Walter Schalka: ‘Ataques em Brasília são uma afronta à nossa democracia’


Para presidente da Suzano, ‘busca por um País mais justo, próspero e sustentável é premente e não aceita a omissão da sociedade’

Por Matheus Piovesana

São Paulo - O presidente da Suzano, Walter Schalka, repudiou os ataques de grupos radicais ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo, 8, em Brasília. De acordo com ele, o Brasil precisa de coesão, e também garantir a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“A busca por um País mais justo, próspero e sustentável é premente e não aceita a omissão da sociedade. Por isso, defendo um caminho que promova a volta da esperança e a reunificação pacífica dos brasileiros e brasileiras”, disse ele, em nota enviada ao Broadcast/Estadão. “O País precisa buscar a coesão e permitir a governabilidade da nova gestão, que foi genuinamente eleita e deve trabalhar para trazer esperança ao povo brasileiro.”

continua após a publicidade

Ontem, bolsonaristas radicais invadiram as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário em Brasília, e depredaram os três palácios. Centenas de pessoas foram presas, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou o afastamento do cargo do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que segundo ele, apresentou conduta omissiva diante dos atos.

“Repudio os ataques contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Esses atos são inaceitáveis e representam uma afronta ao nosso Estado Democrático de Direito, fundamental para construirmos uma sociedade mais justa para todos os brasileiros e brasileiras”, prossegue o presidente da Suzano.

Grupos de bolsonaristas invadiram as sedes dos três Poderes no domingo, 8 de janeiro, em Brasília Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
continua após a publicidade

De acordo com ele, a união e a prosperidade no País permitirão que se resolvam problemas como a fome e a pobreza, e que o Brasil gere empregos e preserve o meio ambiente. “A visão polarizada traz prejuízos a todos e espero que a defesa da democracia permaneça como um princípio básico do Brasil”, completa.

Desde o domingo, diversas entidades empresariais e nomes dos setores financeiro e produtivo condenaram os atos realizados em Brasília. O setor empresarial tem defendido ainda que os responsáveis sejam identificados e punidos de acordo com a lei.

São Paulo - O presidente da Suzano, Walter Schalka, repudiou os ataques de grupos radicais ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo, 8, em Brasília. De acordo com ele, o Brasil precisa de coesão, e também garantir a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“A busca por um País mais justo, próspero e sustentável é premente e não aceita a omissão da sociedade. Por isso, defendo um caminho que promova a volta da esperança e a reunificação pacífica dos brasileiros e brasileiras”, disse ele, em nota enviada ao Broadcast/Estadão. “O País precisa buscar a coesão e permitir a governabilidade da nova gestão, que foi genuinamente eleita e deve trabalhar para trazer esperança ao povo brasileiro.”

Ontem, bolsonaristas radicais invadiram as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário em Brasília, e depredaram os três palácios. Centenas de pessoas foram presas, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou o afastamento do cargo do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que segundo ele, apresentou conduta omissiva diante dos atos.

“Repudio os ataques contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Esses atos são inaceitáveis e representam uma afronta ao nosso Estado Democrático de Direito, fundamental para construirmos uma sociedade mais justa para todos os brasileiros e brasileiras”, prossegue o presidente da Suzano.

Grupos de bolsonaristas invadiram as sedes dos três Poderes no domingo, 8 de janeiro, em Brasília Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

De acordo com ele, a união e a prosperidade no País permitirão que se resolvam problemas como a fome e a pobreza, e que o Brasil gere empregos e preserve o meio ambiente. “A visão polarizada traz prejuízos a todos e espero que a defesa da democracia permaneça como um princípio básico do Brasil”, completa.

Desde o domingo, diversas entidades empresariais e nomes dos setores financeiro e produtivo condenaram os atos realizados em Brasília. O setor empresarial tem defendido ainda que os responsáveis sejam identificados e punidos de acordo com a lei.

São Paulo - O presidente da Suzano, Walter Schalka, repudiou os ataques de grupos radicais ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo, 8, em Brasília. De acordo com ele, o Brasil precisa de coesão, e também garantir a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“A busca por um País mais justo, próspero e sustentável é premente e não aceita a omissão da sociedade. Por isso, defendo um caminho que promova a volta da esperança e a reunificação pacífica dos brasileiros e brasileiras”, disse ele, em nota enviada ao Broadcast/Estadão. “O País precisa buscar a coesão e permitir a governabilidade da nova gestão, que foi genuinamente eleita e deve trabalhar para trazer esperança ao povo brasileiro.”

Ontem, bolsonaristas radicais invadiram as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário em Brasília, e depredaram os três palácios. Centenas de pessoas foram presas, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou o afastamento do cargo do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que segundo ele, apresentou conduta omissiva diante dos atos.

“Repudio os ataques contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Esses atos são inaceitáveis e representam uma afronta ao nosso Estado Democrático de Direito, fundamental para construirmos uma sociedade mais justa para todos os brasileiros e brasileiras”, prossegue o presidente da Suzano.

Grupos de bolsonaristas invadiram as sedes dos três Poderes no domingo, 8 de janeiro, em Brasília Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

De acordo com ele, a união e a prosperidade no País permitirão que se resolvam problemas como a fome e a pobreza, e que o Brasil gere empregos e preserve o meio ambiente. “A visão polarizada traz prejuízos a todos e espero que a defesa da democracia permaneça como um princípio básico do Brasil”, completa.

Desde o domingo, diversas entidades empresariais e nomes dos setores financeiro e produtivo condenaram os atos realizados em Brasília. O setor empresarial tem defendido ainda que os responsáveis sejam identificados e punidos de acordo com a lei.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.