Venda de veículos em setembro é 4,8% menor que em agosto, mas 1,9% acima ante um ano atrás


Para analistas do mercado, o setor segue em recuperação, pois no acumulado do ano há crescimento de 8,5%, mas, pelo menos uma grande montadora está reduzindo pessoal

Por Cleide Silva

As vendas totais de veículos novos em setembro caíram 4,8% na comparação com o mês anterior, e somaram 197,7 mil unidades, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O resultado negativo é explicado pela menor número de dias úteis em setembro, em razão do feriado prolongado do Dia da Independência. Na média diária, os números do mês passado estão melhores.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o resultado foi 1,9% maior, segundo dados preliminares do setor. De janeiro a setembro foram vendidos 1.629,6 milhão de unidades, alta de 8,5% em relação ao acumulado em igual período de 2022. Dados oficiais serão divulgados amanhã pela Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos Automotores (Fenabrave).

Somente em automóveis e comerciais leves foram licenciadas no mês passado 187,8 mil unidades, queda de 4,9% ante agosto, mas 3,4% melhor ante os números de setembro de 2022. No ano, as vendas do segmento totalizam 1.537,6 milhão de unidades, 9,9% melhor que o volume do ano passado.

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GM quer reduzir pessoal

Ainda que o mercado venha se recuperando lentamente, pelo menos uma fabricante já confirmou esperar números abaixo do previsto para este ano ano e para 2024. A General Motors negocia programas de demissão voluntária (PDV) com os trabalhadores de suas três fábricas de São Paulo.

Vendas de veículos crescem no ano, mas há dúvidas sobre recuperação consistente Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Em nota divulgada aos funcionários no mês passado, a GM afirmou que “o cenário de vendas de veículos no Brasil está obrigando a indústria automotiva a fazer ajustes em suas capacidades produtivas. Agora, os ajustes não são mais por falta de peças: é necessário adaptar as fábricas ao tamanho do mercado”.

No mês passado, a GM vendeu quase 28 mil automóveis e comerciais leves, ficando com 14,9% da fatia do mercado total, atrás da Volkswagen, com 15,9% (29,8 mil unidades) e da Fiat, com 23% (43,2 mil). No ano, a Fiat também segue na liderança, com 22,1% das vendas. As quatro melhores posicionadas na sequência são Volkswagen (15,6%), GM (15,4%), Toyota (9,1%) e Hyundai (8,3%).

Na sexta-feira, 6, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgará o balanço de produção, exportações e empregos relativos a setembro e ao acumulado do ano.

As vendas totais de veículos novos em setembro caíram 4,8% na comparação com o mês anterior, e somaram 197,7 mil unidades, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O resultado negativo é explicado pela menor número de dias úteis em setembro, em razão do feriado prolongado do Dia da Independência. Na média diária, os números do mês passado estão melhores.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o resultado foi 1,9% maior, segundo dados preliminares do setor. De janeiro a setembro foram vendidos 1.629,6 milhão de unidades, alta de 8,5% em relação ao acumulado em igual período de 2022. Dados oficiais serão divulgados amanhã pela Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos Automotores (Fenabrave).

Somente em automóveis e comerciais leves foram licenciadas no mês passado 187,8 mil unidades, queda de 4,9% ante agosto, mas 3,4% melhor ante os números de setembro de 2022. No ano, as vendas do segmento totalizam 1.537,6 milhão de unidades, 9,9% melhor que o volume do ano passado.

GM quer reduzir pessoal

Ainda que o mercado venha se recuperando lentamente, pelo menos uma fabricante já confirmou esperar números abaixo do previsto para este ano ano e para 2024. A General Motors negocia programas de demissão voluntária (PDV) com os trabalhadores de suas três fábricas de São Paulo.

Vendas de veículos crescem no ano, mas há dúvidas sobre recuperação consistente Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em nota divulgada aos funcionários no mês passado, a GM afirmou que “o cenário de vendas de veículos no Brasil está obrigando a indústria automotiva a fazer ajustes em suas capacidades produtivas. Agora, os ajustes não são mais por falta de peças: é necessário adaptar as fábricas ao tamanho do mercado”.

No mês passado, a GM vendeu quase 28 mil automóveis e comerciais leves, ficando com 14,9% da fatia do mercado total, atrás da Volkswagen, com 15,9% (29,8 mil unidades) e da Fiat, com 23% (43,2 mil). No ano, a Fiat também segue na liderança, com 22,1% das vendas. As quatro melhores posicionadas na sequência são Volkswagen (15,6%), GM (15,4%), Toyota (9,1%) e Hyundai (8,3%).

Na sexta-feira, 6, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgará o balanço de produção, exportações e empregos relativos a setembro e ao acumulado do ano.

As vendas totais de veículos novos em setembro caíram 4,8% na comparação com o mês anterior, e somaram 197,7 mil unidades, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O resultado negativo é explicado pela menor número de dias úteis em setembro, em razão do feriado prolongado do Dia da Independência. Na média diária, os números do mês passado estão melhores.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o resultado foi 1,9% maior, segundo dados preliminares do setor. De janeiro a setembro foram vendidos 1.629,6 milhão de unidades, alta de 8,5% em relação ao acumulado em igual período de 2022. Dados oficiais serão divulgados amanhã pela Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos Automotores (Fenabrave).

Somente em automóveis e comerciais leves foram licenciadas no mês passado 187,8 mil unidades, queda de 4,9% ante agosto, mas 3,4% melhor ante os números de setembro de 2022. No ano, as vendas do segmento totalizam 1.537,6 milhão de unidades, 9,9% melhor que o volume do ano passado.

GM quer reduzir pessoal

Ainda que o mercado venha se recuperando lentamente, pelo menos uma fabricante já confirmou esperar números abaixo do previsto para este ano ano e para 2024. A General Motors negocia programas de demissão voluntária (PDV) com os trabalhadores de suas três fábricas de São Paulo.

Vendas de veículos crescem no ano, mas há dúvidas sobre recuperação consistente Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em nota divulgada aos funcionários no mês passado, a GM afirmou que “o cenário de vendas de veículos no Brasil está obrigando a indústria automotiva a fazer ajustes em suas capacidades produtivas. Agora, os ajustes não são mais por falta de peças: é necessário adaptar as fábricas ao tamanho do mercado”.

No mês passado, a GM vendeu quase 28 mil automóveis e comerciais leves, ficando com 14,9% da fatia do mercado total, atrás da Volkswagen, com 15,9% (29,8 mil unidades) e da Fiat, com 23% (43,2 mil). No ano, a Fiat também segue na liderança, com 22,1% das vendas. As quatro melhores posicionadas na sequência são Volkswagen (15,6%), GM (15,4%), Toyota (9,1%) e Hyundai (8,3%).

Na sexta-feira, 6, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgará o balanço de produção, exportações e empregos relativos a setembro e ao acumulado do ano.

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