Volkswagen: trabalhadores entram em greve nesta segunda na Alemanha em protesto contra cortes


Representante dos trabalhadores afirma que negociação coletiva pode ser a ‘mais dura’ já enfrentada pela montadora

Por AFP

BERLIM - Os sindicatos de empregados da Volkswagen convocaram greve a partir desta segunda-feira, 2, nas fábricas da Alemanha em protesto contra os planos da direção do grupo de cortar milhares de postos de trabalho, anunciou neste domingo o sindicato IG Metall.

“Se necessário, esta será a negociação coletiva mais dura que a Volkswagen já enfrentou”, advertiu em comunicado Thorsten Gröger, negociador do sindicato. Na sexta-feira, a fabricante, que está preparando um plano drástico de economia, rejeitou uma proposta sindical para reduzir custos sem fechar fábricas na Alemanha.

“Na segunda-feira, começarão greves de advertência em todas as fábricas”, afirmou Gröger, que acusou a direção de ser “responsável, na mesa de negociações, pela duração e intensidade do confronto”.

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Trabalhadores da Volkswagen protestam em Wolfsburg, no norte da Alemanha, contra o plano de corte de custos da empresa Foto: Ronny Hartmann/RONNY HARTMANN

Em outro comunicado, a Volkswagen declarou “respeitar” o direito de greve dos trabalhadores e expressou confiança de que um “diálogo construtivo” levará a “uma solução duradoura e sustentável em conjunto”.

A Volkswagen anunciou em setembro que está trabalhando em um programa para aumentar a competitividade, mas, até o momento, o diálogo entre a direção e os representantes sindicais não resultou em um acordo sobre as medidas de reestruturação. Os representantes dos trabalhadores afirmam que pelo menos três fábricas da Volkswagen poderiam fechar na Alemanha, e que dezenas de milhares de empregos podem ser eliminados.

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O grupo Volkswagen possui dez fábricas de veículos na Alemanha e cerca de 300 mil empregados, dos quais 120 mil trabalham para a marca VW, a mais impactada por esses planos. A empresa tem sido afetada tanto pela desaceleração do mercado de veículos novos quanto pela concorrência chinesa e por custos de mão de obra mais altos em relação aos concorrentes, segundo especialistas.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

BERLIM - Os sindicatos de empregados da Volkswagen convocaram greve a partir desta segunda-feira, 2, nas fábricas da Alemanha em protesto contra os planos da direção do grupo de cortar milhares de postos de trabalho, anunciou neste domingo o sindicato IG Metall.

“Se necessário, esta será a negociação coletiva mais dura que a Volkswagen já enfrentou”, advertiu em comunicado Thorsten Gröger, negociador do sindicato. Na sexta-feira, a fabricante, que está preparando um plano drástico de economia, rejeitou uma proposta sindical para reduzir custos sem fechar fábricas na Alemanha.

“Na segunda-feira, começarão greves de advertência em todas as fábricas”, afirmou Gröger, que acusou a direção de ser “responsável, na mesa de negociações, pela duração e intensidade do confronto”.

Trabalhadores da Volkswagen protestam em Wolfsburg, no norte da Alemanha, contra o plano de corte de custos da empresa Foto: Ronny Hartmann/RONNY HARTMANN

Em outro comunicado, a Volkswagen declarou “respeitar” o direito de greve dos trabalhadores e expressou confiança de que um “diálogo construtivo” levará a “uma solução duradoura e sustentável em conjunto”.

A Volkswagen anunciou em setembro que está trabalhando em um programa para aumentar a competitividade, mas, até o momento, o diálogo entre a direção e os representantes sindicais não resultou em um acordo sobre as medidas de reestruturação. Os representantes dos trabalhadores afirmam que pelo menos três fábricas da Volkswagen poderiam fechar na Alemanha, e que dezenas de milhares de empregos podem ser eliminados.

O grupo Volkswagen possui dez fábricas de veículos na Alemanha e cerca de 300 mil empregados, dos quais 120 mil trabalham para a marca VW, a mais impactada por esses planos. A empresa tem sido afetada tanto pela desaceleração do mercado de veículos novos quanto pela concorrência chinesa e por custos de mão de obra mais altos em relação aos concorrentes, segundo especialistas.

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BERLIM - Os sindicatos de empregados da Volkswagen convocaram greve a partir desta segunda-feira, 2, nas fábricas da Alemanha em protesto contra os planos da direção do grupo de cortar milhares de postos de trabalho, anunciou neste domingo o sindicato IG Metall.

“Se necessário, esta será a negociação coletiva mais dura que a Volkswagen já enfrentou”, advertiu em comunicado Thorsten Gröger, negociador do sindicato. Na sexta-feira, a fabricante, que está preparando um plano drástico de economia, rejeitou uma proposta sindical para reduzir custos sem fechar fábricas na Alemanha.

“Na segunda-feira, começarão greves de advertência em todas as fábricas”, afirmou Gröger, que acusou a direção de ser “responsável, na mesa de negociações, pela duração e intensidade do confronto”.

