Volkswagen amplia férias coletivas em Taubaté e paralisa novamente produção em São Carlos


Montadora alega falta de componentes, mas sindicato afirma que paradas ocorrem também por causa da queda de vendas; produção do grupo deve ter queda significativa em abril

Por Cleide Silva

Sem componentes suficientes para a produção, e já sentindo impactos da queda de demanda, a Volkswagen anunciou novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de automóveis em Taubaté e de motores em São Carlos, ambas no interior de São Paulo para início de abril.

Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês. Somado aos feriados do mês em que as linhas também estarão paradas, a produção deve ter significativa queda no período. Desde fevereiro, a Volkswagen já anunciou sete períodos de férias coletivas em suas quatro fábricas no País.

Nas últimas semanas, várias montadoras anunciaram medidas de corte de produção, algumas por falta de semicondutores e a maioria por redução de vendas. No grupo estão General Motors, Hyundai, Stellantis (Jeep, Peugeot e Citroën) e também as fabricantes de caminhões Mercedes-Benz e Scania.

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A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem alegado que os juros altos inibem financiamentos, modalidade que já chegou a responder por 70% das vendas.

Fábrica da VW em Taubaté, onde é produzido o Polo Track, estende período de férias coletivas Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Além das férias de 10 dias iniciadas na planta de Taubaté na última segunda-feira envolvendo cerca de 2 mil trabalhadores e que paralisou toda a produção, haverá novo período de dispensas de mais 10 dias na sequência para 900 desses funcionários, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. A unidade produz os modelos Polo e o Polo Track

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Em comunicado, a Volkswagen informou na tarde desta quinta-feira, 30, que as medidas são para “manutenção na linha de produção e também em razão da instabilidade na cadeia de fornecimento de componentes.”

O sindicato, por sua vez, afirma que a nova parada é para adequar o volume de produção à demanda do mercado. “A instabilidade no fornecimento de semicondutores continua a ser um problema, mas esse segundo período de férias coletivas está mais ligado à baixa demanda de vendas de veículos em razão dos reflexos dos juros altos”, afirma o presidente da entidade, Cláudio Batista.

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A Volkswagen também informa que o pessoal do terceiro turno da unidade de motores da Volkswagen em São Carlos terá férias de 20 dias a partir de 10 de abril, por causa da instabilidade na entrega de peças, sem informar quais. Essa fábrica já tinha suspendido operações de 20 de fevereiro a 1º de março.

Na unidade do Paraná, onde é feito o T-Cross, já estavam programadas coletivas de 20 dias a partir de 10 de abril. A montadora diz que a medida “faz parte da estratégia de flexibilização nos processos produtivos devido à oscilação no fornecimento de componentes”.

Anchieta segue com operações normais

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Por enquanto, a única que manterá produção normal é a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que produz os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro.

Nos primeiros dois meses do ano, a indústria automobilística vendeu 272,8 mil veículos, 5,4% a mais que em igual período de 2022, quando a escassez de semicondutores estava generalizada. Os dados do trimestre serão divulgados na terça-feira, 4, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Sem componentes suficientes para a produção, e já sentindo impactos da queda de demanda, a Volkswagen anunciou novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de automóveis em Taubaté e de motores em São Carlos, ambas no interior de São Paulo para início de abril.

Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês. Somado aos feriados do mês em que as linhas também estarão paradas, a produção deve ter significativa queda no período. Desde fevereiro, a Volkswagen já anunciou sete períodos de férias coletivas em suas quatro fábricas no País.

Nas últimas semanas, várias montadoras anunciaram medidas de corte de produção, algumas por falta de semicondutores e a maioria por redução de vendas. No grupo estão General Motors, Hyundai, Stellantis (Jeep, Peugeot e Citroën) e também as fabricantes de caminhões Mercedes-Benz e Scania.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem alegado que os juros altos inibem financiamentos, modalidade que já chegou a responder por 70% das vendas.

Fábrica da VW em Taubaté, onde é produzido o Polo Track, estende período de férias coletivas Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Além das férias de 10 dias iniciadas na planta de Taubaté na última segunda-feira envolvendo cerca de 2 mil trabalhadores e que paralisou toda a produção, haverá novo período de dispensas de mais 10 dias na sequência para 900 desses funcionários, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. A unidade produz os modelos Polo e o Polo Track

Em comunicado, a Volkswagen informou na tarde desta quinta-feira, 30, que as medidas são para “manutenção na linha de produção e também em razão da instabilidade na cadeia de fornecimento de componentes.”

O sindicato, por sua vez, afirma que a nova parada é para adequar o volume de produção à demanda do mercado. “A instabilidade no fornecimento de semicondutores continua a ser um problema, mas esse segundo período de férias coletivas está mais ligado à baixa demanda de vendas de veículos em razão dos reflexos dos juros altos”, afirma o presidente da entidade, Cláudio Batista.

