XP Investimentos quer incentivar o desenvolvimento sustentável no País


Corretora vai liberar R$ 100 milhões para que gestoras parceiras apliquem recursos em projetos socioambientais e de governança

Por Monica Scaramuzzo

A XP Investimentos quer se tornar referência de investimentos verdes. A corretora está lançando esta semana um fundo para fomentar gestoras parceiras a aplicar recursos em critérios destinados a projetos socioambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês).

De acordo com Gustavo Pires, diretor de produtos da corretora, a XP quer ser uma instituição de fomento para incentivar que as gestores integrem temas sustentáveis no seu processo de gestão. “Vamos liberar R$ 100 milhões de recursos próprios, de nossa tesouraria, para que sirvam de capital semente para que outras casas de investimentos desenvolverem estratégia ESG no Brasil.”

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'Queremos fomentar outras gestoras de recursos a ter fundos ESG', diz Gustavo Pires. Foto: Vivian Koblinsky/XP

Segundo Pires, em vez de esperar esse mercado se desenvolver, a XP quer incentivar gestoras a adotar essas práticas. A corretora também quer incentivar as empresas emitirem “green bonds” (títulos de dívida verde) e fundos imobiliários em projetos de empreendimentos imobiliários. “Hoje temos apenas três gestoras dedicadas a esse tema.”

Em junho, a XP já tinha lançado um fundo que investe em ações de empresas sustentáveis fora do Brasil. “É preciso criar uma grande base aqui no Brasil e dar mais opções aos investidores”, afirmou.

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O BTG Pactual também está estruturando sua gestora de recursos para investir com base em critérios ESG. O banco de André Esteves tem mais de R$ 150 bilhões sob gestão atualmente. Procurado, o BTG não quis comentar o assunto.

A XP Investimentos quer se tornar referência de investimentos verdes. A corretora está lançando esta semana um fundo para fomentar gestoras parceiras a aplicar recursos em critérios destinados a projetos socioambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês).

De acordo com Gustavo Pires, diretor de produtos da corretora, a XP quer ser uma instituição de fomento para incentivar que as gestores integrem temas sustentáveis no seu processo de gestão. “Vamos liberar R$ 100 milhões de recursos próprios, de nossa tesouraria, para que sirvam de capital semente para que outras casas de investimentos desenvolverem estratégia ESG no Brasil.”

'Queremos fomentar outras gestoras de recursos a ter fundos ESG', diz Gustavo Pires. Foto: Vivian Koblinsky/XP

Segundo Pires, em vez de esperar esse mercado se desenvolver, a XP quer incentivar gestoras a adotar essas práticas. A corretora também quer incentivar as empresas emitirem “green bonds” (títulos de dívida verde) e fundos imobiliários em projetos de empreendimentos imobiliários. “Hoje temos apenas três gestoras dedicadas a esse tema.”

Em junho, a XP já tinha lançado um fundo que investe em ações de empresas sustentáveis fora do Brasil. “É preciso criar uma grande base aqui no Brasil e dar mais opções aos investidores”, afirmou.

O BTG Pactual também está estruturando sua gestora de recursos para investir com base em critérios ESG. O banco de André Esteves tem mais de R$ 150 bilhões sob gestão atualmente. Procurado, o BTG não quis comentar o assunto.

A XP Investimentos quer se tornar referência de investimentos verdes. A corretora está lançando esta semana um fundo para fomentar gestoras parceiras a aplicar recursos em critérios destinados a projetos socioambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês).

De acordo com Gustavo Pires, diretor de produtos da corretora, a XP quer ser uma instituição de fomento para incentivar que as gestores integrem temas sustentáveis no seu processo de gestão. “Vamos liberar R$ 100 milhões de recursos próprios, de nossa tesouraria, para que sirvam de capital semente para que outras casas de investimentos desenvolverem estratégia ESG no Brasil.”

'Queremos fomentar outras gestoras de recursos a ter fundos ESG', diz Gustavo Pires. Foto: Vivian Koblinsky/XP

Segundo Pires, em vez de esperar esse mercado se desenvolver, a XP quer incentivar gestoras a adotar essas práticas. A corretora também quer incentivar as empresas emitirem “green bonds” (títulos de dívida verde) e fundos imobiliários em projetos de empreendimentos imobiliários. “Hoje temos apenas três gestoras dedicadas a esse tema.”

Em junho, a XP já tinha lançado um fundo que investe em ações de empresas sustentáveis fora do Brasil. “É preciso criar uma grande base aqui no Brasil e dar mais opções aos investidores”, afirmou.

O BTG Pactual também está estruturando sua gestora de recursos para investir com base em critérios ESG. O banco de André Esteves tem mais de R$ 150 bilhões sob gestão atualmente. Procurado, o BTG não quis comentar o assunto.

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