Viagens em ônibus caem 60% e empresas veem risco de colapso por causa de coronavírus


Associação pede a suspensão por seis meses da cobrança de tributos no âmbito federal e do ICMS

Por André Borges

BRASÍLIA - As empresas de ônibus que fazem viagens interestaduais pelo País poderão entrar em colapso financeiro em um prazo de até 90 dias, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros (Anatrip), que representa o setor. O setor atende hoje 80 milhões de usuários de baixa renda.

Empresasapontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir com o aumento do número de casos de coronavírus. Foto: Felipe Rau/Estadão

As empresas já apontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir. Em decorrência da pandemia da covid-19, pessoas estão evitando qualquer viagem, por causa das aglomerações, que ampliam os riscos de contágio.

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A Anatrip afirma que o setor não teve, até o momento, nenhum tipo de apoio federal ou dos Estados para enfrentar a crise. “Diferentemente da atenção dada pelo governo às companhias de transporte aéreo, o nosso setor não recebeu qualquer consideração, apesar de toda a sociedade e o governo em particular, conhecerem o desfavorecimento econômico e a dependência dos usuários dos serviços que prestamos, que não têm outra opção de locomoção até para se tratarem da própria infectação, como, ao contrário, é o caso dos passageiros das companhias aéreas”, declarou a associação.

A Anatrip pede a suspensão por seis meses da cobrança de tributos (PIS, Cofins e Cide incidente no óleo diesel), no âmbito federal, e do ICMS, no estadual. Pede ainda a desoneração da folha de pagamento. 

A associação calcula que, caso as transportadoras não resistam à crise, 100 mil empregos diretos e 400 mil indiretos estarão em jogo. “Por isso, a Anatrip ressalta que as medidas para reduzir as perdas financeiras das empresas devem ser estendidas às empresas de transporte rodoviário interestadual.”

BRASÍLIA - As empresas de ônibus que fazem viagens interestaduais pelo País poderão entrar em colapso financeiro em um prazo de até 90 dias, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros (Anatrip), que representa o setor. O setor atende hoje 80 milhões de usuários de baixa renda.

Empresasapontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir com o aumento do número de casos de coronavírus. Foto: Felipe Rau/Estadão

As empresas já apontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir. Em decorrência da pandemia da covid-19, pessoas estão evitando qualquer viagem, por causa das aglomerações, que ampliam os riscos de contágio.

A Anatrip afirma que o setor não teve, até o momento, nenhum tipo de apoio federal ou dos Estados para enfrentar a crise. “Diferentemente da atenção dada pelo governo às companhias de transporte aéreo, o nosso setor não recebeu qualquer consideração, apesar de toda a sociedade e o governo em particular, conhecerem o desfavorecimento econômico e a dependência dos usuários dos serviços que prestamos, que não têm outra opção de locomoção até para se tratarem da própria infectação, como, ao contrário, é o caso dos passageiros das companhias aéreas”, declarou a associação.

A Anatrip pede a suspensão por seis meses da cobrança de tributos (PIS, Cofins e Cide incidente no óleo diesel), no âmbito federal, e do ICMS, no estadual. Pede ainda a desoneração da folha de pagamento. 

A associação calcula que, caso as transportadoras não resistam à crise, 100 mil empregos diretos e 400 mil indiretos estarão em jogo. “Por isso, a Anatrip ressalta que as medidas para reduzir as perdas financeiras das empresas devem ser estendidas às empresas de transporte rodoviário interestadual.”

BRASÍLIA - As empresas de ônibus que fazem viagens interestaduais pelo País poderão entrar em colapso financeiro em um prazo de até 90 dias, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros (Anatrip), que representa o setor. O setor atende hoje 80 milhões de usuários de baixa renda.

Empresasapontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir com o aumento do número de casos de coronavírus. Foto: Felipe Rau/Estadão

As empresas já apontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir. Em decorrência da pandemia da covid-19, pessoas estão evitando qualquer viagem, por causa das aglomerações, que ampliam os riscos de contágio.

A Anatrip afirma que o setor não teve, até o momento, nenhum tipo de apoio federal ou dos Estados para enfrentar a crise. “Diferentemente da atenção dada pelo governo às companhias de transporte aéreo, o nosso setor não recebeu qualquer consideração, apesar de toda a sociedade e o governo em particular, conhecerem o desfavorecimento econômico e a dependência dos usuários dos serviços que prestamos, que não têm outra opção de locomoção até para se tratarem da própria infectação, como, ao contrário, é o caso dos passageiros das companhias aéreas”, declarou a associação.

A Anatrip pede a suspensão por seis meses da cobrança de tributos (PIS, Cofins e Cide incidente no óleo diesel), no âmbito federal, e do ICMS, no estadual. Pede ainda a desoneração da folha de pagamento. 

A associação calcula que, caso as transportadoras não resistam à crise, 100 mil empregos diretos e 400 mil indiretos estarão em jogo. “Por isso, a Anatrip ressalta que as medidas para reduzir as perdas financeiras das empresas devem ser estendidas às empresas de transporte rodoviário interestadual.”

BRASÍLIA - As empresas de ônibus que fazem viagens interestaduais pelo País poderão entrar em colapso financeiro em um prazo de até 90 dias, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros (Anatrip), que representa o setor. O setor atende hoje 80 milhões de usuários de baixa renda.

Empresasapontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir com o aumento do número de casos de coronavírus. Foto: Felipe Rau/Estadão

As empresas já apontam uma queda estimada de 60%, volume que pode se expandir. Em decorrência da pandemia da covid-19, pessoas estão evitando qualquer viagem, por causa das aglomerações, que ampliam os riscos de contágio.

A Anatrip afirma que o setor não teve, até o momento, nenhum tipo de apoio federal ou dos Estados para enfrentar a crise. “Diferentemente da atenção dada pelo governo às companhias de transporte aéreo, o nosso setor não recebeu qualquer consideração, apesar de toda a sociedade e o governo em particular, conhecerem o desfavorecimento econômico e a dependência dos usuários dos serviços que prestamos, que não têm outra opção de locomoção até para se tratarem da própria infectação, como, ao contrário, é o caso dos passageiros das companhias aéreas”, declarou a associação.

A Anatrip pede a suspensão por seis meses da cobrança de tributos (PIS, Cofins e Cide incidente no óleo diesel), no âmbito federal, e do ICMS, no estadual. Pede ainda a desoneração da folha de pagamento. 

A associação calcula que, caso as transportadoras não resistam à crise, 100 mil empregos diretos e 400 mil indiretos estarão em jogo. “Por isso, a Anatrip ressalta que as medidas para reduzir as perdas financeiras das empresas devem ser estendidas às empresas de transporte rodoviário interestadual.”

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