A Volkswagen também informa que o pessoal do terceiro turno da unidade de motores da Volkswagen em São Carlos terá férias de 20 dias a partir de 10 de abril, por causa da instabilidade na entrega de peças, sem informar quais. Essa fábrica já tinha suspendido operações de 20 de fevereiro a 1º de março.

Na unidade do Paraná, onde é feito o T-Cross, já estavam programadas coletivas de 20 dias a partir de 10 de abril. A montadora diz que a medida “faz parte da estratégia de flexibilização nos processos produtivos devido à oscilação no fornecimento de componentes”.

Anchieta segue com operações normais

Por enquanto, a única que manterá produção normal é a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que produz os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro.

Nos primeiros dois meses do ano, a indústria automobilística vendeu 272,8 mil veículos, 5,4% a mais que em igual período de 2022, quando a escassez de semicondutores estava generalizada. Os dados do trimestre serão divulgados na terça-feira, 4, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Sem componentes suficientes para a produção, e já sentindo impactos da queda de demanda, a Volkswagen anunciou novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de automóveis em Taubaté e de motores em São Carlos, ambas no interior de São Paulo para início de abril.

Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês. Somado aos feriados do mês em que as linhas também estarão paradas, a produção deve ter significativa queda no período. Desde fevereiro, a Volkswagen já anunciou sete períodos de férias coletivas em suas quatro fábricas no País.

Nas últimas semanas, várias montadoras anunciaram medidas de corte de produção, algumas por falta de semicondutores e a maioria por redução de vendas. No grupo estão General Motors, Hyundai, Stellantis (Jeep, Peugeot e Citroën) e também as fabricantes de caminhões Mercedes-Benz e Scania.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem alegado que os juros altos inibem financiamentos, modalidade que já chegou a responder por 70% das vendas.

Fábrica da VW em Taubaté, onde é produzido o Polo Track, estende período de férias coletivas Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Além das férias de 10 dias iniciadas na planta de Taubaté na última segunda-feira envolvendo cerca de 2 mil trabalhadores e que paralisou toda a produção, haverá novo período de dispensas de mais 10 dias na sequência para 900 desses funcionários, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. A unidade produz os modelos Polo e o Polo Track

Em comunicado, a Volkswagen informou na tarde desta quinta-feira, 30, que as medidas são para “manutenção na linha de produção e também em razão da instabilidade na cadeia de fornecimento de componentes.”

O sindicato, por sua vez, afirma que a nova parada é para adequar o volume de produção à demanda do mercado. “A instabilidade no fornecimento de semicondutores continua a ser um problema, mas esse segundo período de férias coletivas está mais ligado à baixa demanda de vendas de veículos em razão dos reflexos dos juros altos”, afirma o presidente da entidade, Cláudio Batista.

A Volkswagen também informa que o pessoal do terceiro turno da unidade de motores da Volkswagen em São Carlos terá férias de 20 dias a partir de 10 de abril, por causa da instabilidade na entrega de peças, sem informar quais. Essa fábrica já tinha suspendido operações de 20 de fevereiro a 1º de março.

Na unidade do Paraná, onde é feito o T-Cross, já estavam programadas coletivas de 20 dias a partir de 10 de abril. A montadora diz que a medida “faz parte da estratégia de flexibilização nos processos produtivos devido à oscilação no fornecimento de componentes”.

Anchieta segue com operações normais

Por enquanto, a única que manterá produção normal é a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que produz os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro.

Nos primeiros dois meses do ano, a indústria automobilística vendeu 272,8 mil veículos, 5,4% a mais que em igual período de 2022, quando a escassez de semicondutores estava generalizada. Os dados do trimestre serão divulgados na terça-feira, 4, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Sem componentes suficientes para a produção, e já sentindo impactos da queda de demanda, a Volkswagen anunciou novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de automóveis em Taubaté e de motores em São Carlos, ambas no interior de São Paulo para início de abril.

Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês. Somado aos feriados do mês em que as linhas também estarão paradas, a produção deve ter significativa queda no período. Desde fevereiro, a Volkswagen já anunciou sete períodos de férias coletivas em suas quatro fábricas no País.

Nas últimas semanas, várias montadoras anunciaram medidas de corte de produção, algumas por falta de semicondutores e a maioria por redução de vendas. No grupo estão General Motors, Hyundai, Stellantis (Jeep, Peugeot e Citroën) e também as fabricantes de caminhões Mercedes-Benz e Scania.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem alegado que os juros altos inibem financiamentos, modalidade que já chegou a responder por 70% das vendas.

