Presidente do Banco Central comenta votação do arcabouço fiscal: ‘estrondosa’


Roberto Campos Neto defendeu que ao longo do “processo” de votação os juros longos já caíram ‘bastante’

Por Thaís Barcellos e Marianna Gualter
Atualização:

Brasília e São Paulo - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu em entrevista à Globonews que a votação do arcabouço fiscal na Câmara foi “estrondosa” e destacou que ao longo do “processo” os juros longos já caíram “bastante”.

Campos Neto destacou o trabalho do Congresso e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ressaltou que o placar “estrondoso” ocorreu em um tema muito importante. “Taxa de juros longas já caíram bastante, quase 2% nos últimos meses.”

Ainda em entrevista, o presidente do Banco Central reiterou que não existe relação mecânica entre a apresentação do arcabouço e a política monetária, mas afirmou que a nova regra fiscal tem poder de influenciar a expectativa de inflação futura e, por isso, eliminou o medo dela sair de controle.

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”O arcabouço deixa claro que esse medo não existe mais, eliminou os riscos de cauda e o mercado já está reconhecendo isso, as taxas de juros longas estão caindo”, disse. “Qualquer tipo de reforma ajuda”.

Roberto Campos Neto defendeu que ao longo do “processo” de votação os juros longos já caíram “bastante”. Foto: Pedro França/Agência Senado

Na sequência, Campos Neto declarou que o Congresso - em sua análise, super mobilizado e reformista - está passando a mensagem correta no sentido de ajudar o trabalho do Banco Central (BC). O presidente do BC, porém, reiterou que a autarquia tem um timing e precisa esperar para ver como o arcabouço vai se transformar em melhora de expectativa.

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Inflação

Ainda em entrevista à GloboNews, questionado sobre quando os juros irão cair, Neto afirmou que não tem como adiantar porque essa é uma decisão do colegiado. “Sou um voto de nove”, disse em referência ao Comitê de Política Monetária (Copom).

O presidente do BC reiterou que a autarquia acompanha três vetores para a decisão: inflação no curto prazo, a capacidade do País crescer sem gerar inflação e a expectativa de inflação.

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Dentro do tema das expectativas, o presidente do BC reiterou que a possibilidade de alteração na meta de inflação ainda precisa ser resolvida, mas que entende que o tema será endereçado em breve.

Argentina

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Na entrevista, Campos Neto ainda citou uma conversa que teve com o ex-presidente do Banco Central da Argentina Federico Sturzenegger sobre a mudança de meta que ocorreu no país. De acordo com Campos Neto, o objetivo da mudança era gerar flexibilidade, mas “saiu tudo do controle”.

Campos Neto defendeu que o caso é uma “lição” para nós. O presidente do BC afirmou em seguida que mudanças, como a da meta ou a realidade no arcabouço fiscal, precisam ser feitas visando principalmente gerar eficiência.

“O período é de incerteza. O ideal seria não fazer nenhuma modificação em meta”, afirmou. O presidente do BC também disse que a autarquia fez algum tempo sobre a possibilidade de meta contínua, que mostrava a alguma ineficiência no sistema de ano-calendário.

Brasília e São Paulo - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu em entrevista à Globonews que a votação do arcabouço fiscal na Câmara foi “estrondosa” e destacou que ao longo do “processo” os juros longos já caíram “bastante”.

Campos Neto destacou o trabalho do Congresso e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ressaltou que o placar “estrondoso” ocorreu em um tema muito importante. “Taxa de juros longas já caíram bastante, quase 2% nos últimos meses.”

Ainda em entrevista, o presidente do Banco Central reiterou que não existe relação mecânica entre a apresentação do arcabouço e a política monetária, mas afirmou que a nova regra fiscal tem poder de influenciar a expectativa de inflação futura e, por isso, eliminou o medo dela sair de controle.

”O arcabouço deixa claro que esse medo não existe mais, eliminou os riscos de cauda e o mercado já está reconhecendo isso, as taxas de juros longas estão caindo”, disse. “Qualquer tipo de reforma ajuda”.

Roberto Campos Neto defendeu que ao longo do “processo” de votação os juros longos já caíram “bastante”. Foto: Pedro França/Agência Senado

Na sequência, Campos Neto declarou que o Congresso - em sua análise, super mobilizado e reformista - está passando a mensagem correta no sentido de ajudar o trabalho do Banco Central (BC). O presidente do BC, porém, reiterou que a autarquia tem um timing e precisa esperar para ver como o arcabouço vai se transformar em melhora de expectativa.

Inflação

Ainda em entrevista à GloboNews, questionado sobre quando os juros irão cair, Neto afirmou que não tem como adiantar porque essa é uma decisão do colegiado. “Sou um voto de nove”, disse em referência ao Comitê de Política Monetária (Copom).

