piratas e clandestinos Foto: André Borges

Ao mostrar um deles em funcionamento na própria loja, mostrou todos os canais de streaming abertos pelo ‘gatonet’, acionando serviços como Netflix, Amazon Prime, Globoplay e Star+, entre outros. “Esse aqui custa R$ 400 e abre mais de 300 canais. Você não precisa pagar mais nada. Tenho um desses há seis anos na minha casa. Sempre funcionou bem.”

Várias lojas exibem diversos modelos em suas gondolas, sem nenhum tipo de constrangimento. O que existe, na realidade, é uma forte concorrência em torno do produto.

Ontem, a Anatel retirou de circulação, com apoio de agentes da Polícia Federal, 1,4 milhão de aparelhos que seriam vendidos aos consumidores. A agência também determinou que prestadores de serviços de telecomunicações cortem o acesso de aproximadamente 5 milhões de aparelhos clandestinos que, hoje, estão em uso no País.

A Anatel também mira, agora, a venda desses produtos por empresas de comércio eletrônico. Os sites de venda de produtos, que funcionam como grandes supermercados que oferecem itens de terceiros, estão repletos de uma infinidade desse tipo de aparelho. Em uma simples busca pela internet, é possível encontrar caixinhas de streaming em grandes sites de comércio eletrônico.

A retirada de produtos ilegais é uma operação complexa para a agência e os próprios portais, já que alguns modelos de aparelhos – voltados especificamente para transformar a televisão em uma Smart TV, ou seja, permitir o acesso a aplicativos, por meio da assinatura oficial desses serviços – são permitidos e homologados pela agência.

Dentro das ofertas, há caixinhas não foram homologadas pela agência, mas vendidas como se homologadas, fossem. Paralelamente, há caixinhas, de fato, homologadas, mas que aceitam softwares maliciosos que são colocados posteriormente no aparelho, permitindo o acesso irregular aos aplicativos. Estes serão objeto de acompanhamento da Anatel, para posterior cancelamento da homologação.

BRASÍLIA – Um dia depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciar o cerco ao comércio ilegal de caixinhas clandestinas usadas para acessar conteúdos de aplicativo de TV, o comércio dos “gatonets” segue firme, a apenas 11 quilômetros de distância da agência reguladora.

Nesta sexta-feira, 10, o Estadão percorreu os corredores da “Feira dos Importados”, tradicional ponto de venda de eletrônicos em Brasília, muito conhecida pela venda de produtos piratas, como ocorre em regiões como a Santa Ifigênia, em São Paulo.

Como a reportagem constatou, o negócio segue firme. “O senhor quer o TV com tudo aberto ou só pra ter o sinal dos aplicativos?”, perguntou um vendedor da loja, ao ser questionado se tinha o produto. O homem, então, expôs diversos modelos, todos fabricados na China, com diferentes formatos e tipos de material.

"Feira dos Importados" é conhecida em Brasília pela forte venda de produtos piratas e clandestinos Foto: André Borges

Ao mostrar um deles em funcionamento na própria loja, mostrou todos os canais de streaming abertos pelo ‘gatonet’, acionando serviços como Netflix, Amazon Prime, Globoplay e Star+, entre outros. “Esse aqui custa R$ 400 e abre mais de 300 canais. Você não precisa pagar mais nada. Tenho um desses há seis anos na minha casa. Sempre funcionou bem.”

Várias lojas exibem diversos modelos em suas gondolas, sem nenhum tipo de constrangimento. O que existe, na realidade, é uma forte concorrência em torno do produto.

Ontem, a Anatel retirou de circulação, com apoio de agentes da Polícia Federal, 1,4 milhão de aparelhos que seriam vendidos aos consumidores. A agência também determinou que prestadores de serviços de telecomunicações cortem o acesso de aproximadamente 5 milhões de aparelhos clandestinos que, hoje, estão em uso no País.

A Anatel também mira, agora, a venda desses produtos por empresas de comércio eletrônico. Os sites de venda de produtos, que funcionam como grandes supermercados que oferecem itens de terceiros, estão repletos de uma infinidade desse tipo de aparelho. Em uma simples busca pela internet, é possível encontrar caixinhas de streaming em grandes sites de comércio eletrônico.

A retirada de produtos ilegais é uma operação complexa para a agência e os próprios portais, já que alguns modelos de aparelhos – voltados especificamente para transformar a televisão em uma Smart TV, ou seja, permitir o acesso a aplicativos, por meio da assinatura oficial desses serviços – são permitidos e homologados pela agência.

Dentro das ofertas, há caixinhas não foram homologadas pela agência, mas vendidas como se homologadas, fossem. Paralelamente, há caixinhas, de fato, homologadas, mas que aceitam softwares maliciosos que são colocados posteriormente no aparelho, permitindo o acesso irregular aos aplicativos. Estes serão objeto de acompanhamento da Anatel, para posterior cancelamento da homologação.

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