V.Tal dá lance de R$ 5,68 bi em leilão da Oi Fibra


Empresa é a única participante do certame após Ligga ser barrada na Justiça; administradores judiciais encaminharão a proposta a credores, que terão 10 dias para a análise

Por Circe Bonatelli
Atualização:

A empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada por fundos do BTG Pactual, apresentou proposta de aquisição da Oi Fibra pelo valor de R$ 5,68 bilhões durante o leilão realizado na tarde desta quarta-feira, 24, de acordo com comunicado divulgado pela Oi.

A oferta da V.tal pela Oi Fibra não envolveu dinheiro vivo. A proposta é de pagamento de R$ 4,99 bilhões via entrega de ações da V.tal; R$ 375 milhões a partir de créditos extraconcursais (relativos à recuperação judicial) detidos pela V.tal contra a Oi pela cessão do uso de redes; e R$ 308 milhões via dação de debêntures.

Após a confirmação de venda da sua operação de banda larga, a participação da Oi na V.tal passará de 17% para 27,5%.

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A V.tal foi criada com a transferência das redes de fibra óptica que pertenciam à Oi anos atrás.

A venda da Oi Fibra fez parte do plano de recuperação judicial da operadora. Agora, os credores terão 10 dias para avaliar a proposta recebida. Isso, porém, deve ser apenas questão de formalidade. Segundo pessoas a par das negociações, a oferta já estava negociada pela V.tal com credores para que pudessem aceitar os termos. Vale lembrar que a V.tal havia firmado o compromisso com credores de arrematar a Oi Fibra caso não surgissem outros candidatos.

A operação ainda precisará ser aprovada pelos órgãos reguladores como Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A data de fechamento da operação é 31 de dezembro de 2024.

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Oi passa pela segunda recuperação judicial consecutiva Foto: Wilton Junior / Estadão

“Com a venda da Oi Fibra, completamos mais uma etapa do nosso plano de recuperação judicial e seguimos no processo de transformação operacional da companhia”, afirmou o presidente da Oi, Mateus Bandeira, em nota. Sem o negócio de banda larga, a Oi seguirá atividades no segmento de TI para empresas.

A Oi Fibra tem hoje uma carteira de 4,3 milhões de clientes de internet fixa em 296 cidades. No segundo trimestre deste ano, a operação registrou uma receita de R$ 1,094 bilhão. O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio.

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A V.tal foi a única participante do certame após a Ligga, do empresário Nelson Tanure, ter sido barrada de última hora pela Justiça, como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast.

A empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada por fundos do BTG Pactual, apresentou proposta de aquisição da Oi Fibra pelo valor de R$ 5,68 bilhões durante o leilão realizado na tarde desta quarta-feira, 24, de acordo com comunicado divulgado pela Oi.

A oferta da V.tal pela Oi Fibra não envolveu dinheiro vivo. A proposta é de pagamento de R$ 4,99 bilhões via entrega de ações da V.tal; R$ 375 milhões a partir de créditos extraconcursais (relativos à recuperação judicial) detidos pela V.tal contra a Oi pela cessão do uso de redes; e R$ 308 milhões via dação de debêntures.

Após a confirmação de venda da sua operação de banda larga, a participação da Oi na V.tal passará de 17% para 27,5%.

A V.tal foi criada com a transferência das redes de fibra óptica que pertenciam à Oi anos atrás.

A venda da Oi Fibra fez parte do plano de recuperação judicial da operadora. Agora, os credores terão 10 dias para avaliar a proposta recebida. Isso, porém, deve ser apenas questão de formalidade. Segundo pessoas a par das negociações, a oferta já estava negociada pela V.tal com credores para que pudessem aceitar os termos. Vale lembrar que a V.tal havia firmado o compromisso com credores de arrematar a Oi Fibra caso não surgissem outros candidatos.

A operação ainda precisará ser aprovada pelos órgãos reguladores como Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A data de fechamento da operação é 31 de dezembro de 2024.

Oi passa pela segunda recuperação judicial consecutiva Foto: Wilton Junior / Estadão

“Com a venda da Oi Fibra, completamos mais uma etapa do nosso plano de recuperação judicial e seguimos no processo de transformação operacional da companhia”, afirmou o presidente da Oi, Mateus Bandeira, em nota. Sem o negócio de banda larga, a Oi seguirá atividades no segmento de TI para empresas.

A Oi Fibra tem hoje uma carteira de 4,3 milhões de clientes de internet fixa em 296 cidades. No segundo trimestre deste ano, a operação registrou uma receita de R$ 1,094 bilhão. O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio.

A V.tal foi a única participante do certame após a Ligga, do empresário Nelson Tanure, ter sido barrada de última hora pela Justiça, como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast.

A empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada por fundos do BTG Pactual, apresentou proposta de aquisição da Oi Fibra pelo valor de R$ 5,68 bilhões durante o leilão realizado na tarde desta quarta-feira, 24, de acordo com comunicado divulgado pela Oi.

A oferta da V.tal pela Oi Fibra não envolveu dinheiro vivo. A proposta é de pagamento de R$ 4,99 bilhões via entrega de ações da V.tal; R$ 375 milhões a partir de créditos extraconcursais (relativos à recuperação judicial) detidos pela V.tal contra a Oi pela cessão do uso de redes; e R$ 308 milhões via dação de debêntures.

Após a confirmação de venda da sua operação de banda larga, a participação da Oi na V.tal passará de 17% para 27,5%.

A V.tal foi criada com a transferência das redes de fibra óptica que pertenciam à Oi anos atrás.

