Eletrobras: Wilson Ferreira Jr. renuncia à presidência; Ivan Monteiro, ex-Petrobras, assume o cargo


Empresa anunciou troca nesta segunda; Vicente Falconi Campos se tornou presidente do conselho da companhia

Por Camila Vech
Atualização:

A Eletrobras informou nesta segunda-feira, 14, que Wilson Ferreira Junior apresentou ao conselho de administração sua renúncia ao cargo de presidente da companhia.

Com a saída, Ivan de Souza Monteiro, que era o presidente do conselho de administração, foi eleito pelos conselheiros para assumir o cargo. Monteiro foi diretor financeiro do Banco do Brasil e chairman do Credit Suisse. Também presidiu a Petrobras entre 2018 e 2019, no governo Temer.

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Quem passará a comandar o conselho da Eletrobras será Vicente Falconi Campos. A vaga aberta no conselho com a ida de Monteiro para a presidência da empresa ficará com Felipe Villela Dias.

Graduado em engenharia elétrica e em administração de empresas, Ferreira Junior atua há quatro décadas no setor de energia. Foi presidente da CPFL Energia, da CPFL Paulista, do conselho de administração da Bandeirante Energia e da RGE, além de diretor de distribuição da Cesp e presidente da Vibra Energia.

Assumiu a presidência da Eletrobras pela primeira vez em 2016, por indicação do então presidente Michel Temer e deixou o cargo em 2021. No ano seguinte, foi convidado a retornar à direção da empresa.

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Sua saída se dá em um momento turbulento para a empresa na relação com o governo. O processo de privatização da empresa, realizado no ano passado, vem sendo há tempos questionado pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele já chegou a falar até em planos de “reestatizar” a empresa.

Ivan Monteiro, ex-Petrobras, assumirá o comando da Eletrobras Foto: Fabio Motta / Estadão

Em março, em entrevista ao site Brasil 247, Lula disse que, se o governo tiver condições, voltaria a “ser dono” da companhia energética e garantiu que não iria “ficar por isso” a venda da maior fatia de participação na empresa a investidores privados.

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“O que foi feito na Eletrobras foi um crime de lesa-pátria. Você privatizou uma empresa daquele porte e usou o dinheiro para o quê? É como se você tivesse a sua casa e disse que decidiu vender a sua casa para pagar a sua dívida. Você vai ficar com o que na vida? Uma empresa como a Eletrobras é um patrimônio desse País e tem de ter muita responsabilidade”, argumentou Lula, na entrevista. “Eu espero que um dia, se a gente tiver condições, a gente volte a ser dono da maior empresa de energia que esse País já teve.”

Reação

A Ativa Investimentos prevê uma reação “negativa” do mercado à renúncia de Wilson Ferreira Junior ao comando da empresa. A corretora classifica o “fechamento abrupto” do atual ciclo de Ferreira Junior à frente da empresa como “inesperado e negativo”.

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Diante da carta de renúncia de Ferreira Junior, o conselho de administração da Eletrobras elegeu imediatamente Ivan de Souza Monteiro para assumir o cargo. “Ainda que o nome escolhido para o seu lugar seja experiente e de boa tramitação com o governo, acreditamos que as ações podem responder negativamente ao evento”, segundo a corretora, que diz aguardar maiores informações para atualizar sua posição sobre o ocorrido.

A Eletrobras informou nesta segunda-feira, 14, que Wilson Ferreira Junior apresentou ao conselho de administração sua renúncia ao cargo de presidente da companhia.

Com a saída, Ivan de Souza Monteiro, que era o presidente do conselho de administração, foi eleito pelos conselheiros para assumir o cargo. Monteiro foi diretor financeiro do Banco do Brasil e chairman do Credit Suisse. Também presidiu a Petrobras entre 2018 e 2019, no governo Temer.

Quem passará a comandar o conselho da Eletrobras será Vicente Falconi Campos. A vaga aberta no conselho com a ida de Monteiro para a presidência da empresa ficará com Felipe Villela Dias.

Graduado em engenharia elétrica e em administração de empresas, Ferreira Junior atua há quatro décadas no setor de energia. Foi presidente da CPFL Energia, da CPFL Paulista, do conselho de administração da Bandeirante Energia e da RGE, além de diretor de distribuição da Cesp e presidente da Vibra Energia.

Assumiu a presidência da Eletrobras pela primeira vez em 2016, por indicação do então presidente Michel Temer e deixou o cargo em 2021. No ano seguinte, foi convidado a retornar à direção da empresa.

Sua saída se dá em um momento turbulento para a empresa na relação com o governo. O processo de privatização da empresa, realizado no ano passado, vem sendo há tempos questionado pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele já chegou a falar até em planos de “reestatizar” a empresa.

Ivan Monteiro, ex-Petrobras, assumirá o comando da Eletrobras Foto: Fabio Motta / Estadão

Em março, em entrevista ao site Brasil 247, Lula disse que, se o governo tiver condições, voltaria a “ser dono” da companhia energética e garantiu que não iria “ficar por isso” a venda da maior fatia de participação na empresa a investidores privados.