O presidente do BC reiterou que a autarquia acompanha três vetores para a decisão: inflação no curto prazo, a capacidade do País crescer sem gerar inflação e a expectativa de inflação.

Dentro do tema das expectativas, o presidente do BC reiterou que a possibilidade de alteração na meta de inflação ainda precisa ser resolvida, mas que entende que o tema será endereçado em breve.

Argentina

Na entrevista, Campos Neto ainda citou uma conversa que teve com o ex-presidente do Banco Central da Argentina Federico Sturzenegger sobre a mudança de meta que ocorreu no país. De acordo com Campos Neto, o objetivo da mudança era gerar flexibilidade, mas “saiu tudo do controle”.

Campos Neto defendeu que o caso é uma “lição” para nós. O presidente do BC afirmou em seguida que mudanças, como a da meta ou a realidade no arcabouço fiscal, precisam ser feitas visando principalmente gerar eficiência.

“O período é de incerteza. O ideal seria não fazer nenhuma modificação em meta”, afirmou. O presidente do BC também disse que a autarquia fez algum tempo sobre a possibilidade de meta contínua, que mostrava a alguma ineficiência no sistema de ano-calendário.

Brasília e São Paulo - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu em entrevista à Globonews que a votação do arcabouço fiscal na Câmara foi “estrondosa” e destacou que ao longo do “processo” os juros longos já caíram “bastante”.

Campos Neto destacou o trabalho do Congresso e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ressaltou que o placar “estrondoso” ocorreu em um tema muito importante. “Taxa de juros longas já caíram bastante, quase 2% nos últimos meses.”

Ainda em entrevista, o presidente do Banco Central reiterou que não existe relação mecânica entre a apresentação do arcabouço e a política monetária, mas afirmou que a nova regra fiscal tem poder de influenciar a expectativa de inflação futura e, por isso, eliminou o medo dela sair de controle.

”O arcabouço deixa claro que esse medo não existe mais, eliminou os riscos de cauda e o mercado já está reconhecendo isso, as taxas de juros longas estão caindo”, disse. “Qualquer tipo de reforma ajuda”.

Roberto Campos Neto defendeu que ao longo do “processo” de votação os juros longos já caíram “bastante”. Foto: Pedro França/Agência Senado

Na sequência, Campos Neto declarou que o Congresso - em sua análise, super mobilizado e reformista - está passando a mensagem correta no sentido de ajudar o trabalho do Banco Central (BC). O presidente do BC, porém, reiterou que a autarquia tem um timing e precisa esperar para ver como o arcabouço vai se transformar em melhora de expectativa.

Inflação

Ainda em entrevista à GloboNews, questionado sobre quando os juros irão cair, Neto afirmou que não tem como adiantar porque essa é uma decisão do colegiado. “Sou um voto de nove”, disse em referência ao Comitê de Política Monetária (Copom).

O presidente do BC reiterou que a autarquia acompanha três vetores para a decisão: inflação no curto prazo, a capacidade do País crescer sem gerar inflação e a expectativa de inflação.

Dentro do tema das expectativas, o presidente do BC reiterou que a possibilidade de alteração na meta de inflação ainda precisa ser resolvida, mas que entende que o tema será endereçado em breve.

Argentina

Na entrevista, Campos Neto ainda citou uma conversa que teve com o ex-presidente do Banco Central da Argentina Federico Sturzenegger sobre a mudança de meta que ocorreu no país. De acordo com Campos Neto, o objetivo da mudança era gerar flexibilidade, mas “saiu tudo do controle”.

Campos Neto defendeu que o caso é uma “lição” para nós. O presidente do BC afirmou em seguida que mudanças, como a da meta ou a realidade no arcabouço fiscal, precisam ser feitas visando principalmente gerar eficiência.

“O período é de incerteza. O ideal seria não fazer nenhuma modificação em meta”, afirmou. O presidente do BC também disse que a autarquia fez algum tempo sobre a possibilidade de meta contínua, que mostrava a alguma ineficiência no sistema de ano-calendário.

Brasília e São Paulo - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu em entrevista à Globonews que a votação do arcabouço fiscal na Câmara foi “estrondosa” e destacou que ao longo do “processo” os juros longos já caíram “bastante”.

Campos Neto destacou o trabalho do Congresso e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ressaltou que o placar “estrondoso” ocorreu em um tema muito importante. “Taxa de juros longas já caíram bastante, quase 2% nos últimos meses.”

Ainda em entrevista, o presidente do Banco Central reiterou que não existe relação mecânica entre a apresentação do arcabouço e a política monetária, mas afirmou que a nova regra fiscal tem poder de influenciar a expectativa de inflação futura e, por isso, eliminou o medo dela sair de controle.

”O arcabouço deixa claro que esse medo não existe mais, eliminou os riscos de cauda e o mercado já está reconhecendo isso, as taxas de juros longas estão caindo”, disse. “Qualquer tipo de reforma ajuda”.