A venda da Oi Fibra fez parte do plano de recuperação judicial da operadora. Agora, os credores terão 10 dias para avaliar a proposta recebida. Isso, porém, deve ser apenas questão de formalidade. Segundo pessoas a par das negociações, a oferta já estava negociada pela V.tal com credores para que pudessem aceitar os termos. Vale lembrar que a V.tal havia firmado o compromisso com credores de arrematar a Oi Fibra caso não surgissem outros candidatos.

A operação ainda precisará ser aprovada pelos órgãos reguladores como Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A data de fechamento da operação é 31 de dezembro de 2024.

Oi passa pela segunda recuperação judicial consecutiva Foto: Wilton Junior / Estadão

“Com a venda da Oi Fibra, completamos mais uma etapa do nosso plano de recuperação judicial e seguimos no processo de transformação operacional da companhia”, afirmou o presidente da Oi, Mateus Bandeira, em nota. Sem o negócio de banda larga, a Oi seguirá atividades no segmento de TI para empresas.

A Oi Fibra tem hoje uma carteira de 4,3 milhões de clientes de internet fixa em 296 cidades. No segundo trimestre deste ano, a operação registrou uma receita de R$ 1,094 bilhão. O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio.

A V.tal foi a única participante do certame após a Ligga, do empresário Nelson Tanure, ter sido barrada de última hora pela Justiça, como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast.

A empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada por fundos do BTG Pactual, apresentou proposta de aquisição da Oi Fibra pelo valor de R$ 5,68 bilhões durante o leilão realizado na tarde desta quarta-feira, 24, de acordo com comunicado divulgado pela Oi.

A oferta da V.tal pela Oi Fibra não envolveu dinheiro vivo. A proposta é de pagamento de R$ 4,99 bilhões via entrega de ações da V.tal; R$ 375 milhões a partir de créditos extraconcursais (relativos à recuperação judicial) detidos pela V.tal contra a Oi pela cessão do uso de redes; e R$ 308 milhões via dação de debêntures.

Após a confirmação de venda da sua operação de banda larga, a participação da Oi na V.tal passará de 17% para 27,5%.

A V.tal foi criada com a transferência das redes de fibra óptica que pertenciam à Oi anos atrás.

A venda da Oi Fibra fez parte do plano de recuperação judicial da operadora. Agora, os credores terão 10 dias para avaliar a proposta recebida. Isso, porém, deve ser apenas questão de formalidade. Segundo pessoas a par das negociações, a oferta já estava negociada pela V.tal com credores para que pudessem aceitar os termos. Vale lembrar que a V.tal havia firmado o compromisso com credores de arrematar a Oi Fibra caso não surgissem outros candidatos.

A operação ainda precisará ser aprovada pelos órgãos reguladores como Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A data de fechamento da operação é 31 de dezembro de 2024.

Oi passa pela segunda recuperação judicial consecutiva Foto: Wilton Junior / Estadão

“Com a venda da Oi Fibra, completamos mais uma etapa do nosso plano de recuperação judicial e seguimos no processo de transformação operacional da companhia”, afirmou o presidente da Oi, Mateus Bandeira, em nota. Sem o negócio de banda larga, a Oi seguirá atividades no segmento de TI para empresas.

A Oi Fibra tem hoje uma carteira de 4,3 milhões de clientes de internet fixa em 296 cidades. No segundo trimestre deste ano, a operação registrou uma receita de R$ 1,094 bilhão. O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio.

A V.tal foi a única participante do certame após a Ligga, do empresário Nelson Tanure, ter sido barrada de última hora pela Justiça, como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast.

A empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada por fundos do BTG Pactual, apresentou proposta de aquisição da Oi Fibra pelo valor de R$ 5,68 bilhões durante o leilão realizado na tarde desta quarta-feira, 24, de acordo com comunicado divulgado pela Oi.

A oferta da V.tal pela Oi Fibra não envolveu dinheiro vivo. A proposta é de pagamento de R$ 4,99 bilhões via entrega de ações da V.tal; R$ 375 milhões a partir de créditos extraconcursais (relativos à recuperação judicial) detidos pela V.tal contra a Oi pela cessão do uso de redes; e R$ 308 milhões via dação de debêntures.

Após a confirmação de venda da sua operação de banda larga, a participação da Oi na V.tal passará de 17% para 27,5%.

A V.tal foi criada com a transferência das redes de fibra óptica que pertenciam à Oi anos atrás.

A venda da Oi Fibra fez parte do plano de recuperação judicial da operadora. Agora, os credores terão 10 dias para avaliar a proposta recebida. Isso, porém, deve ser apenas questão de formalidade. Segundo pessoas a par das negociações, a oferta já estava negociada pela V.tal com credores para que pudessem aceitar os termos. Vale lembrar que a V.tal havia firmado o compromisso com credores de arrematar a Oi Fibra caso não surgissem outros candidatos.

A operação ainda precisará ser aprovada pelos órgãos reguladores como Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A data de fechamento da operação é 31 de dezembro de 2024.

Oi passa pela segunda recuperação judicial consecutiva Foto: Wilton Junior / Estadão

“Com a venda da Oi Fibra, completamos mais uma etapa do nosso plano de recuperação judicial e seguimos no processo de transformação operacional da companhia”, afirmou o presidente da Oi, Mateus Bandeira, em nota. Sem o negócio de banda larga, a Oi seguirá atividades no segmento de TI para empresas.

A Oi Fibra tem hoje uma carteira de 4,3 milhões de clientes de internet fixa em 296 cidades. No segundo trimestre deste ano, a operação registrou uma receita de R$ 1,094 bilhão. O leilão foi realizado pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio.

A V.tal foi a única participante do certame após a Ligga, do empresário Nelson Tanure, ter sido barrada de última hora pela Justiça, como mostrou mais cedo o Estadão/Broadcast.

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