“O que foi feito na Eletrobras foi um crime de lesa-pátria. Você privatizou uma empresa daquele porte e usou o dinheiro para o quê? É como se você tivesse a sua casa e disse que decidiu vender a sua casa para pagar a sua dívida. Você vai ficar com o que na vida? Uma empresa como a Eletrobras é um patrimônio desse País e tem de ter muita responsabilidade”, argumentou Lula, na entrevista. “Eu espero que um dia, se a gente tiver condições, a gente volte a ser dono da maior empresa de energia que esse País já teve.”

Reação

A Ativa Investimentos prevê uma reação “negativa” do mercado à renúncia de Wilson Ferreira Junior ao comando da empresa. A corretora classifica o “fechamento abrupto” do atual ciclo de Ferreira Junior à frente da empresa como “inesperado e negativo”.

Diante da carta de renúncia de Ferreira Junior, o conselho de administração da Eletrobras elegeu imediatamente Ivan de Souza Monteiro para assumir o cargo. “Ainda que o nome escolhido para o seu lugar seja experiente e de boa tramitação com o governo, acreditamos que as ações podem responder negativamente ao evento”, segundo a corretora, que diz aguardar maiores informações para atualizar sua posição sobre o ocorrido.

A Eletrobras informou nesta segunda-feira, 14, que Wilson Ferreira Junior apresentou ao conselho de administração sua renúncia ao cargo de presidente da companhia.

Com a saída, Ivan de Souza Monteiro, que era o presidente do conselho de administração, foi eleito pelos conselheiros para assumir o cargo. Monteiro foi diretor financeiro do Banco do Brasil e chairman do Credit Suisse. Também presidiu a Petrobras entre 2018 e 2019, no governo Temer.

Quem passará a comandar o conselho da Eletrobras será Vicente Falconi Campos. A vaga aberta no conselho com a ida de Monteiro para a presidência da empresa ficará com Felipe Villela Dias.

Graduado em engenharia elétrica e em administração de empresas, Ferreira Junior atua há quatro décadas no setor de energia. Foi presidente da CPFL Energia, da CPFL Paulista, do conselho de administração da Bandeirante Energia e da RGE, além de diretor de distribuição da Cesp e presidente da Vibra Energia.

Assumiu a presidência da Eletrobras pela primeira vez em 2016, por indicação do então presidente Michel Temer e deixou o cargo em 2021. No ano seguinte, foi convidado a retornar à direção da empresa.

Sua saída se dá em um momento turbulento para a empresa na relação com o governo. O processo de privatização da empresa, realizado no ano passado, vem sendo há tempos questionado pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele já chegou a falar até em planos de “reestatizar” a empresa.

Ivan Monteiro, ex-Petrobras, assumirá o comando da Eletrobras Foto: Fabio Motta / Estadão

Em março, em entrevista ao site Brasil 247, Lula disse que, se o governo tiver condições, voltaria a “ser dono” da companhia energética e garantiu que não iria “ficar por isso” a venda da maior fatia de participação na empresa a investidores privados.

“O que foi feito na Eletrobras foi um crime de lesa-pátria. Você privatizou uma empresa daquele porte e usou o dinheiro para o quê? É como se você tivesse a sua casa e disse que decidiu vender a sua casa para pagar a sua dívida. Você vai ficar com o que na vida? Uma empresa como a Eletrobras é um patrimônio desse País e tem de ter muita responsabilidade”, argumentou Lula, na entrevista. “Eu espero que um dia, se a gente tiver condições, a gente volte a ser dono da maior empresa de energia que esse País já teve.”

Reação

A Ativa Investimentos prevê uma reação “negativa” do mercado à renúncia de Wilson Ferreira Junior ao comando da empresa. A corretora classifica o “fechamento abrupto” do atual ciclo de Ferreira Junior à frente da empresa como “inesperado e negativo”.

Diante da carta de renúncia de Ferreira Junior, o conselho de administração da Eletrobras elegeu imediatamente Ivan de Souza Monteiro para assumir o cargo. “Ainda que o nome escolhido para o seu lugar seja experiente e de boa tramitação com o governo, acreditamos que as ações podem responder negativamente ao evento”, segundo a corretora, que diz aguardar maiores informações para atualizar sua posição sobre o ocorrido.

A Eletrobras informou nesta segunda-feira, 14, que Wilson Ferreira Junior apresentou ao conselho de administração sua renúncia ao cargo de presidente da companhia.

Com a saída, Ivan de Souza Monteiro, que era o presidente do conselho de administração, foi eleito pelos conselheiros para assumir o cargo. Monteiro foi diretor financeiro do Banco do Brasil e chairman do Credit Suisse. Também presidiu a Petrobras entre 2018 e 2019, no governo Temer.

Quem passará a comandar o conselho da Eletrobras será Vicente Falconi Campos. A vaga aberta no conselho com a ida de Monteiro para a presidência da empresa ficará com Felipe Villela Dias.

Graduado em engenharia elétrica e em administração de empresas, Ferreira Junior atua há quatro décadas no setor de energia. Foi presidente da CPFL Energia, da CPFL Paulista, do conselho de administração da Bandeirante Energia e da RGE, além de diretor de distribuição da Cesp e presidente da Vibra Energia.