Trabalhadores da Volkswagen protestam em Wolfsburg, no norte da Alemanha, contra o plano de corte de custos da empresa Foto: Ronny Hartmann/RONNY HARTMANN

Em outro comunicado, a Volkswagen declarou “respeitar” o direito de greve dos trabalhadores e expressou confiança de que um “diálogo construtivo” levará a “uma solução duradoura e sustentável em conjunto”.

A Volkswagen anunciou em setembro que está trabalhando em um programa para aumentar a competitividade, mas, até o momento, o diálogo entre a direção e os representantes sindicais não resultou em um acordo sobre as medidas de reestruturação. Os representantes dos trabalhadores afirmam que pelo menos três fábricas da Volkswagen poderiam fechar na Alemanha, e que dezenas de milhares de empregos podem ser eliminados.

O grupo Volkswagen possui dez fábricas de veículos na Alemanha e cerca de 300 mil empregados, dos quais 120 mil trabalham para a marca VW, a mais impactada por esses planos. A empresa tem sido afetada tanto pela desaceleração do mercado de veículos novos quanto pela concorrência chinesa e por custos de mão de obra mais altos em relação aos concorrentes, segundo especialistas.

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BERLIM - Os sindicatos de empregados da Volkswagen convocaram greve a partir desta segunda-feira, 2, nas fábricas da Alemanha em protesto contra os planos da direção do grupo de cortar milhares de postos de trabalho, anunciou neste domingo o sindicato IG Metall.

“Se necessário, esta será a negociação coletiva mais dura que a Volkswagen já enfrentou”, advertiu em comunicado Thorsten Gröger, negociador do sindicato. Na sexta-feira, a fabricante, que está preparando um plano drástico de economia, rejeitou uma proposta sindical para reduzir custos sem fechar fábricas na Alemanha.

“Na segunda-feira, começarão greves de advertência em todas as fábricas”, afirmou Gröger, que acusou a direção de ser “responsável, na mesa de negociações, pela duração e intensidade do confronto”.

Trabalhadores da Volkswagen protestam em Wolfsburg, no norte da Alemanha, contra o plano de corte de custos da empresa Foto: Ronny Hartmann/RONNY HARTMANN

Em outro comunicado, a Volkswagen declarou “respeitar” o direito de greve dos trabalhadores e expressou confiança de que um “diálogo construtivo” levará a “uma solução duradoura e sustentável em conjunto”.

A Volkswagen anunciou em setembro que está trabalhando em um programa para aumentar a competitividade, mas, até o momento, o diálogo entre a direção e os representantes sindicais não resultou em um acordo sobre as medidas de reestruturação. Os representantes dos trabalhadores afirmam que pelo menos três fábricas da Volkswagen poderiam fechar na Alemanha, e que dezenas de milhares de empregos podem ser eliminados.

O grupo Volkswagen possui dez fábricas de veículos na Alemanha e cerca de 300 mil empregados, dos quais 120 mil trabalham para a marca VW, a mais impactada por esses planos. A empresa tem sido afetada tanto pela desaceleração do mercado de veículos novos quanto pela concorrência chinesa e por custos de mão de obra mais altos em relação aos concorrentes, segundo especialistas.

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BERLIM - Os sindicatos de empregados da Volkswagen convocaram greve a partir desta segunda-feira, 2, nas fábricas da Alemanha em protesto contra os planos da direção do grupo de cortar milhares de postos de trabalho, anunciou neste domingo o sindicato IG Metall.

“Se necessário, esta será a negociação coletiva mais dura que a Volkswagen já enfrentou”, advertiu em comunicado Thorsten Gröger, negociador do sindicato. Na sexta-feira, a fabricante, que está preparando um plano drástico de economia, rejeitou uma proposta sindical para reduzir custos sem fechar fábricas na Alemanha.

“Na segunda-feira, começarão greves de advertência em todas as fábricas”, afirmou Gröger, que acusou a direção de ser “responsável, na mesa de negociações, pela duração e intensidade do confronto”.

Trabalhadores da Volkswagen protestam em Wolfsburg, no norte da Alemanha, contra o plano de corte de custos da empresa Foto: Ronny Hartmann/RONNY HARTMANN

Em outro comunicado, a Volkswagen declarou “respeitar” o direito de greve dos trabalhadores e expressou confiança de que um “diálogo construtivo” levará a “uma solução duradoura e sustentável em conjunto”.

A Volkswagen anunciou em setembro que está trabalhando em um programa para aumentar a competitividade, mas, até o momento, o diálogo entre a direção e os representantes sindicais não resultou em um acordo sobre as medidas de reestruturação. Os representantes dos trabalhadores afirmam que pelo menos três fábricas da Volkswagen poderiam fechar na Alemanha, e que dezenas de milhares de empregos podem ser eliminados.

O grupo Volkswagen possui dez fábricas de veículos na Alemanha e cerca de 300 mil empregados, dos quais 120 mil trabalham para a marca VW, a mais impactada por esses planos. A empresa tem sido afetada tanto pela desaceleração do mercado de veículos novos quanto pela concorrência chinesa e por custos de mão de obra mais altos em relação aos concorrentes, segundo especialistas.

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