Roberto Campos Neto defendeu que ao longo do “processo” de votação os juros longos já caíram “bastante”. Foto: Pedro França/Agência Senado

Na sequência, Campos Neto declarou que o Congresso - em sua análise, super mobilizado e reformista - está passando a mensagem correta no sentido de ajudar o trabalho do Banco Central (BC). O presidente do BC, porém, reiterou que a autarquia tem um timing e precisa esperar para ver como o arcabouço vai se transformar em melhora de expectativa.

Inflação

Ainda em entrevista à GloboNews, questionado sobre quando os juros irão cair, Neto afirmou que não tem como adiantar porque essa é uma decisão do colegiado. “Sou um voto de nove”, disse em referência ao Comitê de Política Monetária (Copom).

O presidente do BC reiterou que a autarquia acompanha três vetores para a decisão: inflação no curto prazo, a capacidade do País crescer sem gerar inflação e a expectativa de inflação.

Dentro do tema das expectativas, o presidente do BC reiterou que a possibilidade de alteração na meta de inflação ainda precisa ser resolvida, mas que entende que o tema será endereçado em breve.

Argentina

Na entrevista, Campos Neto ainda citou uma conversa que teve com o ex-presidente do Banco Central da Argentina Federico Sturzenegger sobre a mudança de meta que ocorreu no país. De acordo com Campos Neto, o objetivo da mudança era gerar flexibilidade, mas “saiu tudo do controle”.

Campos Neto defendeu que o caso é uma “lição” para nós. O presidente do BC afirmou em seguida que mudanças, como a da meta ou a realidade no arcabouço fiscal, precisam ser feitas visando principalmente gerar eficiência.

“O período é de incerteza. O ideal seria não fazer nenhuma modificação em meta”, afirmou. O presidente do BC também disse que a autarquia fez algum tempo sobre a possibilidade de meta contínua, que mostrava a alguma ineficiência no sistema de ano-calendário.

Brasília e São Paulo - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu em entrevista à Globonews que a votação do arcabouço fiscal na Câmara foi “estrondosa” e destacou que ao longo do “processo” os juros longos já caíram “bastante”.

Campos Neto destacou o trabalho do Congresso e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ressaltou que o placar “estrondoso” ocorreu em um tema muito importante. “Taxa de juros longas já caíram bastante, quase 2% nos últimos meses.”

Ainda em entrevista, o presidente do Banco Central reiterou que não existe relação mecânica entre a apresentação do arcabouço e a política monetária, mas afirmou que a nova regra fiscal tem poder de influenciar a expectativa de inflação futura e, por isso, eliminou o medo dela sair de controle.

”O arcabouço deixa claro que esse medo não existe mais, eliminou os riscos de cauda e o mercado já está reconhecendo isso, as taxas de juros longas estão caindo”, disse. “Qualquer tipo de reforma ajuda”.

Roberto Campos Neto defendeu que ao longo do “processo” de votação os juros longos já caíram “bastante”. Foto: Pedro França/Agência Senado

Na sequência, Campos Neto declarou que o Congresso - em sua análise, super mobilizado e reformista - está passando a mensagem correta no sentido de ajudar o trabalho do Banco Central (BC). O presidente do BC, porém, reiterou que a autarquia tem um timing e precisa esperar para ver como o arcabouço vai se transformar em melhora de expectativa.

Inflação

Ainda em entrevista à GloboNews, questionado sobre quando os juros irão cair, Neto afirmou que não tem como adiantar porque essa é uma decisão do colegiado. “Sou um voto de nove”, disse em referência ao Comitê de Política Monetária (Copom).

O presidente do BC reiterou que a autarquia acompanha três vetores para a decisão: inflação no curto prazo, a capacidade do País crescer sem gerar inflação e a expectativa de inflação.

Dentro do tema das expectativas, o presidente do BC reiterou que a possibilidade de alteração na meta de inflação ainda precisa ser resolvida, mas que entende que o tema será endereçado em breve.

Argentina

Na entrevista, Campos Neto ainda citou uma conversa que teve com o ex-presidente do Banco Central da Argentina Federico Sturzenegger sobre a mudança de meta que ocorreu no país. De acordo com Campos Neto, o objetivo da mudança era gerar flexibilidade, mas “saiu tudo do controle”.

Campos Neto defendeu que o caso é uma “lição” para nós. O presidente do BC afirmou em seguida que mudanças, como a da meta ou a realidade no arcabouço fiscal, precisam ser feitas visando principalmente gerar eficiência.

“O período é de incerteza. O ideal seria não fazer nenhuma modificação em meta”, afirmou. O presidente do BC também disse que a autarquia fez algum tempo sobre a possibilidade de meta contínua, que mostrava a alguma ineficiência no sistema de ano-calendário.

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