Assumiu a presidência da Eletrobras pela primeira vez em 2016, por indicação do então presidente Michel Temer e deixou o cargo em 2021. No ano seguinte, foi convidado a retornar à direção da empresa.

Sua saída se dá em um momento turbulento para a empresa na relação com o governo. O processo de privatização da empresa, realizado no ano passado, vem sendo há tempos questionado pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele já chegou a falar até em planos de “reestatizar” a empresa.

Ivan Monteiro, ex-Petrobras, assumirá o comando da Eletrobras Foto: Fabio Motta / Estadão

Em março, em entrevista ao site Brasil 247, Lula disse que, se o governo tiver condições, voltaria a “ser dono” da companhia energética e garantiu que não iria “ficar por isso” a venda da maior fatia de participação na empresa a investidores privados.

“O que foi feito na Eletrobras foi um crime de lesa-pátria. Você privatizou uma empresa daquele porte e usou o dinheiro para o quê? É como se você tivesse a sua casa e disse que decidiu vender a sua casa para pagar a sua dívida. Você vai ficar com o que na vida? Uma empresa como a Eletrobras é um patrimônio desse País e tem de ter muita responsabilidade”, argumentou Lula, na entrevista. “Eu espero que um dia, se a gente tiver condições, a gente volte a ser dono da maior empresa de energia que esse País já teve.”

Reação

A Ativa Investimentos prevê uma reação “negativa” do mercado à renúncia de Wilson Ferreira Junior ao comando da empresa. A corretora classifica o “fechamento abrupto” do atual ciclo de Ferreira Junior à frente da empresa como “inesperado e negativo”.

Diante da carta de renúncia de Ferreira Junior, o conselho de administração da Eletrobras elegeu imediatamente Ivan de Souza Monteiro para assumir o cargo. “Ainda que o nome escolhido para o seu lugar seja experiente e de boa tramitação com o governo, acreditamos que as ações podem responder negativamente ao evento”, segundo a corretora, que diz aguardar maiores informações para atualizar sua posição sobre o ocorrido.

A Eletrobras informou nesta segunda-feira, 14, que Wilson Ferreira Junior apresentou ao conselho de administração sua renúncia ao cargo de presidente da companhia.

Com a saída, Ivan de Souza Monteiro, que era o presidente do conselho de administração, foi eleito pelos conselheiros para assumir o cargo. Monteiro foi diretor financeiro do Banco do Brasil e chairman do Credit Suisse. Também presidiu a Petrobras entre 2018 e 2019, no governo Temer.

Quem passará a comandar o conselho da Eletrobras será Vicente Falconi Campos. A vaga aberta no conselho com a ida de Monteiro para a presidência da empresa ficará com Felipe Villela Dias.

Graduado em engenharia elétrica e em administração de empresas, Ferreira Junior atua há quatro décadas no setor de energia. Foi presidente da CPFL Energia, da CPFL Paulista, do conselho de administração da Bandeirante Energia e da RGE, além de diretor de distribuição da Cesp e presidente da Vibra Energia.

Assumiu a presidência da Eletrobras pela primeira vez em 2016, por indicação do então presidente Michel Temer e deixou o cargo em 2021. No ano seguinte, foi convidado a retornar à direção da empresa.

Sua saída se dá em um momento turbulento para a empresa na relação com o governo. O processo de privatização da empresa, realizado no ano passado, vem sendo há tempos questionado pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele já chegou a falar até em planos de “reestatizar” a empresa.

Ivan Monteiro, ex-Petrobras, assumirá o comando da Eletrobras Foto: Fabio Motta / Estadão

Em março, em entrevista ao site Brasil 247, Lula disse que, se o governo tiver condições, voltaria a “ser dono” da companhia energética e garantiu que não iria “ficar por isso” a venda da maior fatia de participação na empresa a investidores privados.

“O que foi feito na Eletrobras foi um crime de lesa-pátria. Você privatizou uma empresa daquele porte e usou o dinheiro para o quê? É como se você tivesse a sua casa e disse que decidiu vender a sua casa para pagar a sua dívida. Você vai ficar com o que na vida? Uma empresa como a Eletrobras é um patrimônio desse País e tem de ter muita responsabilidade”, argumentou Lula, na entrevista. “Eu espero que um dia, se a gente tiver condições, a gente volte a ser dono da maior empresa de energia que esse País já teve.”

Reação

A Ativa Investimentos prevê uma reação “negativa” do mercado à renúncia de Wilson Ferreira Junior ao comando da empresa. A corretora classifica o “fechamento abrupto” do atual ciclo de Ferreira Junior à frente da empresa como “inesperado e negativo”.

Diante da carta de renúncia de Ferreira Junior, o conselho de administração da Eletrobras elegeu imediatamente Ivan de Souza Monteiro para assumir o cargo. “Ainda que o nome escolhido para o seu lugar seja experiente e de boa tramitação com o governo, acreditamos que as ações podem responder negativamente ao evento”, segundo a corretora, que diz aguardar maiores informações para atualizar sua posição sobre o ocorrido.

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