Fábrica da VW em Taubaté, onde é produzido o Polo Track, estende período de férias coletivas Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Além das férias de 10 dias iniciadas na planta de Taubaté na última segunda-feira envolvendo cerca de 2 mil trabalhadores e que paralisou toda a produção, haverá novo período de dispensas de mais 10 dias na sequência para 900 desses funcionários, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. A unidade produz os modelos Polo e o Polo Track

Em comunicado, a Volkswagen informou na tarde desta quinta-feira, 30, que as medidas são para “manutenção na linha de produção e também em razão da instabilidade na cadeia de fornecimento de componentes.”

O sindicato, por sua vez, afirma que a nova parada é para adequar o volume de produção à demanda do mercado. “A instabilidade no fornecimento de semicondutores continua a ser um problema, mas esse segundo período de férias coletivas está mais ligado à baixa demanda de vendas de veículos em razão dos reflexos dos juros altos”, afirma o presidente da entidade, Cláudio Batista.

A Volkswagen também informa que o pessoal do terceiro turno da unidade de motores da Volkswagen em São Carlos terá férias de 20 dias a partir de 10 de abril, por causa da instabilidade na entrega de peças, sem informar quais. Essa fábrica já tinha suspendido operações de 20 de fevereiro a 1º de março.

Na unidade do Paraná, onde é feito o T-Cross, já estavam programadas coletivas de 20 dias a partir de 10 de abril. A montadora diz que a medida “faz parte da estratégia de flexibilização nos processos produtivos devido à oscilação no fornecimento de componentes”.

Anchieta segue com operações normais

Por enquanto, a única que manterá produção normal é a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que produz os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro.

Nos primeiros dois meses do ano, a indústria automobilística vendeu 272,8 mil veículos, 5,4% a mais que em igual período de 2022, quando a escassez de semicondutores estava generalizada. Os dados do trimestre serão divulgados na terça-feira, 4, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Sem componentes suficientes para a produção, e já sentindo impactos da queda de demanda, a Volkswagen anunciou novos períodos de férias coletivas aos trabalhadores das fábricas de automóveis em Taubaté e de motores em São Carlos, ambas no interior de São Paulo para início de abril.

Antes, a empresa já havia confirmado uma segunda parada na unidade de São José dos Pinhais (PR) também para o próximo mês. Somado aos feriados do mês em que as linhas também estarão paradas, a produção deve ter significativa queda no período. Desde fevereiro, a Volkswagen já anunciou sete períodos de férias coletivas em suas quatro fábricas no País.

Nas últimas semanas, várias montadoras anunciaram medidas de corte de produção, algumas por falta de semicondutores e a maioria por redução de vendas. No grupo estão General Motors, Hyundai, Stellantis (Jeep, Peugeot e Citroën) e também as fabricantes de caminhões Mercedes-Benz e Scania.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) tem alegado que os juros altos inibem financiamentos, modalidade que já chegou a responder por 70% das vendas.

Fábrica da VW em Taubaté, onde é produzido o Polo Track, estende período de férias coletivas Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Além das férias de 10 dias iniciadas na planta de Taubaté na última segunda-feira envolvendo cerca de 2 mil trabalhadores e que paralisou toda a produção, haverá novo período de dispensas de mais 10 dias na sequência para 900 desses funcionários, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos local. A unidade produz os modelos Polo e o Polo Track

Em comunicado, a Volkswagen informou na tarde desta quinta-feira, 30, que as medidas são para “manutenção na linha de produção e também em razão da instabilidade na cadeia de fornecimento de componentes.”

O sindicato, por sua vez, afirma que a nova parada é para adequar o volume de produção à demanda do mercado. “A instabilidade no fornecimento de semicondutores continua a ser um problema, mas esse segundo período de férias coletivas está mais ligado à baixa demanda de vendas de veículos em razão dos reflexos dos juros altos”, afirma o presidente da entidade, Cláudio Batista.

A Volkswagen também informa que o pessoal do terceiro turno da unidade de motores da Volkswagen em São Carlos terá férias de 20 dias a partir de 10 de abril, por causa da instabilidade na entrega de peças, sem informar quais. Essa fábrica já tinha suspendido operações de 20 de fevereiro a 1º de março.

Na unidade do Paraná, onde é feito o T-Cross, já estavam programadas coletivas de 20 dias a partir de 10 de abril. A montadora diz que a medida “faz parte da estratégia de flexibilização nos processos produtivos devido à oscilação no fornecimento de componentes”.

Anchieta segue com operações normais

Por enquanto, a única que manterá produção normal é a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que produz os modelos Polo, Virtus, Nivus e Saveiro.

Nos primeiros dois meses do ano, a indústria automobilística vendeu 272,8 mil veículos, 5,4% a mais que em igual período de 2022, quando a escassez de semicondutores estava generalizada. Os dados do trimestre serão divulgados na terça-feira, 4, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

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